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História Imagine JungKook - My Pervert Brother - Joguinhos


Escrita por: Fannymeii

Notas do Autor


Olá, queridas! Obrigada por terem favoritado!
Não deu para acabar a fic como o previsto, disse que só teria dois...
Demorei quase uma semana nesse, foi feito com amor e carinho, juro que dei o melhor de mim...
Leiam com amor, obrigada mesmo!
Beijitus :* Boa leitura.

Capítulo 2 - Joguinhos


Fanfic / Fanfiction Imagine JungKook - My Pervert Brother - Joguinhos

O meu pai estacionou o carro em um posto de gasolina, aproveitou para abastecê-lo. 

 

― Não demore muito ― ele avisou, enquanto eu saía do carro.

 

Andei pelo posto de gasolina, andando em passos apressados até o banheiro. Acabei achando um feminino, para apenas uma pessoa, por sorte estava vazio. Tranquei-me lá dentro. Precisava de um tempinho para pensar sobre aquilo, lavei o meu rosto e respirei fundo, olhando para o espelho. 

 

A minha respiração estava descompassada, a maior parte era de medo e a outra era de excitação. Ele estava me deixando excitada, e eu não sabia o por quê... isso não estava certo. Porém, se eu não fosse  telepata, nunca iria descobrir que o meu irmão é assim. Ser pervertido é uma coisa, mas ter pensamentos pervertidos com a própria irmã? Isso não fazia sentido. Era confuso demais para mim, eu necessitava de um tempo.

 

― Mana? ― Escutei batidas na porta. Olhei para a mesma. JungKook deveria estar me procurando para partir. ― Abre, por favor, já vamos partir.

 

Iria destrancar o banheiro, parei a mão na chave pequena, mas um pensamento veio em minha cabeça: deveria violar os seus pensamentos. Mas a verdade é que o medo espalhou-se em mim, sentia tanto medo que não queria me aprofundar ali. Não mais. 

 

‘’ ... por que está demorando tanto para abrir?'’, ele pensava.

 

Resolvi abrir de uma vez, Jung adentrou o banheiro em um piscar de olhos e nos trancou lá dentro.

 

― Qual o seu problema ? ― Gritei para ele, enquanto Jung sorria de lado e avançava até mim.

 

― Eu não gosto de joguinhos, mas... ― acabei batendo com as costas na parede do banheiro. ― Acho melhor você colaborar, ________ ― sussurrou no meu ouvido, fazendo-me arrepiar-me. 

 

― D-Do que v-você e-está falando? ― Gaguejei. JungKook empurrou-me contra a parede, fazendo os nossos corpos ficarem colados. Já dava para senti-lo animado: pela respiração e seu membro coberta me cutucando.

 

― Disso ― ele encarou os meus lábios, mas desviou da minha boca e começou a beijar o meu pescoço. Eu estava estática, sem ter o muito o que fazer: arfei com o contato. Suas mãos me seguram pela cintura com força, viajando por todo o meu corpo e apertando os meus seios. ― É melhor irmos ― separou-se de mim, correndo para destrancar a porta e saindo dali correndo.

 

Revirei os olhos, tentando normalizar a respiração e não entendendo mais nada. Só sabia que não poderia ficar perto dele, mas seria bem interessante. 

 

 

X                            X                                X

                                                                                                                                                                           Dormi a viagem toda, mas antes de dormi ouvi alguns pensamentos pervertidos e olhares nada castos dele. Dormir foi a melhor decisão feita por mim, tinha que aguentar tudo, não queria que soubessem que eu sou telepata. Imagina: pai, o meu irmão é um pervertido... posso ouvir todos os seus pensamentos. Meio que me sinto uma criminosa, não acho legal violar a cabeça das pessoas, desde quando minha mãe soube... parece que tem medo de mim. Mesmo eu conseguindo controlar, exigindo muito esforço,  mas não sei porque com o meu irmão estava sendo diferente.

 

Tentei me segurar, tentei não violar... mas parecia que uma força me atraía, era algo sobrenatural.

