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História Imagine JungKook - My Pervert Brother - Epílogo - PABO!


Escrita por: Fannymeii

Notas do Autor


Tá quente, tá quente

Tá frio, tá frio.

Essas leitoras são resistentes!
Esperaram por essa? Sim, sim!
DEMOROU MAS CHEGOU, SABEM QUE SEMPRE CUMPRO O QUE FALO...

Capítulo 3 - Epílogo - PABO!


Fanfic / Fanfiction Imagine JungKook - My Pervert Brother - Epílogo - PABO!

Um balde de água fria parecia ter sido jogado no meu rosto. 

 

— Quer dizer que... — Pisquei rapidamente, vendo o meu irmão distanciar-se de mim uns três passos para  trás. Continuou carregando a expressão de cínico. — Você é um cretino!

 

Uma porção de raiva me invadiu, enquanto ele configurou o seu rosto para um sorriso largo e sádico.

 

— Eu sei, irmãzinha. — Fechei os olhos com força, deixando uma lágrima escorregar. — Não irei fazer nada que você não queria.

 

Abri os meus olhos e o encarei com certo desprezo.

 

— Só me deixe ir — minha voz estava embargada e meus lábios tremendo. — Eu só quero ir embora, deixe-me e eu não conto para ninguém. 

 

Menti. A primeira coisa que eu ia fazer era denunciá-lo.

 

— Ah, eu realmente queria... — Seu rosto e sua voz exalava escárnio provocante. Sobrevoou sua mão direita para a minha bochecha umedecida, movendo o seu polegar com calma e encarando os traços da minha face. Distanciei o meu rosto em um chofre. — Mas eu não sou um idiota, sabe... 

 

— Você é um idiota — Quando iria o estapear, sua mão segurou o meu pulso em um reflexo e apertou-o com força. — Me solta, JungKook!

 

— Eu vou insistir até você implorar por mim! — seu rosto calmo e sarcástico se desconfigurou, transformando-se em um raivoso. 

 

Ele pegou um pano no seu bolso, ainda esmagando o meu pulso com seus dedos, esmagou o pano contra as ventas do meu  nariz enquanto me debatia. Sentindo a ardência forte do cheiro do produto sendo inalado, fui parando de me debater aos poucos e as minhas pálpebras pesaram. 

 

 

o o o

 

 

Abri os meus olhos vagamente, a visão lameada de lágrimas: JungKook estava me carregando, no seu colo, para um corredor escuro com parede chapiscada. A minha cabeça tombada e balançando continuamente junto ao meu corpo. 

 

 

 

o o o

 

De novo, os meus olhos abriram por segundos em uma frecha, o meu corpo estava sendo preso rapidamente por JungKook. Algemas de ferro, presas à parede cheia de infiltrações. Parecia que ali era o porão.

 

 

o o o

 

 

Dessa vez, as minhas pálpebras pareciam estar coladas. Sentia apenas um pouco de frio, uma dorzinha na nuca e forte pressão nos meus pulsos e tornozelos. 

 

— Você não vai acordar, _______ ? — A minha cabeça tombada não queria erguer-se. Os meus olhos não colaboravam. 

 

Praguejei bem baixo e levantei a cabeça para encarar o ser inescrupuloso diante de mim. Queria bater tanto nele, socá-lo, gritar com ele: mas estava fraca demais para estes atos e também presa. O meu cabelo estava com fiapos em meu rosto que causava incômodo, estava com brotoejas por estar pelada. Isso mesmo, totalmente nua, humilhada e corada. 

 

— Me tire daqui — Digo sem forças, implorando. Ergui o rosto em linha reta para encará-lo, sentindo lágrimas quentes surgirem e o frio aumentar. O porão estava com uma corrente fria desastrosa.

 

— Está com frio, não está? — Arqueou uma sobrancelha, rindo baixo. — Eu vou acabar com ele!

