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História I Will Always Be Here - Capítulo Único


Escrita por: cabellodabbing

Notas do Autor


Oi, gente!
Essa é uma one shot que eu estava a tempos com vontade de escrever mas que por motivo de tempo, não deu. Enfim, escrevi com muito carinho e seria ótimo saber o que vocês acharam da história!
Um beijo!

Capítulo 1 - Capítulo Único


ecidida. Era assim que me sentia há pelo menos 10 minutos atrás. Era assim que me sentia antes de ter os pensamentos voltados para ela. De novo. 

Eu estava tentando, juro que estava. Prometi a mim mesma que não deixaria as coisas voltarem ao ponto em que chegaram. Prometi a mim mesma que me afastaria, embora dor estivesse sempre lá, pulsando, como um constante lembrete da vida que parecia dizer em bom tom: 

" Um mar calmo nunca faz um bom velejador" 

Bem, é fácil dizer isso quando não se é você o velejador, que em meio a uma tempestade em alto mar encontra-se à deriva, rezando para ser salvo antes de se afogar no que parecia ser seu lar. 

E sim, eu me encontrava decidida a remar com todas as forças em direção à areia, eu realmente estava. Até 10 minutos atrás, quando recebi uma ligação. 

Eu estava em casa, assistindo filmes com minha irmã, Sofia, enquanto nossos pais lavavam a louça do recente jantar. Todos estavam felizes, uma vez que eu havia, finalmente, voltado para casa após meses longe da minha cidade natal. A agenda de compromissos estava sempre cheia, fosse com shows, entrevistas, premiações... Enfim, o nome Fifth Harmony vinha sendo requisitado com mais frequência e prestígio nos últimos tempos e isso é ótimo claro, mas também sinônimo de mais sacrifícios, como abdicar o tempo em família. 

Mas tudo o que precisava nesse instante era disso.  Paz, momentos bons e felizes com a minha família. esse seria o primeiro passo para as coisas voltarem a se encaixar. Respirar, manter  distância, se distrair; respirar. O tempo é o grande arquiteto das coisas, por isso me permiti relaxar. 

Até 10 minutos atrás. Até benditos 10 minutos atrás. 

Quando encarei a tela do celular fiquei confusa, afinal, por que raios um dos seguranças pessoais dela  estaria me ligando? Atendi, claro. apesar  dos meus conflitos e confusões, nunca deixaria de zelar pelo bem estar dela. Amigas também se preocupam assim, não é? 

E agora estou dirigindo com pressa, coisa que nunca faria normalmente, em direção ao aeroporto de Miami. Meu coração frenético me impedia de me distrair no trânsito. Estava alerta e preocupada como nunca. 

Após o fim da tour fomos dispensadas para uma merecida folga de 3 semanas. E eu, junto com Ally e Dinah,no dia seguinte ao último show, embarcamos de volta para as nossas respectivas cidadades. Já Normani e Lauren,  decidiram permanecer em Antwerp por mais 2 dias para fazer não sei o que. 

Foi então que Martin, membro da equipe de segurança, me ligou avisando que Lauren havia desembarcado há poucos minutos. Questionei o por que da ligação, uma vez que tinha certeza que ele não me ligaria apenas para avisar que minha colega de banda estava na cidade. E estava certa. Lauren teve uma crise de ansiedade ao ser cercada por um grupo de pessoas que se desesperavam para, ao menos, tocar nela. Eram passageiros aleatórios que entre um gole de café e outro perceberam a movimentação apressada do grupo. 

Lauren sempre teve dificuldade de manter a calma em situações como essa, principalmente quando estava sem as meninas; sem mim. Engoli em seco em quanto estacionava o carro em uma área mais reservada do aeroporto. 

