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História I'm afraid - Go away


Escrita por: Supreme_Girl

Notas do Autor


SupremeGirl is back!
Oooi! Desculpem o atraso *ri nervoso*, but para isso não acontecer novamente eu vou trocar os dias de atualização para sexta, ok? Sou tri prevenida(filha da puta), então se alguma hora eu postar quinta vai ser adiantado, olha que legal? *ri nervoso de novo* eu tenho até uma explicação, mas vocês mão querem saber, então...
Mas vocês querem é ler, né não?
Então vão lá.
Ah, e não esqueçam de dar suas opiniões sobre o cap, ok? Me ajuda muitooo
{LEIAM NOTAS FINAIS}

Capítulo 9 - Go away


Yoongi

Eu estava encarando o teto de meu quarto como se ele fosse a coisa mais interessante da face da Terra, enquanto, com uma mão, segurava o telefone com o nome de Hoseok na tela.

— Droga, Hoseok. Me atende! — suspirei. Esperei um pouco e caiu na caixa postal. Novamente. — Droga.

Afinal de contas, Hoseok estava totalmente certo em não me atender. Eu havia passado dos limites. O que eu fiz não tem justificativa. Não há desculpa plausível para tratar mal uma pessoa tão boa como Hoseok por causa de ciúmes. Sim, ciúmes. Eu estava me mordendo de ciúmes, mas nunca admitiria isso.

Mas ele estar certo em me ignorar, não queria dizer que eu não iria tentar ter seu perdão.

— Ah, cara, eu sou tão tapado! — Atirei o telefone longe e voltei a me deitar na cama. Suspirei e voltei a encarar o teto.

Isso me fazia mal.

Digo, ficar longe de Hoseok me fazia mal.


 


 


 

— Eu vou morrer de hipotermia! — gritou Hoseok. Ele estava deitado em minha cama debaixo de uns quinze cobertores.

— Nossa, como você é dramático. — falei, e sorri com a cena fofa dele perdido no meio de tantas cobertas.

Terminei de colocar o jogo no Xbox e pulei na cama — em cima de Hoseok mais especificamente. O garoto ria e tentava sair de lá, enquanto eu o impedia de se mexer com meu corpo.

— Socorro! Socorro! Estão me matando sufocado! — gritou o garotinho.

E logo depois de ele me dar uma mordida no braço, minha mãe invadiu o quarto com uma expressão — muito — brava.

— Yoongi, sai de cima do Hoseok! — falou alto, e correu até ele, desviando das roupas que estavam no chão do quarto, para acudir o menino. — Hobi, você ‘tá bem, querido? — Sua voz soou suave. Claro, é só chegar perto do Hobi que tudo muda, né, mãe? Acho que ela esqueceu que o filho dela sou eu.

— Sim, tia Jiwoo. — tossiu falsamente. — Agora eu ‘tô bem. — sorriu.

Aí, que ódio.

Minha mãe virou para mim e me olhou feio. — Depois conversamos Min Yoongi. — disse séria e saiu do quarto. Mas não antes de dar um beijinho na testa de Hoseok e dizer para ele a chamar caso precisasse.

— Acho que as coisas complicaram ‘pro seu lado, Suga. — Hoseok disse, assim que minha mãe saiu do quarto.

— Seu falso! — Corri em sua direção, mas ele pôs uma mão em minha frente, e eu parei subitamente.

— Não piore sua situação, Yoongi. — sorriu debochado. Suspirei.

— Vai ‘pra lá, criatura falsa. — O empurrei e entrei debaixo das cobertas também. — Aí, ‘tá tão quentinho aqui. — Um arrepio passou por meu corpo com aquela sensação agradável. E Hoseok sorriu.

Jogamos por algum tempo, concentrados. Estávamos quase na base inimiga, quando o garoto ao meu lado virou-se para mim e disse:

— Yoongi hyung... — Senti que ia dar merda quando ele me chamou de hyung. — Me beija? — O encarei por alguns segundos, estático. O quê?