 

― Chegamos ― JungKook cutucou o meu braço esquerdo. Abri os meus olhos aos poucos, a minha cabeça estava escorada na janela e um cobertor me cobria: provavelmente foi Jung que o colocou. Ele sorriu para mim, enquanto eu ainda acordava.

 

― ________ e JungKook ― meu pai nos chamou. ― Voltarei apenas amanhã de tarde, dormirei no trabalho, tudo bem?

 

― Sim ― Jung sorriu para mim, maliciosamente. 

 

‘’Cuidarei MUITO bem dela'’, fingi que não era telepata, tentei não corar.

 

Saímos do carro, deixei a coberta lá e fui envolvida pelos raios solares. Estávamos em um bairro com várias casas coladas uma na outra, Jung entrou em uma maior do que as outras e pintada de azul-bebê. A casa era cercada de plantas rechonchudas e algumas margaridas, a brisa as balançava. 

 

― JungKook! ― Chamei-o, quando o meu pai já havia retirado a minha mala do porta-malas e colocado ao meu lado. Ele já havia sumido pelo asfalto com o carro. Queria ajuda.

 

― Quer ajuda? ― Jung correu até mim, pegando a mala de rodinhas e sorrindo para mim.Segui-o pelo jardim com uma trilha de cascalho, subindo três degraus e entrando no hall da casa. ― Não tivemos tempo de fazer um quarto próprio para você, só tem o quarto de hóspedes.

 

JungKook colocou a minha mala na sala, enquanto se dirigia para a cozinha como se nada tivesse acontecido entre a gente. Eu deveria entrar no seu joguinho?

 

―  Não vai me mostrar a casa? ― JungKook se sentou na cadeira de plástico, virada para o balcão da cozinha. Ele olhou para mim, com o olhar mais inocente do mundo, enquanto eu entrava no pequeno corredor: que era a cozinha.

 

― Você só precisa conhecer uma coisa nessa casa ― dizia, quando eu resolvi abrir a geladeira e ele colocava o cotovelo na superfície fria do balcão.

 

As minhas costas chegavam a se arrepiar, Jung olhava descaradamente para a minha bunda e todo o meu corpo. Pelo canto de olho dava para ver ele se remexendo no banquinho.

 

- O-O quê? - Perguntei, um pouco receosa.

 

Fechei a geladeira e peguei uma garrafa de água, colocando-a na pia. Senti um peso por trás de mim, não precisava ter poderes para identificar quem era. JungKook me empurrou contra a pia, fazendo eu sentir seu membro novamente. As suas mãos apertaram as minhas nádegas com força, depois ele as massageou e me abraçou, envolvendo seus braços em minha cintura e me puxando contra ele. 

 

― O meu quarto e o porão ― sussurrou no meu ouvido com uma voz grave e depois riu baixo, mordendo a cartilagem da minha orelha. 

 

Tentei me desvencilhar dele, mas o meu corpo me traía, mesmo eu me remexendo para sair do seu aperto, ele era mais forte do que eu e aquilo estava me excitando.

 

― I-Isso não está certo! ― Resmunguei, ainda tentando sair dos seus braços: mesmo sabendo que era impossível. A sua respiração descompassada e quente massageava o meu pescoço, suas mãos que estavam na minha cintura se locomoveram. A direita passava a mão pelas minhas nádegas cobertas pelo macacão, enquanto a esquerda apertava os meus peitos sobre a roupa e seu polegar brincava com o bico do seio direito. ― J-Jung... p-para... ― pedi, quase em um gemido, ele não estava me ouvindo. Parecia que era outra pessoa. A sua mão direita estreitou-se entre a minha bunda, passando um dedo pela minha intimidade coberta pelo macacão, fazendo a mesma se contrair.

 

― Encontre-me  no meu quarto de noite. ― Sussurrou no meu ouvido, com uma voz sugerindo um enigma. 

 

Ele me largou,  saindo da cozinha e largando uma ____________ com a respiração descompassada e tentando entender o que acabou de acontecer. Por um momento, só por um mísero momento, desejei que ele transasse comigo. Como o meu irmão poderia ser tão persuasivo a esse ponto? JungKook tinha um poder sobre mim, fazia-me ficar imóvel com seus toques. Eu queria ele, mesmo sendo o meu irmão, eu estava excitada o bastante, Kook teve coragem de me deixar assim? E ainda me pedir para se encontrar com ele?