Costumava ser eu quem a confortava e acalmava em situações adversas como essa. eu estranhamente sempre tive uma abertura emocional maior por parte de Lauren em relação as outras meninas. E isso só servia para me iludir ainda mais, por que nunca passava disso. Sempre fui a sua melhor amiga, confidente, sempre fui seu ombro para chorar quando era preciso, sempre a consolei e motivei. Mas era isso. Pelo menos por parte dela. E eu me sentia sufocar sozinha.  Foi quando me afastei e acabei fazendo ambas sofrerem. Ela, confusa e extremamente chateada com a minha súbita abstenção. Eu, dez vezes mais confusa e cansada emocionalmente. 

Bufei. Como eu tinha deixado as coisas chegarem a esse ponto? Eu deveria saber que não era normal amigas se abraçarem com tamanha frequência, ou se aconchegarem em você após um dia exaustivo, ou fazer manha e birra quando você estava dando mais atenção a sua série preferida do que a ela. 

Eu só podia estar maluca, pensei. 

Com uma última olhadela para o retrovisor, após ajustar o boné e a jaqueta jeans para não correr o risco de ser reconhecida , saí do carro. Fiz todo o caminho com extrema cautela, evitando aglomerações e me esquivando de um grupo de adolescentes que iam fazer intercâmbio que se preparavam para fazer o check in. Mas de uma forma geral, o aeroporto não estava tão cheio como de costume, uma vez que já se passavam das 22 horas. 

Logo cheguei a uma sala privada no saguão de desembarque, onde fui orientada a entrar por Martin durante a ligação. Franzi o cenho quando escaneei a sala. Esperava encontrá-la num cantinho, quietinha e se acalmando e não seus seguranças apreensivos enquanto comiam bolacha. 

- Onde ela está? - Verbalizei meu estranhamento, com um tom a mais de angústia. - Ela está bem, não está?! 

Martin após tomar um gole de água me olhou e respondeu: 

- Ela se trancou no banheiro daqui da sala desde o momento em que entramos aqui - Disparou preocupado enquanto indicava a porta do que julguei ser o banheiro. - Já tentamos conversar com ela mas ela simplesmente nos ignora.

Abaixei a cabeça, balançando-a. 

Típico dela se reservar quando os problemas  a cercam. Era o seu mecanismo de defesa, se afastar. Acho que ela também fazia isso para poupar as pessoas a sua volta. Uma Lauren que fala as coisas sem pensar não é lá uma das coisas mais agradáveis do mundo. 

- Certo- Exalei lentamente- Vocês não conseguiram  uma chave extra por ai? 

- Consegui uma com o funcionário do aeroporto- respondeu Martin prontamente, enquanto retirava o objeto do bolso e me entregava - Mas não achei de bom tom simplesmente entrar e invadir o espaço dela dessa forma - Continuou aflito. Essa era uma das coisas que me agradavam nele, sempre se preocupando com o emocional e pessoal dos seus clientes, não só com a integridade física a ponto de arriscar qualquer outra coisa que não estivesse nesse pacote, como muitos por ai. - Na verdade, por isso te liguei, achei que talvez uma amiga pudesse ajudá-la a lidar com isso melhor. 

Acenei, compreendendo seu ponto. É claro que eu largaria tudo para vir ajudá-la, eu sempre estaria lá para cuidar dela. Sempre. 

- Bom, vocês podem ir comer alguma coisa, imagino que estejam cansados da viajem também - Ao dizer isso, eles exitaram um pouco, talvez pensando na nossa segurança e se não estariam abusando da sorte - Não se preocupem, não vamos sair daqui sem vocês. Ligo quando tiver tudo resolvido. - Assegurei calmamente. 

O grupo saiu, após perceberem que, de fato, seria o sensato a se fazer, mas não sem antes Martin fazer uma última ressalva. 

- Não exite em me ligar, Camila. Estaremos aqui por perto. 

Concordei levemente e dei um sorriso fraco em sua direção, observando-os fecharem a porta. 

Respirei fundo encarando o teto, em seguida retirei o boné preto, largando-o no sofá do lugar. Caminhei em passos lentos até a porta do banheiro. 

