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História Improvável Coração. - Three


Escrita por: Esuteru-Chan

Notas do Autor


Ontem foi o dia do meeeuuu aniversário e adivinha o que eu fizzzzz?!
Terminei o capitulo! Então tratem de me amar E MOSTRAR QUE ME AMAM ;)

Capítulo 4 - Three


Fanfic / Fanfiction Improvável Coração. - Three

O jantar ocorria bem, pelo menos para os seres masculinos naquela mesa que não pareciam notar o quanto Catherine se esforçava para ser indiscreta. Apesar da marinheira ser a causadora do sofrimento de seu amigo, Malia, não tinha reais motivos para odiá-la.

Até aquela noite.

Começou com um comentário nada discreto em relação ao atraso do casal e do porquê seu vestido se encontrava um pouco amassado. Todos levaram na brincadeira, mas a medica pode notar o quão venenoso foi o tom usado pela noiva da ocasião, não entendeu a hostilidade de imediato, até o momento em que ela insistiu em seu batom que estava um pouco borrado insinuando algo sobre Danny estar na casa dela antes que Chin chegasse.

A recém-casada se engasgou com a bebida em seu copo enquanto todos os homens da mesa riam achando se tratar de algo inocente, porém a maneira como Kono arregalou os olhos em sua direção deixava claro que ela havia entendido.

O que Catherine pretendia?

Era mais que absurdo!

Se tinha uma coisa da qual todos tinham certeza era a o quão feliz a, agora senhora Kelly, era em seu casamento. Ela esperou anos por aquele homem, acreditou nele quando todos lhe viraram as costas e entendeu quando o mesmo disse que não podia se casar estando desonrado perante sua família.

Ele não podia estender aquela dor à mulher que amava.

Malia podia até ser uma boa moça, mas sabia ser uma vadia com quem merecia, sua felicidade finalmente era completa ao lado de Chin, não seria uma puta mal-amada que acabaria com isso. A médica sorriu irônica em direção a sua mais nova inimiga.

A guerra estava declarada.

Era óbvia a falta que Danny fazia para McGarrett naquela mesa, porém todos evitavam falar no colega e dessa forma a ocasião continuava agradável. Afinal a atenção deveria ser toda dedicada aos noivos.

.... Ou não.

A médica fez questão de pronunciar o nome do nascido em Jersey em algum assunto claramente irrelevante arrancando uma careta de desgosto da anfitriã, porém o que importava era o sorriso que se abriu no rosto de Steve, quase que automático. Ele gastou o resto de sua noite perguntando à médica sobre sua saúde, se ele iria poder trabalhar ou se precisaria de folga.

E como uma boa amiga ela dramatizou um pouco a condição do sempre engravatado divertindo-se com as caras e bocas feitas por Catherine toda vez que ela tentava mudar de assunto e não conseguia. No final das contas Steve resolveu deixar a mesa por uns minutos apenas para falar com seu colega pelo telefone e perguntar se ele gostaria de uma visita depois do jantar.

Homens são tão lerdos que não percebem nem seus próprios sentimentos. Aqueles dois eram mais que perfeitos um para o outro ao ponto que já pareciam ser casados.

“Só faltava a aliança”

Depois que McGarrett saiu a mesa ficou um pouco tensa. Malia se distraia roubando beijos de seu marido, mas os outros não sabiam o que conversar com a noiva.

Afinal todos ali eram amigos do noivo.

— E então para quando vocês vão marcar a data?

Kono perguntou claramente tentando deixar o ambiente mais agradável, mas tinha que ser justo isso?! Tanto assunto no mundo!

“Porra Kono”

— Para mim o quanto antes melhor! — Catherine declarava sorrindo largo, mas não tinha a magia de uma mulher verdadeiramente apaixonada.

Não tinha sentimento.

— Eu estava pensando daqui uns três meses, assim dá tempo de eu terminar minha última missão e dar baixa da marinha.