 

Eu estava entregue, a única coisa que pude fazer foi tomar um copo de água gelada e desejar que aquele desejo de tê-lo fosse embora. Evaporasse e sumisse para bem longe. Não era certo, não era certo... não poderia ceder e me entregar, eu acabaria machucada nessa história. 

 

Fui para a sala, a minha mala não estava mais lá, então JungKook deve ter a levado para o quarto de hóspedes. Não sabia onde ficava o quarto, a única escolha foi subir a escada: já que não havia mais portas no térreo. Quando terminei de subir, estava em um corredor habitando três portas ― uma ao lado da outra na parede esquerda. Aquele local não era iluminado devidamente pelo sol, só entrava um pouco de luz pelo basculante quase fechado. Andei gradativamente, pé ante pé, com os punhos fechados e com medo de encontrar JungKook.

 

Parei em frente às portas, todas da mesma cor: branco. 

 

Qual das três era o quarto de hóspedes? 

 

Respirei fundo, resolvi acreditar na sorte e abri a do meio. Girei a maçaneta, empurrando a porta de olhos fechados, não queria encontrar Kook agora. Abri os meus olhos e vi um quarto sem nada, a não ser por uma cama e guarda-roupa. No lado esquerdo, uma porta branca. Deveria ser o banheiro. E como o pensado, a minha mala preta estava encima do edredom florido.

 

Fechei a porta atrás de mim, trancando-me rapidamente, como se tivesse fugindo de alguém com machado. Quase deixei a chave cair no chão em meio ao desespero. Abri a minha mala, retirando um blusão vermelho que batia na minha bunda, roupas íntimas e um shortinho desfiado. Por último, peguei um chinelo, uma toalha e um sabonete com cheiro de morango. Carreguei tudo aquilo até o banheiro, largando-os encima do cesto de roupa vazio. 

 

Retirei a xuxinha do meu cabelo, balançando-a e fazendo voltar ao penteado de sempre. Tranquei-me no banheiro (ainda estava com medo) e me despi, entrando dentro do box, pendurando a toalha na portinha que levava ao chuveiro e colocando o sabonete no suporte preso na parede. A água começou a cair sobre o meu corpo, e para a minha surpresa, automaticamente me encostei na parede fria e comecei a pensar em JungKook. 

 

Ele era tão confiante, as suas palavras sujas que fazia a minha intimidade se contrair e minha calcinha ser molhada, os seus pensamentos nada puros me excitavam. Um tesão crescia dentro de mim, a minha mão esquerda apalpou a curva dos meus seios... imitando os toques dele. Fechei os olhos, sentindo a água cair pela minha pele, e a minha mão direita avançar para a minha intimidade já molhada pelo banho e excitação. Comecei com movimentos circulatórios no meu clítoris, socando a cabeça na parede, arfando e fechando os olhos com força. 

 

― JungKookie... ― Gemi o seu nome entre os lábios, no momento em que penetrei dois dedos na minha intimidade já úmida.  Movi o meu polegar pelo bico rijo do seio esquerdo, aumentando a velocidade dos movimentos circulatórios ali, da mesma forma que acelerava o vai-e-vem na minha intimidade. Algo quente descia pelas minhas pernas.

 

Abri os meus olhos, reparando no que eu estava fazendo, arregalei os mesmo e parei de me masturbar. Era errado, não poderia fazer isso. Continuei o banho, tentando não pensar no quão pervertido o meu irmão era e, com o tempo, a excitação foi indo embora aos poucos. 

 

Saí do box, secando-me e enrolando a toalha no meu corpo. Dei uma espremida básica no cabelo e me virei para pegar a roupa sobre o cesto.

 

― Que merda é essa? ― Arregalei os olhos.

 

Não havia mais as minhas roupas sobre o cesto, mas parecia que alguém as trocou. E logicamente foi o JungKook. No lugar delas, havia um espartilho preto, uma calcinha preta, uma bota de couro e um ‘’uniforme'’ bem curto de empregada (aqueles clássicos).

