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História I want to burn with you. - Capitulo 8.


Escrita por: Lilithvanile

Notas do Autor


Já é sexta de novo e aposto que passou tão rápido que vocês nem viram passar. 😝Aqui estoy com mais um capítulo que vocês aguardaram tanto.🙂Obrigada pelos favoritos e comentários, vocês são uns amores e por causa disso postarei dois capítulos, um agorinha e o outro amanhã. 😛Vou parar de apoquentar vocês e deixarem esse capitulo frofris para vocês. ☺️

Capítulo 8 - Capitulo 8.


      Fico boquiaberta e impressionada com o Jeep estacionado a poucos metros de mim na areia. Procuro os olhos de Josh pra saber o que significa isso e como resposta, ele me entrega as chaves que suponho ser do lindo carro vermelho a minha frente. 
 - pega, é seu. Feliz aniversário maninha.
     Não consigo pronunciar nenhuma palavra. A única coisa que faço é ficar olhando para Josh esperando ele gritar pegadinha. Mas ao invés disso, ele abre um maravilhoso sorriso que me faz perde o foco e diz:               
  - jenn, não quer o carro? 
  - você está brincando comigo não está? 
  - claro que não. É seu. Eu comprei ele para você. - Josh pega minha mão, coloca a chaves nela, em seguida a fecha e dá um singelo beijo. 
     E eu ainda meio perdida e surpresa, o abraço. Novamente esse cheiro arrebatador de seu perfume que me deixa inebriada e em uma ação seu pensar, beijo seu pescoço. Vejo Josh se arrepiar e me amaldiçoou por ter feito isso. 
- muito obrigada. Eu não tenho palavra para descrever a alegria que estou sentido. É sério, eu te amo muito. 
 - eu também amo você. Agora vai lá e confere sua máquina. 
    Não espero mais nem um segundo e corro para meu carrinho. Não acredito que agora vou ter um carro só meu. Peraí, minha mãe autorizou? E meu pai?  E com que dinheiro Josh comprou esse carro? Depois de muito admirar e surta de alegria, chego em Josh e não me contenho em pergunta: 
- você comprou esse carro sozinho?
- sim. Por que?
- o papai não te ajudou em nem um centavo?
- não.  
- e com que dinheiro você comprou esse carro? Ó meu Deus, não me diga que está vendendo drogas. - Josh solta uma risada e me encara perplexo com a minha insinuação. 
 - claro que eu não vendo drogas. Eu sou médico jenn.
      Tá aí, uma revelação que me deixou surpresa. Como assim, isso tudo aconteceu na vida de Josh e eu não fiquei sabendo de nada?
 - ou você estava me escondendo as coisas ou eu sou muito lerda para não ter capitado nada. Como assim, essas coisa acontecem em sua vida e eu não fico sabendo de nada?  Tudo que passava na minha vida, até um espirro que eu dava você ficava sabendo. enquanto eu, não sabia e nem sei nada a seu respeito. – finjo indignação, mas é impossível ficar seria com Josh rindo horrores de mim. 
 - eu não sabia da sua treta com aquele playboy. 
 - por que eu não queria remexer nessa história. 
 - da mesma forma fui eu pequena. Quanto mais eu falava de delly, mais a ferida demorava a cicatrizar. Até hoje eu ainda não consigo falar dela direito. Você viu isso. E sobre a questão de eu ter me formado em medicina pensei que não era necessário contar a vocês. 
 - mamãe ainda não sabe?
 - contei pra ela hoje de manhã quando cheguei. 
 - tá bom então. 
 - vem cá chatinha. -  vou em sua direção e ele pega em minha mão. 
  - vamos relembrar os velhos tempos. 
    Sou guiada até o píer da praia na qual estamos e nesse pier tem um parque de diversões. 
    Quando éramos pequenos e até depois de grandes, vivíamos em parques de diversões. Íamos sempre nós quatro, eu, Josh, Bryan e Margaret. Sempre apostávamos meninos contra meninas no quesito arregão do dia. Josh e Bryan sempre perdiam. 
   Na entrada do parque, vejo Josh respirar fundo e temo que ele surte aqui mesmo.
 - está tudo bem? Você não precisa fazer isso se não quiser. 
 - tá tudo bem.  Um dia eu precisava encarar isso aqui não é.
    Entramos no parque e me sinto uma criança novamente. Correndo de um lado e outro, arrastando Josh para que ele possa ver os inúmeros brinquedo no qual iremos nos esbaldar a noite toda. 
- em qual você deseja começar?
- bate- bate. - Josh fala igual uma criança, me fazendo rir. 
- seu pedido é uma ordem.
    Começamos pelo bate bate, depois vamos no carrossel e na barraca de tiro ao alvo. 
- você quer qual? 
- aquele ali. - aponto um unicórnio de pelúcia tamanho médio. 
- beleza. 
    De primeira Josh acerta o alvo e comemoramos. 
- você é bom rapaz. É policial?
- não. Médico. 
- uau, te olhando assim nem parece que é médico. Parece mas um PM. - Josh agradece ao homem da barraca e pede o unicórnio. 
 -  aqui está.
 - aiiii obrigada. 
    Pulo no pescoço do Josh. 
 - vocês fazem um lindo casal. - comenta o homem da barraca. 