 

Virou-se e arrastou o sofá vermelho, no meio do porão , para mais perto de mim. Entregou uma piscadela com um sorriso de canto, antes de subir as escadas de metal e desaparecer pela porta branca. 

 

O meu estômago dava embrulhos de tanto nojo que sentia daquele homem, tanto nojo de pensar  que ele têm o mesmo DNA que o meu. Em pensar que, apenas em alguns minutos, senti desejo. Sabia que se ele insistisse mais um pouco, eu não iria aguentar. Porém a única coisa cuja se repetia na minha cabeça era: ‘’Vergonha'’; ''Vergonha'’; ‘’ Vergonha'’.

 

Precisava tirar mesmo a minha roupa? Se quisesse me estuprar, me estuprasse de uma vez ao invés de me torturar. O meu maxilar já estava tremendo para trincar incontáveis vezes os dentes, era apenas um pouco de frio mas que sem as roupas não tinha como repeli-lo.

 

Jung chegou, nunca pensei que sentiria tanto desprezo em vê-lo. Ele demorou tanto que estava começando a criar medo de ficar sozinha naquela sala. Carregava uma sacola preta, tamanho mediano, e o barulho dele descendo as escadas reboava pela sala silenciosa.

 

— Jung...

 

— Aqui estão os brinquedinhos.

 

Ele se sentou no sofá, enquanto eu tentava examinar o que tinha dentro daquela bolsa (com certeza não era brinquedinhos). E eu tinha razão,  de fato não era brinquedos, pois quando o sacão foi jogado no estofado fez barulho metálico. 

 

— Por acaso são produtos eróticos? — Levantei o olhar para o garoto que parou de remexer o saco, sorrindo sacana ao me olhar.

 

— Não preciso disso. Já, já você verá o que são ‘’produtos eróticos'’ — ele riu alto, fazendo o meu corpo se arrepiar.

 

Tentei não expor o medo em expressão. Porém JungKook sabia que o medo era um vírus, cujo se multiplicava cada vez mais naquela sala. E, no final de tudo, vinha para mim como se eu fosse um imã.

 

— Então... — engoli em seco, hesitando um pouco. — O que é...? 

 

Ele continuou com o sorriso cavernoso afetando o rosto, retirou um nebulizador do saco e várias plaquetas metálicas do tamanho de band-aids. Tudo isso era assustador. O vento gélido passava por todo o meu corpo, dando tremedeira e mais tremedeira a cada vez que o seu sorriso alargava. Mesmo sabendo que, provavelmente tinha mais coisa guardada, ele pôs apenas esses itens no braço do sofá.

 

— Pronto — Esfregou as mãos uma na outra, retorcendo o lábio, depois andou em minha direção. As plaquinhas se refletiam, vi que estavam ligadas entre si com fios transparentes. — Fique calma — tremi quando a superfície fria da placa encostou-se na minha pele gélida. As brotoejas se alastraram.

 

— O que você está fazendo comigo?! — Gritei, sacudindo-me e dificultando-o de prender com fita isolante preta a placa. 

 

— Se continuar de birra, irá demorar mais e eu adoro prolongar meus jogos com você — mordeu o lábio inferior, com aqueles olhos frios. Senti algo borbulhando na boca do meu estômago. 

 

Pisquei fracamente, parando de me debater, parando a ‘’birra'’, e ele espalhou 6 daquelas coisas pelo meu corpo. Esticou-se para prender o nebulizador do meu queixo até o nariz, suspendendo a máquina do inalador em uma prateleira na parede e ligando-o na tomada mais próxima. Tudo foi calculado, esse era o plano desde o começo.

 

JungKook ficou de tocaia, esperando para dar o bote, fez todo plano do começo ao fim. Fez eu pensar que ele era um pervertido, e ele é, fez eu pensar que estava violando a cabeça dele. Fez eu ficar calada porque meu pai não sabia e poderia se assustar. Fez eu ficar sem reação, também fez eu ficar presa aqui.