 

Não poderia ser! 

 

Segurei a toalha sobre o meu corpo, verifiquei a fechadura: continuava trancada. Com certeza ele tinha uma chave reserva ou a mestra. Peguei o espartilho e comecei a fitá-lo.

 

― Ele quer que eu viste isso? ― Resmunguei. ― Nem fodendo!

 

Destranquei a porta, saindo do banheiro e procurando a minha mala.

 

― Merda! ― Ela não estava encima da cama, não importava o quanto eu procurava: as minhas roupas não estavam ali. 

 

Corri para a porta que levava ao corredor, continuava trancada, mas agora por fora. JungKook fez isso, pensando nos mínimos detalhes. Bati na porta, ele não poderia fazer isto comigo.

 

― Jung! Me tirei daqui! ― Gritei, enquanto batia na porta.

 

O silêncio era a única resposta que eu recebi. Ele quer que eu entre nos seus jogos? Tudo bem. Dei alguns passos para trás, esperando que meu irmão mudasse de ideia, mas JungKook não mudou. Passou alguns minutos e resolvi colocar as únicas roupas que tinham ali. Coloquei o espartilho, sentindo-o delinear as curvas do meu corpo e valorizar o meu busto. Depois pus a calcinha preta,  que era fio dental e colocava o meu bumbum mais a mostra. Encarei um pouco o ‘’uniforme'’ de empregada, coloquei-o e realmente era muito curto e apertado para mim. 

 

Ele pensou em tudo, desde o começo, e eu me sentia inferior por ser dominada daquele jeito. Parecia que eu era uma boneca submissa, e ele não precisou nem me amarrar para fazer isso...

 

― JungKook... já botei a sua maldita roupa! Da para abrir ― Bati na porta, novamente, girando a maçaneta com força: ainda estava trancada. ― JungKook! ― Gritei, dando um último chute e sentando-se na cama, observando o quarto sob a penumbra.

 

 *            *            *

 

Cerca de uma hora depois, não estava com o meu celular porque estava dentro da mala e acho que se passou uma hora, levantei da cabeceira e resolvi tentar novamente. Girei a maçaneta com calma, soltando o ar pela boca. Abriu. Graças JungKook não estava no corredor. Fechei a porta atrás de mim, não querendo fazer nenhum barulho, mas emparelhei-me com uma trilha de cascalhos que começava pela minha porta e seguia pelos degraus da escada. 

 

Queria fugir dali, mas não poderia ir a nenhum lugar com uma roupa de sex shop, e duvido muito que JungKook me deixe sair daqui tão facilmente.

 

Segui a trilha com os olhos atentos no chão e ao redor, desci cada degrau como se um buraco fosse abrir de repente do chão, atravesso a sala e passo pela cozinha, depois acabo entrando em um corredor mal-iluminado e os cascalhos acabam em frente a uma abertura que levava a um cômodo. Era uma lavanderia retangular e bem pequena, só cabia uma pessoa ali se estreitasse entre a pia e a máquina de lavar.

 

Rodeei os olhos por ali, tentando saber o motivo de os cascalhos terem acabado ali, e rapidamente acabei por saber. Encima da máquina de lavar, estava as minhas roupas anteriores que eu iria usar, elas estavam sujas de suco de uva. Fiz uma careta, aproximando-se da minha roupa. Agora tudo se ligava: a roupa de empregada, a lavanderia... 

 

― Você precisa lavar essas roupas ― JungKook apareceu no cômodo, me virei para ele com os olhos arregalados. ― ...empregada ― passou os olhos pelo meu corpo, mordendo o seu lábio inferior.

 

‘’O meu membro já fica duro só de te imaginar pelada'’

 

A minha intimidade contraiu, ele conseguiu fazer o meu corpo dar espasmos.

 

― Jung, pare com esses seus jogos ― continuou olhando para mim com um olhar perverso, enquanto eu dava passos para trás. 

 

― Eu não gosto de jogar ― ele colocou os braços sobre uma máquina de lavar perto da entrada, os cruzando ali e pondo o seu peso no local para me observar. ― Não preciso ser telepata que nem você para saber que já está molhada. ― Riu baixo, enquanto eu corava. 