     Josh e eu nos entreolhamos e ao contrário de Josh fico constrangida com a insinuação do homem.  
 - nós não somos um casal senhor. Somos irmão.
 - Oh me desculpe. Errei de novo. - Josh e o homem riem. 
 - tudo bem. Bom já vamos indo. Obrigada. 
 - até logo e desculpe mais uma vez. 
    Saíamos de perto do homem e mesmo assim ainda me sinto um pouco envergonhada.
 - não precisa ficar vermelhinha maninha. Ele só se enganou. 
 - eu não estou vermelha. 
 - a não? E eu estou enxergando demais por acaso? 
 - está. 
 - a é.
     Josh começa a fazer cócegas na minha barriga e eu começo a rir feito uma descontrolada. 
- para josh, estou ficando sem graça. - digo entre os risos. 
- confessa que estava vermelha. 
- tá bom. Eu estava vermelha. 
     Ele para com as cócegas, mas mesmo assim ainda está com um sorriso divertido no rosto.  
- bem melhor agora. 
- vai ter volta em seu espertinho. 
- ui que meda. - dou um tapa em seu braço e Josh faz é rir.
- vamos na roda gigante agora?
- que tal irmos no carrossel novamente.
- está com medo josh? - pregunto com uma cara maliciosa.
- eu? Imagina. 
- então vem. 
     Arrasto ele para a fila da roda gigante e a medida que ela anda, josh fica mais apreensivo.
- falando sério agora, você tem medo de altura?
- só um pouquinho. 
- se quiser desisti...
- não, eu encaro. 
- tá bom. Se você ficar com medo e só apertar minha mão tudo bem?
- tudo. 
     Não demora muito e já estamos sentados em uma das cabines da roda gigante. Josh segura minha mão e respira fundo várias vezes. 
- fica calmo tá. - seguro seu rosto e começamos a nos encarar de um jeito diferente. Num impulso, eu desço o olhar até seus lábios e sinto uma incontrolável curiosidade de prova-los. Percebo que ele também faz o mesmo e então, graças a Deus a roda gigante gira e josh aperta minha mão com força.
- aí. - digo.
- desculpa. 
    Depois que o medo vai abandonando josh, ele começa a olhar a paisagem fascinado e vai levemente soltando minha mão e em um reflexo eu a aperto de volta. Ele me olha, dá um sorriso de lado e volta a admirar a vista. 
     Andamos em todos os brinquedos e voltamos para a praia onde ficamos andando abraçados. Quem nos vê, acha que somos um casal. acho que é por que nunca viram irmãos tão próximos. Eu e josh sempre fomos assim, gostávamos sempre de beijos e abraços. Nunca fomos igual a Bryan e margaret que viviam se estapeando. 
 - você gostou da noite? - pergunta josh.
 - ela foi maravilhosa. Obrigada. 
 - quer ir pra casa?
   Pondero sobre a decisão e resolvo ficar mais um tempo curtindo as horas finais de meu aniversário. 
 - agora não. Vamos ficar mais um tempo aqui na praia. 
 - podemos comer um lanche antes? Estou morrendo de fome. Aqueles algodões-doces não me encheram.
 - meu deus você comeu bem uns 5.
 - para você vê como é meu estômago.
 - tá bom, vamos. Eu também estou faminta. 
      Vamos a um McDonald's mais próximo e lanchamos. Ao termina, voltamos para a praia. 
- você vai embora quando?
- nossa, mal cheguei e você já quer que eu vá. - josh diz brincalhão. 
- pelo contrário, eu não queria que você nunca mais fosse embora. 
- você sabe que isso é bem improvável de acontecer, né pequena. Minha vida está em Londres e eu não posso simplesmente larga tudo lá. 
 - eu sei. Eu só não queria fica longe de você por tanto tempo. 
 - e não vai. Por que você não vai comigo?
     Isso era tudo o que eu sempre sonhei. Morar com meu irmão em Londres seria maravilhoso, só que tem um porém, eu já tenho com quem morar.  Para não contar a verdade a josh sobre o meu "noivo" e também para não desaponta-lo digo:
 - quem sabe. 
 - seria ótimo te atormentar todos os dias. 
 - seria ótimo te da uns tabefes quando necessário. Mas me responde, quando você vai?
- depois das festas de fim de ano.
- ainda bem que tá longe. Enquanto não chega esse dia, posso te aproveitar o máximo até enjoar.
 - você não conseguiria enjoar de mim. 
 - olha que eu consigo em. Agora me, conta como é em Londres?
     Deitamos na areia, lado a lado e então josh começa a me contar como é Londres.  Escuto boa parte, até que eu começo a cair no sono e acabo dormindo. 
     Acordo com o sol nascendo no horizonte. É maravilhoso acorda com essa vista incrível. Peraí, eu ainda estou na praia? Olho para onde minha cabeça está apoiada e vejo josh dormindo tranquilamente. Me permito admirar sua beleza estupenda e fico impressionada como até dormindo ele fica encantador. Volto a repousar minha cabeça em seu peito e consigo ouvir as batidas calmas de seu coração. 
     Fico ali, sentido a melhor sensação de estar ao lado de meu irmão novamente, até que ele começa a se mexer e então desperta. Fecho os olhos, fingido estar dormindo e sinto Josh dá um singelo beijo em minha cabeça. Faço uma encenação para fingir que estou despertando.