— Se você vai estar no mar durante esse tempo quem vai cuidar dos preparativos do casamento? — Kono disse erguendo uma sobrancelha. Ela já imaginava quem, mas era cômico demais para ser verdade.

— O noivo!

Steve finalmente deu as caras se pronunciando e um silêncio pairou sobre a mesa por alguns segundos, todos se entreolhavam segurado o riso tentando disfarçar, mas não foi muito eficiente.

— Qual é a graça? — Declarou para todos diante das caretas e do silêncio, e foi o suficiente para as gargalhadas se soltassem chamando a atenção de todos no restaurante.

— Cuidado viu McGarrett, bombas não são fogos de artifício! — O Seal ouviu de Kono quando voltou a se sentar mostrando-se afetado através das expressões em seu rosto.

— Muito engraçado vocês! Eu sou capaz de planejar um casamento. Ainda mais o meu.

— Steve não é melhor contratar alguém?

Todos na mesma riram mais baixo dessa vez

Até a noiva concordava

— Não vai ser necessário, sou totalmente capaz de planejar nossa festa, sem contar que eu conheço alguém que pode me ajudar.

“Ah não”

— Quem?

— Danny, ele tem experiência no assunto.

“Droga”

— Droga!

— O que houve Malia?

— Ah! Nada apenas esqueci de dar mais algumas recomendações ao Danno. Vou ligar para ele, já volto.

Ela saiu apressada, quase caindo do próprio salto. Não podia deixar seu amigo receber aquela notícia sem estar preparado. Ele tinha que desistir dessa loucura!

— Ela disse Danno?! — Catherine falou como quem não quer nada, mas isso não era verdade. E a julgar pela cara séria de todos na mesa...

— Ela e o Daniel devem ser realmente muito amigos.

Ela conseguiu.

(...)

Malia estava aflita, já esperava que Danny acabasse sendo envolvido mais do que gostaria naquela história, apenas não podia deixar que ele tomasse ciência disso através do cara por quem tinha sentimentos tão intensos, e tão desastrosos.

Conhecia o detetive, o mesmo não era tão bom em esconder suas emoções, acabaria pondo tudo a perder em um simples momento de evasão e se arrependeria amargamente depois.

O telefone tocava sem parar, sempre caindo na caixa postal, mas ela tinha que falar com ele antes que McGarrett o fizesse.

— Alô?

— Danny é a Malia!

— Eu sei quem é, tenho identificador de chamada — Respondeu meio esgotado, estava cansado e abalado, queria dormir para sempre.

Seu corpo não parecia concordar com isso, simplesmente não conseguia fechar os olhos. Sua amiga notou o tom de desgaste em sua voz, quase desistindo de intermediar mais aquela notícia.

— Você não deveria ter aceitado ser padrinho dele — Ela disse de repente, depois de pensar por um tempo, ouvia a respiração descompassada de seu amigo do outro lado da linha. Aquele tom era quase como um aviso, ele sabia que algo não estava bem assim que a escutou.

— O que aconteceu? — Conseguiu perguntar, se jogando mais confortavelmente em seus travesseiros tomando um longo suspiro, queria ser capaz de segurar seu coração, amortecer o impacto sobre ele.

— Steve comentou no jantar que vai precisar de sua ajuda com casamento.

— Eu já imaginava.

— Você não está entendendo Danny! Catherine vai estar em missão enquanto a festa é preparada, Steve vai ter que organiza-la! Você vai ter que organiza-la! Ele não sabe nada sobre cerimônias! — Ela disse quase em desespero, seu amigo não podia se meter nessa loucura, seria mais que doloroso. Não importa o quanto ele fosse capaz de se fazer de forte, Malia sabia o quão grande era o dano causado em seu peito.

A respiração do outro lado da ligação acelerou ligeiramente, ouviu um barulho, como se o amigo tivesse se levantado e caminhando em direção a algum lugar. Escutou algo como um copo sendo colocado em uma bancada, Danny devia estar se servido de algo.