— C-como assim, te b-beijar? — perguntei gaguejando, e ele sorriu.

— Ué, hyung. Com a sua boca. — respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

— P-p-por quê?

— Porque eu quero ver como é, ora. — respondeu simplista e baixou o olhar com o rosto corado.

Enquanto estávamos nessa conversa super normal o jogo continuava na televisão: o meu avatar estava quase morto, e eu também.

Eu não sabia o que fazer. Como assim beijar Hoseok?

‘Tá certo que ele era lindo, mas era meu amigo, um menino.

— Você não quer me beijar, hyung? — Vi tristeza passar por seu olhar, e meu coração apertar.

— Não é isso, Hobi...

— Eu sou feio? — olhou para mim com os olhinhos um pouco marejados.

— Não, Hobi! Não é isso... É que... — Não sabia como lhe explicar.

— É que...? — Me estimulou a continuar.

— É que você é um garoto. — respondi.

Nossa, Yoongi. Essa explicação ‘tá digna de um livro.

— E o que tem isso? — questionou sério. — Você tem uma boca, e eu também, o que impede?

— Aí, Meu kami, Hoseok! — exclamei, com as bochechas já vermelhas. Que garotinho direto.

— Porque... Porque garotos não beijam garotos. — disse firme, e ele me encarou pensativo.

— Hum... — Aí vem. — Garotos não beijam garotos, certo? — Assenti. — Então, garotas não beijam garotas, certo? — Assenti de novo. — E as suas mães? Elas não se beijam? Porque eu vi um dia a tia Ayumi...

O quê?

— Aí, Jesus, Hoseok! — o interrompi antes que falasse algo que eu preferia não saber. Certo, ele me pegou.

— Me beija, hyung. — disse sorrindo e fez biquinho.

— P-p-por que... — Ele estava muito perto. Deitei na cama para fugir do beijo. — Por que não pede para uma g-g-g-garota te b-b-beijar? — gaguejei. Ele estava quase com os lábios praticamente nos meus e simplesmente parou quando eu disse isso. Abriu os olhos. Sua respiração em contato com minha boca, e as mãos uma de cada lado da minha cabeça.

— Porque elas não têm a boca bonita como a sua, hyung. — disse. — Mas se o hyung não quer me beijar, eu entendo. — saiu de cima de mim, voltando para seu lugar na cama com um olhar triste.

Ah, droga.

Pegou seu controle e voltou à batalha contra os inimigos, como se nada tivesse acontecido. Continuamos jogando normalmente, e ele não mencionou aquele assunto nenhuma vez mais. E eu agradeci mentalmente por isso.

Quando era noite, fomos descansar do dia cheio de vários nadas. — Hobi dormiu em minha casa naquela noite, apesar de morar ao lado. E no meio da noite, eu acordei com uma sede forte, desci e bebi água. Fui deitar-me novamente ao lado de Hoseok que dormia com os braços e pernas abertas; sorri com a cena. Ele era lindo.

Aproximei meu rosto do seu e deixei um leve selar naqueles lábios macios. Ele remexeu-se e virou-se para o lado oposto. Muito fofo.

Hoseok pode até não saber, mas meu primeiro “beijo” foi com ele.


 


 


 

Hoseok

— Vou ficar bem, eu juro! — falei, acho que pela enésima vez, para Taehyung que se encontrava em minha porta.

— Hoseok... — começou. Com uma das mãos escorada no batente da porta, enquanto analisava cada parte do meu rosto, me fazendo corar.

Sua roupa estava melhor do que ontem a noite — que ele estava vestindo um pijama de patinhos —, mas a preocupação no olhar continuava lá, e isso me deixava mal.

— Eu sei! Qualquer coisa te ligar, comer, dormir, estudar... — contei nos dedos.

— Não é isso. — riu. Encarei-o. — E o meu abraço de despedida? — sorriu.

Menina me segura! O Taehyung ‘tá sorrindo! E é ‘pra mim!