 

Merda, ele tinha razão. Eu estava entregue, mas quis me fazer de durona e dei um sorriso trêmulo.

 

― Então, você sabe ― revirei os olhos. ― Foi tudo premeditado? Minha mãe que te contou?

 

― Não gosto de perguntas ― revelou. ― Quero que você ponha suas roupas na máquina de lavar.

 

― Isso é idiota!

 

― Agora, empregada! ― gritou de um modo autoritário. Estava em um level tão alto de excitação que até a sua voz causava arrepios pelo meu corpo. 

 

Engoli em seco e me curvei para colocar o montinho de roupas dentro da máquina.

 

‘’ Sua bunda é tão...'’, revirei os olhos.

 

 Liguei-a e, após pôr o sabão em pó, a mesma começou a chacoalhar.

Quando me virei para xingar JungKook, ele já estava ao meu lado e tive uma leve impressão de que Jung estaria me encochando se aquele local não fosse tão estreito. Sem dizer nada, me pôs em cima da máquina que tremia e começou a atacar os meus lábios com mordidas e chupões.  Suas mãos estavam firmes na minha cintura, os seus dedos afundavam em meu corpo e nossos corpos eram colados aos poucos. As minhas pernas estavam em cada lado de sua cintura, um volume causava atrito com a minha intimidade mal-coberta pela calcinha de pano fino. A minha intimidade ficava molhada, mesmo JungKook não dando início aos beijos, ele movia o quadril e massageava o meu clítoris com as nossas intimidades cobertas.

 

O nosso beijo demorava para se iniciar, apenas com mordidas e leve provocações (nos distanciávamos quando um tomava a iniciativa). Eu não iria deixar ele ter o que quer tão fácil assim, e parece que Jung é orgulhoso o bastante. As suas mãos viajavam livremente pelas minhas curvas, elas apertavam os meus seios por cima da roupa. Estávamos chacoalhando junto com a máquina, e aquilo me excitava o bastante para quase chegar ao ápice sem ele ter me penetrado.

 

― Você é mais gostosa do que eu imaginei ― Jung sussurrou no meu ouvido, depositando um beijo no meu pescoço e em todo o meu colo, fazendo a minha cabeça tomar para trás e eu arfar. 

 

JungKook iniciou um beijo agressivo e necessitado, ele beijava de uma maneira erótica, usando a língua dele de instrumento principal. Kookie tirou o meu ar com aquele beijo, espalmou as minhas nádegas e as apertou, quando vi já estava no chão. Ele mordeu os lábios e colou o nosso corpo, as minhas mãos foram até os seus ombros e escorregaram para dentro de sua camisa. Os meus dedos pulavam pelos seus ''gominhos'' definidos como quadrados de um tablete de chocolate, Jung chupou a minha língua e começou a depositar selinhos demorados.

 

As suas mãos se preparavam para retirar a minha fantasia de empregada, o vestido em preto e branco que delineava minhas curvas sinuosas e que era curto demais, Jung o retirou devagar e deu um pouco de dificuldade para sair por ser apertado. Parecia que estávamos demorando uma eternidade, mas os seus movimentos eram rápidos e logo ele retirava a sua própria regata. 

 

Eu fitei, por milésimos, o seu peitoral e abdômen e ele me puxou para um beijo necessitado. Ao mesmo tempo, segurava o meu cabelo com força e movíamos as nossas cabeças rapidamente. As nossas línguas quentes davam piruetas por dentro da cavidade bucal e as minhas mãos ganhavam vida aos poucos, insistindo em navegar pelo seu pescoço e braços.

 

― Tinha razão em comprar essas roupas pra você ― resmungou entre o beijo, enquanto minha mão direita ia para sua nuca e puxava os fios dali, a outra descia por sua virilha em zig-zag e entrava pela sua bermuda. ― Deixe eu te ajudar ― sussurrou, retirando a sua bermuda e ficando apenas de cueca.

 

Ele retirou o espartilho com um pouco de dificuldade, dando olhares pervertidos pelo meu corpo, e deixou-o escorregar até o chão. Agora eu estava apenas com uma calcinha e ele de cueca. Estávamos quites.