Destranquei a porta com a chave cedida e examinei o local. Haviam três portas de cabines ali, mas apenas uma estava encostada. Franzi o cenho, tudo estava em completo silêncio, o que me deixava deveras apreensiva. 

Não exitando mais um segundo sequer, abri cautelosamente a cabine, revelando uma Lauren encolhida e com o nariz vermelho dormindo sentada e inclinada na parede ao seu lado. Olhando aquela cena, meu coração se partiu em 27 pedaços ao constatar a fragilidade em que ela se encontrava. 

vestia uma calça jeans preta com um moletom clarinho que casava perfeitamente com a sua pele. E claro, seus adestrados coturnos pretos que seriam capazes de sair por ai andando pelos lugares que ela frequentava. Seus longos cabelos pretos estavam soltos e cobriam parcialmente seu rosto que pendia para o lado em uma posição aparentemente desconfortável.

 Não suportando mais vê-la daquele jeito, me ajoelhei silenciosamente ao seu lado. Ergui a mão e retirei a mecha de cabelo que insistia em esconder seu rosto do meu olhar. 

Céus, ela é tão linda. 

Com a outra mão, segurei com cuidado seu rosto, acariciando gentilmente sua pele macia com a ponta dos meus dedos. 

- Lauren? - Chamei baixinho com medo de assustá-la, mantendo os carinhos suaves em seu rosto. 

Senti sua respiração começar a se altera ao exalar ar quente nos meus dedos. Em seguida franziu a testa e endireitou seu corpo, abrindo seus olhos. 

Choque. Foi essa a sensação que nos envolveu durante aqueles poucos minutos que ficamos nos encarando. Seus olhos verdes,  seus lindos olhos verdes, que agora contracenavam com a vermilhidão trazida pelo choro, pareciam me mostrar tudo e nada ao mesmo tempo, acalmando-me e perturbando-me , me eletrizando. Parecia haver tanta coisa ali, ali bem na minha frente. Era a minha tempestade favorita. Sempre foi. 

- Ca- camila?- ela disse após algum tempo, evidenciando sua visível surpresa em me ver ali- Como você chegou aqui?- Perguntou, agora mais surpresa ainda. 

- Eu fiquei sabendo do seu pequeno problema no desembarque e vim te ver, desculpe se você achou muito invasivo depois de tudo, eu sei que não estamos muito bem, e a culpa é minha, eu sei, mas ve- Fui interrompida da minha dispersão vergonhosa por um abraço repentino. Um abraço. Suspirei de saudades de seu contato, céus, tanto tempo. Eu acho que ela conseguiria ouvir meu coração espancando meu peito se não estivesse com seu rosto enfiado na curva do meu pescoço enquanto seus braços tentavam me prender da melhor forma possível dada a nossa posição naquele espaço limitado. 

Percebendo sua postura desconfortável e recobrando os sentidos que estavam momentaneamente entorpecidos pelo seu cheiro e calor, envolvi sua cintura firmemente com os dois braços e nos impulsionei para cima, ouvindo seu gritinho de surpresa ao carregá-la como um bebê para fora da cabine. Levei-a até a pia de mármore do banheiro , onde a coloquei sentada e mais confortável, permanecendo no abraço até sentir algo molhado no meu ombro. Rapidamente me afastei o suficiente para constatar a trilha de lágrimas que desfilavam por seu delicado rosto.

- Ei, ei- disse, a medida que enxugava com o polegar as lágrimas de um anjo, sendo observada atentamente pelos seus olhos expressivos e intensos- Não chora, meu anjo, tá tudo bem agora , aquelas pessoas não vão mais te incomodar e te deixar nervosa. Eu vou estar aqui do seu lado, não vou te deixar, prometo - Revelei em uma tentativa desesperada de fazê-la se acalmar, enquanto acariciava mutuamente seu rosto e cabelos, como sabia que a tranquilizaria. 