Sorri e me aproximei dele devagar, coloquei minhas mãos em sua cintura e o apertei forte. Seu abraço e cheiro eram reconfortantes e maravilhosos, e isso fazia com que eu ficasse extremamente entregue a ele com apenas um mero abraço.

Taehyung em si era maravilhoso.

Senti suas mãos na minha cintura, com força, e seu nariz no meu pescoço, me fazendo cócegas. Fungou ali e deu um riso inalado.

— Você cheira a criança. — Apertei meus dedos em sua cintura como forma de protesto silencioso. — Aí! Eu gosto. — disse e beijou minha bochecha, desfazendo o abraço quentinho. — Tchau, Hobi. Até amanhã. — Deu outro beijo em minha bochecha, perto da boca, e se foi.

Quando não o via mais, entrei e joguei-me no sofá. Meu coração estava acelerado e meu rosto pegando fogo. Eu parecia uma garotinha apaixonada.

Liguei a televisão e fiquei sentado no sofá por alguns minutos, até que a campainha tocasse e eu tivesse que levantar. Sedentarismo não é fácil, minha gente.

Andei até a porta sorrindo — sim, ainda pelo carinho de Taehyung —, mas meu sorriso de desfez quando eu vi Yoongi parado em minha frente.

— O que você quer? — falei seco e sem olhá-lo nos olhos.

— Quero conversar. — Seus dedos mexiam rapidamente e apertavam a manga da blusa que ele usava, demonstrando o quão nervoso estava.

— Não temos nada para conversar, Yoongi. Tchau. — Tentei fechar a porta, mas ele pôs um pé entre a mesma e o batente. Suspirou e baixou o olhar.

— Hobi, me deixe pedir desculpas. Por favor. — sussurrou, ainda com o olhar baixo.

— Yoongi, não perca seu tempo comigo. — falei, enquanto empurrava seu pé com o meu para fora. — Vá embora. — Controlei o nó em minha garganta. E o encarei. — Eu não quero mais te ver. Nunca mais.

Antes que ele falasse mais alguma coisa fechei a porta rapidamente e me joguei no chão. Fiquei chorando lá por um bom tempo, até ter forças suficientes para ir chorar no meu quarto.


 


 


 

No outro dia, quando cheguei à escola, eu estava — literalmente — acabado. Tinha olheiras enormes debaixo dos meus olhos — semi-abertos por causa da noite mal dormida —, meu cabelo estava parecendo um ninho de rato e minhas roupas as de um mendigo.

Fui direto para o armário pegar meus livros, evitando os garotos, exceto é claro, Taehyung, que me achou. Me encolhi contra o armário para que ele não me visse.

Sério que eu estava tentando entrar lá para fugir? E pior, fugir do Taehyung? Eu sou retardado?

— Hobi, você foi atropelado por um caminhão? — perguntou preocupado, assim que chegou ao meu lado. Sorri com a inocência dele. Sim, ele estava falando sério quanto à pergunta.

Eu não disse que eu ‘tava parecendo um rato da vida?

— Um caminhão chamado Min Yoongi. — disse uma voz, que eu conhecia muito bem.

— Minhyun. — o encarei sério, ele estava atrás de Taehyung — que se virou rapidamente —, com uma cara debochada.

— Hoseok. — Escorou-se no armário. — Como está? — perguntou sorrindo. Meu sangue ferveu.

— Estava melhor antes de você chegar. — Taehyung me olhou confuso, talvez me repreendendo internamente pela falta de educação. Isso era pouco para o que esse energúmeno me fez.

— Você não dizia isso na cama. — suspirou com falsa decepção, e Taehyung cerrou os punhos. Minhyun notou e olhou para o loiro que tinha uma expressão nada amigável. — Você não brinca em serviço, hein Hoseok? — sorriu debochado. — Se não der certo com um, parte para o outro. Muito inteligente. — disse, e tocou meu rosto com as costas da mão; contato que não durou muito, pois Taehyung logo o prensou com a mão contra o armário. E a outra levantada pronta para um soco certeiro na fuça daquele desgraçado.