“Provavelmente alcoólico”

— Você precisa se recusar a ser padrinho — Voltou a dizer depois de muito silêncio. Ainda pode escutar seu amigo engolindo algo com força e tossindo ligeiramente como se tivesse se engasgado.

— Não há motivos para eu recusar — Se pronunciou finalmente, a voz mais rouca, embargada, ele ia chorar e ela não estava lá para ampará-lo.

— Você tem os seus, são mais do que suficientes — Declarou mansamente, não queria discutir, ele estava frágil e provavelmente iria se embebedar assim que desligasse o telefone.

— Não posso dizer a ele os meus motivos, não posso jogar essa informação na cara dele agora. E-ele vai se casar! S-seria muito egoísmo de minha parte — Finalmente derramava lágrimas.

— E você não pode se martirizar dessa forma Danno! Você não pode se sacrificar desse jeito! — Estava claramente indignada, seu amigo tinha que pensar mais nele, aquela situação também à atingia de certa forma, estava quase chorando também.

— Sinceramente eu não quero pensar nisso agora — Disse tão baixo, em um sussurro, e Malia entendeu que ele queria desligar o telefone.

Suspirou resignada.

— Apenas… Não misture os remédios com a cerveja — Respondeu serena com a voz em diversão, Danny só tinha isso de álcool em sua casa, na pior das hipóteses abriria um vinho, mas não curtia destilados.

— Pode deixar doutora — E encerrou a ligação, deixando o celular na bancada da cozinha e levando suas cervejas com muitos pacotes de salgadinhos para o seu quarto.

Afogaria suas mágoas como um homem.

Ou talvez nem tanto.

(...)

A médica já havia voltado à mesa a algum tempo, porém o clima na mesma não permaneceu agradável, todos riam e se divertiam, mas Chin parecia pensativo, distante e sua esposa percebia seu esquivamento toda vez que ela o tocava.

Tinha uma ideia do porquê e não estava gostando nada daquilo, Catharine claramente queria causar discórdia em seu casamento e se seu marido ficou tão mexido com um simples comentário temia o que poderia acontecer se essa situação se estendesse.

Não iria permitir, se seu amigo não faria nada contra aquela vaca, ela faria, principalmente agora que tinha motivos.

Sorriu decidida a reverter aquela situação, tirou seus saltos e discretamente deslizou seu pé pela perna de seu marido tomando uma taça de vinho como se nada estivesse acontecendo, viu de soslaio seu parceiro lhe encarar com um olhar que prometia retaliação e soltar um pequeno suspiro de prazer, quase saltou da cadeira quando uma mão subiu por suas coxas levantando ligeiramente seu vestido. Colocou sua bebida de volta na mesa, tamborilando os dedos divertida.

Era sua vez de brincar.

Deslizou sua mão pelas coxas de Chin da mesma forma que ele fez consigo, se concentrando em apertá-las levemente por dentro para enfim escorregar suas unhas tão bem-feitas pra cima e pra baixo em seu brinquedo favorito.

Sentia com clareza o mesmo ficar rígido por baixo dos panos, quase soltou uma gargalhada ao ver o mesmo prender um gemido na garganta, viu que seus olhos prometiam vingança e ofegou quando o mesmo passou um polegar pela barra de sua calcinha puxando a lentamente enquanto fingia deixar um garfo cair.

Sentiu o tecido escorregar em seus pés ao mesmo tempo​ que via Chin se abaixar para pegar o garfo e guardar sua roupa íntima no bolso de maneira reservada.

Aquilo era excitante

Ela sem nada por baixo do vestido e ele claramente com uma ereção sem condições de ser acalmada.

Não sem um carinho.

Àquela altura o tenente Kelly já se encontrava subindo pelas paredes, precisava atirar sua mulher em uma cama e quem sabe repetir tudo que fizeram antes de chegar a aquele restaurante.