- Será?! Será mesmo, Camila?!- Respondeu nervosa, intensificando o choro - Ou será que você vai me deixar aqui e fingir que eu não  existo, como tem agido nos últimos meses?! 

Surpresa com a sua reação, deixei cair as mãos que antes a seguravam, apoiando-as nas laterais do seu corpo, na pia, enquanto formigavam com a súbita falta de contato. E Lauren parecia vivenciar o mesmo, abaixando o olhar e mordendo os lábios parecendo frustrada. 

- Meu anjo- chamei com carinho ao mesmo tempo que fechava os olhos e os abria lentamente tentando acalmar meu coração pela proximidade, atraindo mais uma vez sua atenção para o meu rosto. Desta vez eu vi algo que me chamou ainda mais atenção nos seus olhos. Eu vi um brilho genuíno, me atraindo e atraindo o velejador dentro de mim para o porto seguro ao avistar as luzes do farol. 

"Para com isso, Camila" Me repreendi internamente. 

- Eu nunca, nunca tive a intenção de te magoar ou de te ignorar, acredita em mim- supliquei dolorosamente, a garganta já ardendo pela emoção em minha voz - Você é muito importante para mim, nunca se esqueça disso. - falei, dessa vez firmemente, tentando demonstrar a questão indiscutível daquela afirmação. 

- Bom, a maneira como você fala não condiz com a maneira que você age- disparou magoada, ainda me encarando com a sua alma.- Você não tem ideia de como tem sido difícil sem você. Não tem. Não tem noção do quanto eu sinto a sua falta , do teu jeitinho, das tuas manias, dos teus olhos, do teu cheiro de bebê. O meu bebê. - Seus olhos se suavizaram tanto que eu podia jurar estar olhando para uma piscina coberta no verão - Do teu abraço, do teu carinho, do teu calor - Suas pupilas dilatadas me diziam que aquilo era real, eu não estava ficando louca- De você.- Concluiu enquanto levava uma das mãos trêmulas até o meu pescoço ao passo em que a outra se agarrava intensamente na bainha da minha jaqueta, como um sinal claro que parecia querer me dizer para não sair dali. 

" Só se eu fosse louca" 

Eu ainda não conseguia processar o que acabara de ocorrer. Lauren Jauregui disse sentir minha falta da forma mais intensa que eu poderia imaginar. Afinal, essa era ela, intensa. Mas ter toda essa intensidade voltada para mim me roubava o fôlego de uma forma única. Parecia que ela estava me descrevendo, descrevendo a minha agonia durante esse tempo que mal nos falamos. Por minha causa. 

 Estávamos agora tão próximas que conseguia sentir sua respiração irregular acariciar meu rosto. Me perguntava como ainda estava viva naquele ponto. Mesmo se estivesse de olhos fechados conseguiria sentir a profundidade de seu olhar em mim, observando minhas reações e movimentos.

Foi então que tomei a decisão. 

Eu posso ter confundido tudo, posso me arrepender depois, mas o que eu não posso é seguir como seguia. Na incerteza. Pelo menos saberei, com todas as letras que o que ela sente por mim é um carinho de amiga. Eu me quebraria, muito mais do que já estava há algum tempo, mas pelo menos meu coração entenderia de uma vez por todas que eu não sou o que ela quer. 

Respirei fundo com essa possibilidade, enquanto subia minhas mãos que ainda descansavam na pia nas laterais do seu corpo até os seus quadris, segurando-a com delicadeza. A sentir suspirar e ficar tensa , encarando meus lábios rapidamente, fazendo-me acreditar ter sido apenas um acidente de trajeto do seu olhar , ao desviar seus olhos das minhas mãos para os meus olhos. 