 - bom dia dorminhoca. Me deixou falando sozinho. 
 - desculpa, eu estava com sono. - dou um sorriso. - mas por que não me acordou? 
 - bom, eu estava contando como tudo em Londres era incrível e peguei você dormindo. Me permiti admirar sua expressão serena por longo tempo e não consegui te acorda. Então me deitei na areia e peguei no sono. - tento fazer o máximo para não ficar ruborizada devido à parte em que ele disse que ficou me observando. 
 - foi até bom passar a noite aqui sabia. Assim podemos admirar essa vista incrível do nascer do sol.
     Começamos a admirar o sol e quando ele nasce por completo nos retiramos da praia. 
 - e o meu carro? Vai ficar aqui?
 - não, já estou ligando para finnick vir buscar. 
 - e por que eu não posso guiá-lo? Eu sei dirigir.
 - por que você ainda não tem carteira mocinha.  E, eu posso ser um irmão muito legal, mas a sua segurança está em primeiro lugar.
 - que saco isso em. - bufo irritada. Josh se afasta e começa a falar com finnick no telefone. Não demora muito ele volta.
 - prontinho. Quer esperar aqui ou quer ir pra casa?
 - quero dirigir meu carro.
 - isso não é uma opção.
 - droga.
 - então já que você não escolheu, vamos ficar aqui e esperar finn chegar.
     Ficamos longos minutos à espera de finnick. Josh no começo tentou puxar assunto, mas como viu que eu não estava querendo papo, ele parou com as tentativas. 
 - demorou em finnick. - digo assim que finnick chega e abraça josh.
 - nossa, que humor é esse?
 - ficou assim por que queria dirigir sem carteira. Vê se pode uma coisas dessa?
 - calma jennzinha, eu tomo cuidado com seu carro. - finnick diz com deboche.
 - ah finnick vai para a p...
 - jenn! - josh me repreende. 
 - seus idiotas. - saio pisando fundo. 
 - onde você vai? - grita josh. 
 - não é da sua conta. 
     Ando mais rápido que posso, mas sou alcançada por josh.
  - vai pra casa a pé? - josh pelo visto não se ofendeu com minha grosseira, pois esta rindo. 
  - se for preciso, sim. Agora com você eu não vou.
  - vai sim, nem que seja a força. 
     Saio correndo na praia, já não mas brava e sim rindo. Josh vem atrás de mim, também com um belo sorriso no rosto. Olhando para ele perco o equilíbrio e caio na areia morrendo de rir.  Josh chega a minha frente e tenta controlar a risada.
 - você tá bem? 
 - estou. 
 - vem, eu te ajudo. - josh estende o braço para que eu possa levantar, mas ao invés disso puxo ele, que cai em cima de mim. 
  - sua louca. 
  - agora estou vingada. - digo para josh, que ainda esta em cima de mim. E então, ficamos na mesma situação constrangedora da roda gigante. Um olhando pro outro, com curiosidade e com uma vontade extremamente estranha. 
     Josh parece voltar à realidade e sai de cima de mim, me puxando logo em seguida.
 -  vamos.  - ele me oferece a mão e dá um sorriso amigável pra mim. Eu pego em sua mão e digo: - vamos.
      Viajamos o trajeto inteiro sem  trocar nenhuma palavra e fico tentando entender o que está se passando com a minha cabeça.  O que aconteceu ontem e hoje? Eu não consigo explicar o que senti, só sei que é algo que eu devo ter muito cuidado.  
    Não demora muito e já estamos em casa. 
 - viu, o finn trouxe seu carro são e salvo.
 - pois é. Obrigada mais uma vez. - forço um sorriso.
 - de nada. 
      Saio do carro o mais depressa possível. Ao entrar em casa, minha mãe está ao telefone. Assim que me vê desliga na mesma hora.
  - meu deus, aonde vocês se meteram? Ué, cadê seu irmão? Ele não veio com você? O que aconteceu?  - minha mãe pergunta afoita. 
  - calma mãe. Está tudo bem com o josh. 
  - e cadê ele? 
     Boa pergunta, já era para ele ter entrado. Vou até a janela e vejo que seu carro não está aqui e suponho que ele tenha saído novamente.
  - eu não sei. Vínhamos juntos e acho que ele saiu de novo. 
  - mas aonde passaram a noite? Já estava ligando para a polícia.
  - sério? - tento conter o riso. Sei que ela deve ter ficado preocupada, agora chamar a polícia para duas pessoas de maior que só estava sumidas a poucas horas e ridículo.
 - sim. 
 - você não acha que esta exagerando?
 - não mesmo. Quando se trata dos meus bebês todo cuidado é pouco.
 - tá bom mãe. Agora eu vou para o meu quarto, pois estou exausta.  - já estou me retirando, quando minha mãe me chama.
 - peraí mocinha, você ainda não me respondeu aonde passou a noite.
 - Josh e eu passamos na praia mãe. Estávamos conversando e pegamos no sono.
 - agora sim. Mas afinal, cadê seu irmão?
- não sei. Agora eu vou dormi por que estou cansadíssima. 
      Subo as escadas, agora sem a intervenção da minha mãe. Ao chegar em meu quarto, tiro a roupa, tomo um banho e caio na cama embarcando em um sono profundo.
     