Mas ele não podia fazer isso, ia sobrar para ele depois.

Suspirei e toquei o braço de loiro. — TaeTae, solte ele. Não vale a pena.

— Hobi, eu não posso deixar barato depois do que ele falou. — disse sério, olhando para mim. Apertei um pouquinho seu braço e sorri.

— Larga isso aí. O que ele fala não me afeta mais. — Taehyung suspirou, murmurou um “Mais uma dessas e eu acabo com você.” E finalmente soltou o desgraçado — que esfregava o pescoço e tossia. Ah, viado, parece que alguém se deu mal, pelo menos um pouco.

Antes que Minhyun pudesse provocar o loiro — coisa que eu sabia que faria assim que se recuperasse —, puxei meu TaeTae pelo braço, praticamente o arrastando no corredor. Taehyung não protestou nenhuma vez, apenas se deixou guiar.

Sem nem notar para onde ia, acabamos por parar no gramado da escola — um lugar muito bonito, mas com muito grama que coça (meio óbvio) — e sentamos embaixo de uma árvore grande. Eu não estava com cabeça nenhuma para aula, e acho que o loiro ao meu lado estava na mesma situação.

Ficamos em silêncio por uns bons minutos até que o garoto ao meu lado se pronunciasse, cautelosamente. Gente, eu não mordo não, ‘tá?

— Hobi...? — Taehyung começou.

— Sim? — o estimulei a continuar.

— Quem era aquele garoto? E o que ele te fez para odiá-lo tanto? — Meu sangue gelou. Taehyung sabia ser direto quando queria. O encarei estático, abria e fechava a boca diversas vezes. Estava sem reação. Droga. — Esquece, não precisa responder. — disse e deitou-se de costas para mim no gramado.

— Tae... — Coloquei minha mão na cintura dele. Ele virou o rosto para mim, um pouco confuso. Talvez pelo meu contato repentino. — Ele era... bem... Minhyun era meu... — engoli em seco. Droga, Hoseok. Isso não é algo difícil de dizer, poxa. Desembucha! — Minhyun era alguém especial na minha vida, ele... — Taehyung encontrava-se sentado com as costas escoradas na árvore e com uma expressão curiosa no semblante. Engoli em seco de novo e virei à cabeça para o lado. Corado. — Ele era m-meu n-n-namorado. — falei.

— Ah! — o loiro murmurou, para logo começar a rir. — Você estava fazendo todo esse suspense por causa de um namoro? — perguntou ainda rindo. Qual a graça nisso?

— S-sim. — abaixei o olhar. Eu parecia àquelas garotinhas do colegial, meu kami amado.

— Por quê? — questionou me encarando e parando aos poucos de rir.

— Porque ele é um garoto, e eu também. — disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. E era.

— E o que tem isso? — pendeu a cabeça para o lado em um claro sinal de confusão.

Mente aberta, não se encaixava nos padrões de Taehyung.

Ele era muito mais do que isso. O loiro realmente não compreendia o porquê de tanto alarde por homossexualidade na sociedade. Para ele, era como se fosse algo tão natural que não merecia atenção, o que realmente era. Mas, nosso querido mundão era babaca demais para entender isso.

Taehyung era um em um milhão, e eu agradecia por conhecê-lo.

— O mundo não te merece Tae. — falei, e inclinei-me para frente, deixando um pequeno selar em sua bochecha.

— Você não vai me contar o que ele te fez, não é? — questionou, enquanto sorria bobo por causa do beijinho. Taehyung era um ser fofo demais, mas eu não poderia dizer isso a ele; o garoto quebraria meus ossos.

Neguei com a cabeça.

— Tudo bem. — sorriu. — Eu queria falar uma coisa para você, Hobi. — disse com olhar fixo em mim. Estremeci.

— Fale. — sorri como um bobo.

O fato de ele estar ali, já me deixava bobo.