 

JungKook é o culpado, mas não tinha ninguém para bater o martelo. Ninguém para fazer justiça. Nenhum superman, ninguém. Nem se eu gritasse em um auto-falante, pedindo ajuda com eloquência... ninguém escutaria. Apenas eu e ele.

 

Jung focava em manter tudo o mais ajeitado possível. Depois de alguns segundos, o ventinho do nebulizador dava gotículas e vapor no plástico. O ventinho ficava mais gelado, mais abrangente, dilatava o meu nariz e me deixava mais calma.

 

— Apenas relaxe — ele parecia preocupado, mas continuava cínico. Continuava frio e pervertido. 

 

A minha visão começou a girar em um turbilhão, cores se fundiam uma com a outra e o gelado  estava sumindo. Branco, preto, laranja, vermelho, marrom-barro; todas estas giravam como se tivessem dentro do liquidificador junto comigo. Era surreal. 

 

De repente, parecia que eu estava sendo expelida daquele turbilhão de cores. Agora, elas se compactaram. 

 

o o o

 

— Acorde — ouvi uma voz dócil. Abri os meus olhos, uma claridade anormal definiu-se em um céu estrelado com um luar forte. A segunda claridade mais forte ainda, vinha de faróis de um jeep preto. — Quero fazer uma coisa especial com você.

 

Deitada no gramado, a cabeça virada para a direção dos pneus e da claridade, virei-me gradativamente até a voz complacente. Não estava sentindo mais frio, estava com um vestido branco e cintilante. Semelhante à roupas de ano novo.

 

Era ele, vestindo um smoke e com sapatos brilhosos sob o luar. O seu cabelo para o lado com gel, suas feições marcantes e seu sorriso sendo destacado pela sombra da noite. O sorriso era diferente de qualquer um que vi até agora de Kook. 

 

Não era fofo, nem oportunista... era indecifrável, me deixava aconchegante. Por mais incrível que pareça. 

 

Lembrei que antes estava dentro de um porão, com um JungKook extremamente diferente desse, o oposto, mas será que era um engano? Outra fruto de sua imaginação? Será que até mesmo tudo que aconteceu antes foi para me dar medo? Eram tantas dúvidas.

 

Jung estava levantado. Seu corpo estava reto, de um jeito que dava para ver todas as peças do seu style. Levantei-me, sentindo um peso no meu corpo, uma gravidade puxando-me para baixo e folhas secas grudadas ao meu cabelo. Com a expressão de sono, parecendo que dormi à séculos, fez Jung rir enquanto me levantava com dificuldade. 

 

Percebi que tinha uma flor vermelha, seus dedos giravam o seu caule e, por um mísero momento, parecia romântico. Só faltava uma música romântica ser tocada, comida servida e... ele estava mais perto. Diante do campo, sendo iluminado por um toldo chamado céu, smoke encostava na minha barriga e seu hálito de cereja me embriagava. 

 

Queria bater nele, apenas... mas nenhuma ação que eu implorava para os meus músculos fazerem se realizava, não cediam aos meus comandos, parecia uma boneca de fantoche. Ele estava me controlando? Como ele conseguia ser tão poderoso? 

 

A sua aproximação era uma droga, a sua respiração quente batia no meu rosto e entrava nas minhas ventas. O cheiro de cereja era perceptível pelas arfadas que ele dava, os seus olhos eram negros e viciantes de se olhar. Sem perceber, os nossos narizes foram se aproximando. Aproximando-se. Mais e mais, e eu apenas queria gritar. Chutá-lo. Sair correndo. Mas o meu corpo não cedia, dava um nervoso estar parada, entrei em pânico. 