Porém agora com muito mais calma e paciência, aproveitando cada momento.

O mesmo se levantou rapidamente se pondo atrás da cadeira de sua esposa, escondendo o que estava impropriamente levantado para aquela ocasião, ajudou a médica a se ergue colocando a em sua frente, se despedindo rapidamente de todos em quando deixa alguns dólares na mesa saindo abraçado junto a mulher, fazendo questão de esfregar sua animação no traseiro redondo. Os dois sorriam discretos pelo local só para saírem correndo um atrás do outro em uma caçada pelo estacionamento.

Parece que nenhum dos dois fazia questão de uma cama.

(...)

Já era tarde da noite, na verdade madrugada, quando o casal de homenageados seguia para suas casas, cada um para sua, deixando a tal noiva emburrada e claramente indignada, tudo porque seu noivo aparentemente preferia visitar seu amigo do que passar a noite com sua namorada.

“Agora noiva! ”

— Você podia fazer isso amanhã!

— Tecnicamente já é amanhã Catherine.

— Você entendeu o que eu quis dizer! — Sua voz subiu alguns décimos, nunca iria admitir que sentia ciúmes da amizade de Steve com Danny, os dois pareciam mais casados do que ela que já tinha um relacionamento há anos com o ex-seal, e apesar de saber que o detetive não representava nenhum tipo de ameaça não conseguia se manter calma.

Talvez porque ela estivesse errada

— Catherine, ainda passaremos muitas noites juntos está bem, dividiremos uma casa e uma cama em todas elas pelo resto de nossas vidas, estou apenas querendo ver meu amigo hoje, ele tomou um tiro — Seu tom parecia impassível, mas por dentro se remoía de preocupação. Seu trabalho sempre colocou a ele e seu parceiro em risco, era mais comum levar um tiro do que gostaria, porém Danno nunca deixou de fazer nada por estar ferido, e o fato dele não ter comparecido a uma ocasião tão especial por conta da lesão o fazia pensar que era realmente sério.

Talvez Malia tivesse alcançado seu objetivo no final das contas.

— Eu sei, mas isso não muda o fato de que poderíamos continuar comemorando — Esboçou seu rosto em um bico manhoso assim que o carro parou em frente à sua casa, desfez-se rapidamente do cinto e subiu no colo de seu motorista com uma perna de cada lado atacando seus lábios, rebolando sensualmente e sorrindo vitoriosa quando arrancou um gemido de seu homem, achou que tinha conseguido convencê-lo apenas para soltar um muxoxo quando o mesmo se afastou.

Se endireitou e viu o mesmo se afastar ainda mais, suspirou derrotada voltando para o seu acento, abrindo a porta do carro e a fechando com mais força do que o necessário sem nem mesmo se despedir.

Steve apoiou a cabeça no volante fechando os olhos com força. Sabia que tinha pisado na bola, quem deixaria a noiva sozinha no dia em que a pede em casamento?! Teria de pensar em uma forma de se desculpar depois, mas por hora iria visitar seu colega e enfim tirar aquele aperto do coração.

(...)

Era a quarta vez que tocava a campainha e nada, deveria considerar a possibilidade de seu amigo já ter ido dormir e ir para casa, no entanto não conseguiria sossegar até averiguar. Pegou a chave reserva que Danno guardava embaixo do tapete e entrou encontrando a sala em total escuridão, passou pela cozinha vendo uma garrava de vidro vazia em cima da bancada e alguns sacos de Doritos pelo chão, passou reto pelo banheiro indo direto para o quarto onde uma luz fraca iluminava o ambiente, provavelmente da televisão que havia naquele cômodo.

Olhou em direção a cama, viu o detetive deitado em uma posição estranha, sem travesseiros e mais garrafas de vidro ao redor. Se isso não bastasse para saber que algo não estava bem era só perceber as marcas de lagrimas sob seus olhos inchados. Adentrou o lugar logo arrumando seu amigo em uma posição melhor sobre o colchão, o mesmo abriu os olhos assustado por não estar verdadeiramente dormindo, sorrindo em seguida por achar que era um sonho.

