História Impossible. - One!!

Jimin!¡ 

Hoje a minha mãe e eu vamos conhecer o namorado da Noona. No jantar.

— Jimin, vá tomar banho, esta quase na hora! – minha mãe fala gritando para que eu pudesse ouvir lá de cima.

— Já tomei mamãe! – falo no mesmo tom que ela havia falado a um segundo atrás.

...

Eu estava usando um moletom cinza e por cima um macacão jeans comprido. Me sentei na mesa e olhei pro meu prato que já estava lá vazio. E olhei pro lado dele venda uma caixinha de ervilhas.

Fiz cara de nojo e escutei o barulho da porta sendo aberta, me inclinei para trás para ver quem era e era a Noona com o namorado dela.

Me levantei rapidamente e corri até a minha Noona abraçando a mesma.

— Noona! – falei e sorri pra ela, a mesma retribuio o sorriso e olhei pro namorado dela que era mil vezes maior.

Dei um sorriso pra ele e ele retribuio.

...

Estávamos sentandos na mesa, todos estavam conversando menos eu....no jantar a Noona sempre brincava comigo...mas agora ela só fica com esse tal Jeon..

— Jimin! Faz um favor? Pega as malas do Jungkook? – a noona falou e eu olhei pra ela.

— Mas...ele vai morar aqui? – perguntei arregalando os olhos, ela assentiu e eu fiz bico, me levantei. Fui até a porta e abri a mesma indo até o carro, estava anoite e só tinha eu ali fora...estranho.

Vi se o carro estava aberto e não estava, virei as minhas costas e dei de cara com o Jeon.

— Como vai Chim? Bem? – ele perguntou abrindo o carro, fiquei quieto e peguei as 2 malas dele que estavam super pesadas.

Comecei a andar mas fui impedido por ter atropesado em algo e cair de cara no cimentando, comecei a berrar e fui pego no colo por Jeon.

Ele se sentou na ponta do carro já que a porta estava aberta, deixando sua cintura para cima dentro do carro. Me abraçou no colo dele e começou e dar algumas balansadinhas.

— Calma...não foi nada...vai passar. – continuei a berrar e senti ele levantar a barra do meu macacão até meu joelho, olhei pro mesmo e ele sorriu pra mim.

Olhei pro meu joelho e vi que ele estava sangrando.

— Vem, vamos fazer algum curativo nisso. – ele fala se levantando e pegando as malas caídas no chão.

Deitei a minha cabeça no ombro dele chorando baixinho e rodiei as minhas pernas na cintura dele.

Ele entrou dentro de casa e começou a subir as escadas, olhei pra Noona que nos olhava.

Ele terminou de subir as escadas chegando em um grande corredor.

— Na onde é seu quarto? – ele perguntou baixinho e apontei para o último quarto do corredor.