 

Jung me deu um beijo quando os nossos narizes se grudaram, os lábios vermelhinhos do mesmo se juntaram aos meus. Eles estavam quentes, macios e pareciam preciosos. Algo que estava sendo descoberto. Suas mãos grandes apertaram a minha cintura quando a brisa se intensificou. Logo estava encima do capô do carro, sua cintura entre as minhas pernas e algo cutucando a minha intimidade.

 

Eu não queria fazer isso.

 

Paramos de nos beijar com avidez, respirando rápido e nos olhando com desejo. Demos um sorriso safado... espera! Não sou eu!

 

— JungKook, eu te amo, meu amor. — As palavras saíram. Sorri de lado, escorregando a minha mão direita até a sua nuca e puxando os seus cabelos macios.

 

Ele riu, como se soubesse que era uma tortura para mim mesma ser feita de fantoche.

 

— Eu também te amo muito. — Respondeu, entre o sorriso aparentemente sincero.

 

Queria que aquilo acabasse.

 

Queria muito mesmo!

 

Nos beijamos por alguns minutos, até que acariciei o seu membro coberto e massageei seus ombros levemente. As suas mãos desciam da cintura para o meu bumbum, movendo as mãos ali com ousadia e apertando as nádegas. Aquilo deixava a minha respiração entre cortada, o seu membro parecia explodir.

 

— Precisamos ser rápidos — Jung concordou com a cabeça, beijando com mais rapidez e malícia. Arrancando sangue dos meus lábios. Filho da puta. Ele moveu a sua cintura contra a minha intimidade coberta, induzindo-me a sentir o quão ‘’no ponto'’ estava. 

 

Eu não estava entendendo nada. 

 

JungKook parou de apertar a minha bunda para esquiar por minhas coxas, o vestido subia junto com as suas mãos. A brisa entrava por debaixo, mas o calor que eu estava sentindo combatia-o. Nossas cabeças se moviam com rapidez, os olhos fechados como se fosse um sonho imperdível e que eu deveria guardar em uma caixinha em formato de coração. 

 

Ele bateu nas minhas coxas com força, deixando um vermelhão e um grito ecoou pela noite pacata. JungKook estava apenas com a sua blusa social, mas que já estaria no chão depois de dois botões. As minhas mãos navegaram pelo seu peitoral que movia conforme a respiração rápida, as minhas unhas arranharam os seus ‘’gominhos'’ e apertou as laterais do seu corpo por debaixo da camisa.

 

— Pronta? — Era a minha vez de concordar. 

 

Ajeitei-me no capô, depois de Jung dar umas apertadas nos meus peitos, e deixei a minha calcinha de uma forma que poderia me penetrar. Ele desceu o zíper com rapidez e me penetrou sem nenhum pudor. Soltei um grito alto, mas recebi um tapa nas coxas novamente, ele me subiu mais e as minhas costas encostaram-se na tela do carro. O luar proporcionava as sombras nos nossos rostos; a sua boca ficava entreaberta, um calor subir pelo meu corpo quanto mais estocava. O carro se sacudia.

 

Os nossos corpos moviam freneticamente, o suor descia pela testa e o vestido parecia incomodar. Juntei o pano da roupa para cima e as prendi nas mãos, enquanto Jung aumentava a velocidade. Os gemidos eram altos e ecoantes, seus olhos se apertavam como se quisesse fotografar este momento.

 

As suas mãos se moveram e apertaram os meus peitos com força. 

Diminuindo um pouco a velocidade, as suas mãos foram até a minha coluna e ele se sentou no capô. Fiquei encima dele, cavalgando no seu membro e sentindo-o me preencher mais rápido como antes. Agora, eu ditava os movimentos. 

 

Era um momento ótimo para correr.

 

Pena que eu era a fantoche. 

 

A sua mão puxou o meu cabelo para trás com força, fazendo a minha cabeça inclinar-se e demorou a sua boca no meu pescoço. Senti os seus dentes serem pressionados, ele se afastou e o chupão foi dado. Aquela área latejou, não tinha dúvidas que havia ficado marca. O seu sorriso sombrio se iluminou mais ainda ao observar o que ele fez. 