Estava claramente muito bêbado.

Steve o chamou algumas vezes querendo conseguir sua atenção, o detetive parecia fora de orbita, sobressaltou-se quando o mesmo pegou sua mão e beijou sua palma puxando a com força fazendo o passar por cima de si e deitar do outro lado da cama de casal. Ia se levantar imediatamente, porém Danny foi mais rápido, jogando parte de seu corpo por cima do amigo apoiando seu braço enfaixado no peitoral largo.

Steve não teve reação, Danno claramente não parecia bem e a situação em que se encontrava, apesar de estranha, não era desconfortável, relaxou seus músculos tirando os sapatos com os pés pensando na bronca que receberia do engravatado caso o mesmo estivesse sóbrio, sentiu algo molhar sua camiseta e viu que o loiro chorava de soluçar. Arregalou os olhos, seu coração indo a mil conforme se arrumava para ver melhor o rosto do amigo sem tira-lo dos seus braços.

— Danno! — Chamou ainda um pouco alarmado fazendo com que o mesmo abrisse as pálpebras revelando as íris agora mais brilhantes por conta das lagrimas — Está sentindo algumas dor? — A pergunta era claramente idiota, ninguém choraria daquela forma por sentir dor.

Pelo menos não física.

O nascido em Jersey acreditava estar alucinando, moveu o braço bom apontando para o coração, como se com aquele ato explicasse tudo que se passava consigo.

Porém Steve além de lerdo não era bom interprete.

— Se machucou aí também? — Falou afastando a camisa de botões para ver se a região se encontrava lesionada, mas não viu nada.

— Dói aqui — Explicou arrastado, ainda usando sua mão para indicar o peito — Dói aqui dentro! — E voltou a chorar como se tivesse dito tudo.

McGarrett se mostrou compreender, apesar de não ser verdade, deixou seu amigo chorar e o apertou ainda mais em seus braços não se importando com o quão molhada sua camisa já se encontrava, demorou até que o loiro parasse de tremer e se acalmasse. Se passaram horas, os dois deitados, próximos de mais para quem se consideram só amigos, mas no momento não importava, um se encontrava quebrado e embriagado de mais para perceber a situação, o outro se aproveitava da falta de questionamento de seu colega, e ignorava o de sua própria mente.

Estava começando a sentir calor, se livrou do casaco e da camisa voltando para cama parando imediatamente ao notar o quão perto seu rosto se encontra dos lábios do sempre engravatado, sua respiração engatou e viu seu amigo abrir novamente os olhos, sorrindo radiante, como se não tivesse acabado de passar a madrugada chorando, não vendo objeção Steve terminou de se acomodar e ficou lá tentando desvendar o que se passava no coração de seu colega através de seus olhos.

— Vai precisar de ajuda com o seu casamento? — Ouviu Danno sussurrar, como se falar aquilo muito alto tornasse a situação mais real, e no momento não queria lembrar que o homem que secretamente amava era comprometido.

— Digamos que diferente de você eu não tenho nenhuma experiência — Fez piada das circunstancias, nunca imaginou que um dia pediria conselhos sobre casamento a alguém divorciado, e apesar de parecer um pouco cruel ele riu quebrando um pouco daquele silêncio pairado no quarto.

— Vou te ajudar. Vou fazer do seu casamento aquele que sempre sonhei em ter com alguém — Falou mais baixo ainda, as palavras vindas diretas do coração. Já passava das três da manhã, McGarrett finalmente fechou os olhos se deixando levar pelo cansaço do dia agitado e enquanto sonhava teve a impressão de sentir alguém lhe beijar.

Alguém loiro, forte. Alguém que infelizmente não era seu noivo.


Notas Finais


Até a próxima amiguinhos e me incentivem!!!!!!!


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