 

― Chupa o seu irmão, irmãzinha ― sussurrou no meu ouvido, batendo em minha bunda com força e fazendo-me gemer com aquilo.

 

― Jung... ― olhei para ele, um pouco corada.

 

― É uma ordem ― exigiu, olhando nos meus olhos.

 

Os seus olhos castanhos me devoravam, a sua respiração e seu corpo estavam no mesmo estado que eu. 

 

― Isso é errado

 

― Mas você está gostando, então não é errado ― sorriu perverso, puxando os fios do meu cabelo e projetando a minha cabeça para trás. ― Vadiazinha, me chupe logo! 

 

Engoli em seco,  sentindo um pouco de dor no couro cabeludo, e me ajoelhei em sua frente. O membro de JungKook quase soltava para fora da cueca. Comecei uma massagem por sua cueca preta, apertando o seu volume, Jung grunhia e lambia o seu lábio inferior. Aquela parte estava úmida de pré-gozo, retirei a sua cueca com a ajuda dele e logo pude avistar o seu membro ereto.

 

O seu mastro estava pulsando quando o pus entre minhas mãos, suas veias saltitavam e sua glande rosada pedia para uma lambida. Mordi o lábio inferior, segurando o seu membro com um pouco de força. Jung riu baixo, tentando controlar os gemidos e sobrevoou a mão esquerda para o meu cabelo.

 

― Vamos logo, chega de preliminares, ____________!

 

Lambi a cabeça do seu membro, fazendo Jung fechar os olhos com força e morder o lábio inferior até sair sangue. Ele apertou os fios do meu cabelo e empurrou-me com força para abocanhá-lo. E sem querer, para a sua sorte, ele havia conseguido e agora eu o chupava lentamente. Indo num vai-e-vem lento, descendo a boca por ali e sentindo o seu mastro macio passar entre os meus lábios.

 

― Oh! ― Gemia, segurando o meu cabelo com força e tentando aumentar a velocidade.

 

Jung fez tanta força para o aumento da velocidade, que acabei não aguentando competir e comecei a mover a minha boca freneticamente. Kookie começou a arquear o quadril para a frente, gemendo mais ainda, as minhas mãos foram para suas coxas e comecei a arranhá-las. Estava difícil respirar com Jung fodendo a minha boca, sentia o seu membro duro entrando e saindo lá, batendo na minha garganta. Comecei a fazer grunhidos, o meu pedido para que ele parasse, mas parecia que estava em êxtase.

 

Senti algo quente e espesso espirrar na minha boca, junto com um gemido agudo de Kookie. A sua respiração estava descompassada. 

 

― Muito bem, irmã ― retirou o membro dali, enquanto eu tossia e limpava a boca com o peito da mão.

 

*                *              *

 

 

― Irmã? ― JungKook me chamou.

 

Olhei para ele, eu estava muito assustada. Quer dizer que aquele acontecimento foi coisa da cabeça dele?

 

Kookie estava com o braço na máquina de lavar perto da abertura, me observando com o olhar mais inocente do mundo. Eu estava enlouquecendo? Olhei para baixo e eu ainda estava vestida de empregada, Jung também estava vestido, a minha roupa manchada estava encima da lavanderia.

 

― O-O que aconteceu? ― Pronunciei devagar, com um pouco de medo do olhar carinhoso dele.

 

― Nada ― ele entregou um sorriso fofo, fechando os olhos. ― Eu sei que você é telepata, e sabe o que é mais legal?

 

Jung continuava sorrindo, caminhando pelo corredor estreito até mim. O seu olhar mudou de fofo para obscuro enquanto caminhava, parou na minha frente e entregou-me um sorriso enviesado. Meu corpo se arrepiou apenas com aquilo, engoli em seco e balancei a cabeça.

 

― O mais legal é que... ― ele me puxou pela cintura, sussurrando em meu ouvido. ― Eu também sou telepata, e posso controlar o que você pode ler na minha mente.


Notas Finais


Então...
Voltarei com o terceiro capítulo! Ficou maior do que eu esperava!


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