 

Jung escorregou as alças do vestido com delicadeza e retirou o sutiã, no momento em que focava em não parar de subir e descer. O seu membro pulsava dentro de mim, ativava todo o tesão e a minha intimidade latejava. 

 

Os seus olhos se prenderam nos meus seios, o bico deles estavam eretos e a sua boca revezou em chupá-los como se fosse um sacolé. A sua língua escorregava dos seus lábios ressecados e giravam sobre os seios rapidamente. Ele os apertava com força, induzindo-me a gemer e a parar de me mover. 

 

Recebi um tapa forte das duas nádegas enquanto ele chupava, continuei os movimentos lentamente. Era torturador para Kook. O mesmo pôs as suas mãos na minha cintura, ajudando-me, os meus peitos saltitavam e ele colocava o rosto dentre eles. 

 

Não demorou muito para chegarmos ao nosso ponto e gemermos juntos. Deitamos juntos no capô do carro, rindo não sei do quê. Acho que nesse plano astral eu era muito retardada.

 

Ou isso é a minha versão novela.

 

Ah, eu sou um fantoche aí...

 

Quando eu sair desse transe, JK vai ver...

 

— Desculpe-me, _______ — sorriu de lado, olhávamos para as estrelas e respirávamos rápido. — Eu queria ter sido um irmão melhor, queria que me amasse, mas você não me ama. Tanto que tive que ser terrível para poder te dominar... e foi... divertido. 

 

— Você não presta! — Gritei na minha cabeça, e para a minha surpresa foi. Sorri, e meus lábios sorriram. Tentei socá-lo, mas não foi. 

 

— Nunca disse que prestava — riu. — Queria ficar te olhando para sempre... — Juntou-me ao seu corpo, sorrindo de lado e olhando para o céu estrelado. Apenas o observava. Ele prendeu uma pulseira com golfinhos no meu pulso e sorriu para mim com os olhos brilhando.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O  O  O  

 

 

 

 

 

— __________!! Acorda! — Senti alguém me sacudir. Meu punho foi para a frente, tudo que eu queria era socar aquele idiota por me enganar. 

 

Abri os olhos e eu estava coberta dentro do quarto de hóspedes. 

 

— Está tudo bem com você? Está se sentindo bem? — Estava me sentindo grogue, até agora só via vultos e mais vultos. Minha visão estava embaçada.

 

— O que aconteceu? — Fiquei sentada na cama, olhando para os meus pais com os cenhos franzidos. A primeira voz era do meu pai e a segunda da minha mãe. Eu estava vestida com pijama de golfinhos, meus animais preferidos.  

 

— Seu irmão te estuprou — até agora os meus olhos estavam em uma frecha, mas se arregalou como se fosse novidade. A minha mãe balançou a cabeça e chorava, os olhos do meu pai estava vermelha.

 

Levei a minha mão até o meu pescoço e senti o calombo do chupão latejando.

 

— O quê?! — Tudo aquilo parecia estranho. Novo. Aparentava ser outra língua, eu falava tão devagar, com medo de ser uma ilusão.

 

— Ele já foi preso, querida — o meu pai sorriu, enquanto acariciava os meus cabelos. — Ele sempre foi um peso para a família mesmo, agora está tudo bem. Pelo menos com você!

 

Franzi o cenho.

 

Não estava entendendo nada.

 

Olhei para o meu pulso e a pulseira de golfinho estava lá.

 

— JungKook, pabo! — Gritei para mim mesma, sentindo as lágrimas descendo e meu nariz se congestionando. — PABO! PABO!

 

 

 

                         


Notas Finais


Comeback lacrante,
ADOOOOOGO.

- Mil desculpas por qualquer erro ortográfico e obrigada por lerem. Ótimas leitoras! Adoro vocês!
Beijos e acompanhe as minhas fics *-*


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