     Pov Josh
    Ao ver jennifer entrar dentro de casa, decido ir para um lugar esclarecer minha mente. Desde que voltei, ando sentindo coisas estranhas que não consigo explicar. É sempre quando jennifer está próxima de mim que as coisas começam a acontecer. Tento não demonstrar e na maioria das vezes consigo.  Mas quando ela parece sentir coisas parecidas como eu, sempre falho e deixo escapar o dilema que acontece dentro de mim. 
      Chego ao lugar que habitualmente considero um lugar onde eu posso pensar com mais clareza. É uma bela colina, que tem algumas árvores e um enorme gramado bem verde. Não posso dizer que é um lugar só meu, pois algumas pessoas frequentam o lugar. Mas sinto uma paz tão grande nesse local que nem me importo com as pessoas.  
    Hoje até que tem poucas pessoas. Só duas famílias estão embaixo das árvores fazendo Piquenique. Sento-me embaixo de outra árvore e tento esclarecer em minha mente o que está acontecendo. Depois de tanto pensar e supor algumas hipóteses, decido esquecer tudo e tentar agir como sempre agi. Fico mais algumas horas naquele local e ao dar meio dia meu estômago começa a clamar por comida, então me levanto e tomo o rumo de um bom restaurante de comida chinesa. 
   Continua...


      
      
     
     

   

 


Notas Finais


Eita, o que será que está acontecendo com esses dois? 😬
Favoritem e comentem, pois isso me estimula a continuar. 😁
Obrigada aos comentários e favoritos que alguns anjos deram. Obs: leitores fantasminhas podem aparecer e comentar viu. 😂
Até amanhã é um beijos no core. 😘


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