— Eu não sei se é o melhor momento para te dizer isso, ainda mais depois do que aconteceu, mas eu sinto que se eu não falar agora não vou ter coragem pa...

— Taehyung, pelo amor de tudo que é mais sagrado, desembucha logo! — O garoto suspirou, sorriu e voltou seu olhar para mim.

— Eu gosto de você. — sussurrou como se fosse um segredo que ele nunca deveria mencionar.

— Eu também gosto de você, Tae. — sorri com a inocência dele. — Você é um dos meus melhores amigos, eu gosto muito de você. Todo mundo sabe...

— Eu gosto de você mais do que um simples amigo, Hoseok. — disse sério. — Eu gosto no nível de te namorar, no nível de te beijar até ficarmos sem ar, no nível de planejar um futuro com você. Mais do que você sente por mim.

Eu fiquei sem resposta. Sem ar. Sem reflexo algum. Como assim?

Encarei o loiro por uns bons minutos — que mais pareceram horas — simplesmente estático. Eu não sabia o que responder, estava confuso demais para recitar qualquer palavra que fosse. Que dirá uma frase inteira.

— Já entendi, Hoseok. — disse, enquanto levanta-se e pegava a mochila que jazia no chão. — Nos vemos por aí. — abanou uma mão como despedida e saiu andando.

Eu sinceramente não sei o que deu em mim — nas minhas pernas, mais especificamente — para sair correndo atrás de Taehyung e puxá-lo para um beijo.

Era como que se eu não o impedisse o perderia para sempre. Era como se eu fosse morrer se Taehyung me deixasse. Eu precisava dele comigo. E minha decisão fora consumada com um beijo quente, doce e carinhoso. Era um “Estou disposto a confiar em você.”

A boca de Taehyung tinha gosto de caramelo e morango, os lábios eram macios e se encaixavam perfeitamente aos meus, era como se fossem feitos um para o outro. E, nossas línguas dançavam em uma dança descompassada e não coreografada, mas em perfeita sintonia. Até que o beijo se desfez pela falta de ar.

Eu poderia beijar os lábios macios — com gosto de caramelo e morango — de Taehyung para sempre. Sorri com o pensamento.

— Por que está sorrindo desse jeito? — perguntou um pouco ofegante, correspondendo meu sorriso bobo.

— Eu amo caramelo. — sorri e selei nossos lábios.

— E eu, você. — ele sorriu malicioso. Confesso, fiquei vermelho para um senhor caralho. — E agora? — perguntou me olhando nos fundo dos olhos, ainda com o sorriso dançando na boca — e que boca maravilhosa.

Menina, me segura que eu vou desmaiar.

— Eu não sei. — Apertei sua cintura e escorei minha cabeça em seu peito. — Vamos com calma, certo? — disse um pouco inseguro. Insegurança que se desfez assim que ele abriu um sorriso caloroso e acolhedor.

— Já esperei tanto tempo por você. Mais um pouco não vai me matar. — sorri com a resposta e o abracei mais forte.

Dane-se se estamos praticamente no meio do pátio se pegando, dane-se que eu sou gay — eu sou muito gay mesmo —, dane-se essa merda de sociedade preconceituosa, dane-se tudo e todos.

Se eu estivesse com Taehyung, estaria tudo bem.


Notas Finais


SERÁ VHOPE? SERÁ YOONSEOK? SERÁ TAEYOONSEOK? SERÁ FUNERAL DE YOONGI? Não percam o próximo capítulo, será bombástico ekJNmnnwin
Se eu critico a sociedade? CRITICO MESMO! NÃO GOSTO ME PROCESSA
Mas é isso ai, esse cap fala por si mesmo, portanto não achem que o Taetae é uma naja da vida vinte e cinco horas por Day, ok?Ele é amorzinho (às vezes)
\Agora eu vou panfletar minha nova oneshot porque sim\
Chanbaek e vhope Porque sou dessas.
https://spiritfanfics.com/historia/shut-up-7446319
É isso ai, espero que tenham gostado.
Até o próximo
~Chu


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