- Eu venho tentando te dizer isso de uma forma sútil Lauren, mas na verdade não existe uma. Eu venho tentando te evitar porque o que eu sentia não cabia mais em mim - meu coração vai sair pela boca, eu tenho certeza - Eu sentia que a qualquer momento e poderia transbordar e eu não sabia como você reagiria a isso, não sabia. Eu não queria estragar tudo Lauren - meus olhos marejaram- Mas eu não consegui evitar, quero dizer, como eu poderia evitar?! - Sua expressão era tão... tão... 

- Evitar o que, Camz?- Me perguntou com tanta doçura e carinho, ainda mais refletidos em seus olhos, que eu quase precisei da minha bombinha de asma, e eu não sou asmática. - Me diz. - Me incentivou com a voz baixinha e rouca, enquanto seus dedos deslizavam por minha nuca, formando desenhos aleatórios, me fazendo ter vontade de tatuar as linhas feitas por seus dedos só para me recordar desse momento, embora tivesse certeza de que nunca esqueceria de qualquer forma. 

- Eu não consegui evitar me apaixonar por você, Lauren. - Respondi tão diretamente que me peguei surpresa. eu disse que ia transbordar, eu disse. Fechei os olhos com força, aguardando o que poderia ser o fim da nossa, já abalada, amizade. 

- Olha pra mim, Camz - Me pediu com o tom de voz de um anjo, pelo menos anjos devem falar assim, encostando levemente a sua testa na minha- Me deixa ver teus olhos- Pediu com tanto zelo em sua voz que foi impossível negar alguma coisa. 

Abri os olhos e me surpreendi mais uma vez com a sua expressão. Estarrecida, pensei ter visto uma sombra de ... 

- Como pode ter passado por essa cabecinha linda que eu não sentia o mesmo?! Como, de verdade?!- Espera, o que ela tá falan...- Camila, você nunca percebeu? Nunca percebeu que a minha versão perto de você era a melhor de mim? Nunca percebeu que só você conseguia arrancar de mim os meus melhores sorrisos, risos, olhares, abraços, cari... 

A beijei. A beijei como nunca havia beijado alguém antes. Aos 19 anos, pude sentir pela primeira vez o real significado da palavra beijo. Nós não estávamos só nos encontrando fisicamente, havia ali uma comunhão de almas, de espíritos, de sentimentos. Sentimentos. Lauren tinha sentimentos por mim. Por mim. 

Lauren que tinha cruzado os braços por minha pescoço, me puxava cada vez mais em sua direção, buscando eternizar o que poderia ser facilmente o melhor momento da minha vida. Tudo nela era tão perfeito, sua textura, sua maciez, seu perfume natural. Oh céus, eu estou perdida. Entrelacei meus dedos em seu cabelo, massageando aquela região com devoção, sentindo-a suspirar durante o beijo. 

Lentamente nos separamos, mas mantemos uma distância curta entre nossos rostos. Ela continuou com os olhos fechados, fazendo carinhos em meu pescoço. Suspirei pelo que parece ter sido a trigésima vez desde que a encontrei, me inclinando e roçando com delicadeza nossos narizes, fazendo-a sorrir tão largo que jurei sentir minhas pernas fraquejarem. 

Ela então abriu os olhos, me presenteando com a visão dos seus olhinhos verdes, que desta vez estavam tão claros que deixei uma respiração de pura surpresa e adoração escapar. 

- Você é tão linda - Disse com tamanha admiração que a fiz corar intensamente, escondendo seu rosto na curva do meu pescoço, enquanto eu ria baixinho e circulava sua cintura com os dois braços, nos aconchegando e fazendo mo mesmo que ela ao afundar meu rosto em seus cabelos cheirosos. 

- Você quer me matar, só pode. - Ela disse, inalando com força o meu cheiro e nos separando para que pudesse me encarar, colocando suas mãos em forma de concha no meu rosto, me olhando no fundo dos olhos com ... 

- Eu te amo, Camila Cabello- Amor. - E obrigada por vir me salvar. 

 


Notas Finais


Por favor, me deixem saber o que vocês acharam!


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