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História Inadequado, mas irresistível (Harry Potter) - Ira grifinória


Escrita por: AnaLestrange

Notas do Autor


Oii meus amores.
Eu tinha editado todo o capítulo porém, apagou-se pela burrice minha.
Agradeço a todas as críticas, sugestões e os feedbacks.
Cada comentário de vocês me fazem dar o melhor de mim no próximo capítulo e voltar o quanto mais cedo possível.
Fico felicíssima!
Continuem deixando os seus comentários e me encorajando. Vocês são D-E-M-A-I-S 😻
Mas agora aproveitem esse capítulo, que acho que muitas de vocês irão gostar kkk
XOXO

Capítulo 25 - Ira grifinória


Fanfic / Fanfiction Inadequado, mas irresistível (Harry Potter) - Ira grifinória

A varinha que se encontrava em posse de Chanel Oberlin voou até a mão de Snape. Que em punho, apontava a varinha na direção dela, que recuava. 


Snape... – Hermione gemeu. 


Ele continuava a encarar com ódio à garota a sua frente. 


– Devo ser um grande estúpido. – Falou. Sua voz estava mais fria do que nunca. – Sabia que você estava fingindo tudo, mas não imaginava o quanto. 


– Vocês são todos tolos. É óbvio que meu pai não deixaria eu ir sem todo um preparo, ele sabia que você era um bom legilimente e me treinou a resistir quanto isso, e é claro, após um longo período de tempo, eu finalmente consegui controlar, e melhor, aprendi a mostrar apenas o que eu queria que vessem, como pensamentos fúteis, normais de uma bruxa qualquer da minha idade. 


– Entendo... – Agora eles andavam em círculo, Snape ainda empunhava sua varinha contra ela. Hermione assistia a aquilo tudo, temia que se voltasse a falar alguma coisa seu estômago sairia pela boca. 


– Dumbledore foi o mais forte, tive que aprender a fazer feitiços complexos, porque eu sabia que existiam bruxos como ele que iria fazer com que feitiços simples de ilusão e memória acabassem em um piscar de dedos, já você... – Ela riu. – Você, Snape. Não precisou de nada disso, aliás, devo lhe dizer que eu realmente esperava mais de você. Não precisei te enfeitiçar porque essa daí já havia feito isso. – Ela apontou para Hermione. – Eu vi você falando com Dumbledore, vi como olhava para ela... Sabe, meu pai costuma dizer que só idiotas amam, e vejo agora que ele sempre esteve certo. Você em sua busca implacável para salvar a vida dela, não viu que o mal estava à sua frente. Um feitiço simples te fez acreditar em tudo. Mas não te julgo. Você nunca havia visto nada igual. Porém, você é uma vergonha aos bruxos de honra. Se apaixonar logo por uma sangue-ruim... 


Snape... – Hermione gemeu novamente. 



– Você não entende nada, e mesmo que eu saia morto daqui hoje, não irei agir feito a última vez, Dumbledore já está cuidando de Voldemort, e seu fim será tão trágico quanto o dele. 


Snape... 


Com um baque seco no assoalho da madeira Hermione caiu no chão. 


 

HG SS



– Granger! 


Snape se apressou até onde ela estava. Ao tocá-la viu que ainda saia sangue de sua boca, constatou que deveria ser alguma lesão interna.  


– Inferno! 


Com sua varinha ele fez um gesto, recitando um feitiço, falou baixinho, e esperou. Esperou mais um pouco até que um frasco se materializou. Apressou-se em fazê-la beber todo o conteúdo, até que esvaziasse. 


– Ah vamos! – Snape vociferou. 


Hermione tossiu, e ele a virou, fazendo cuspir todo o sangue. 


– Isso a fará ficar bem. – Ele a tranquilizou. 


Snape segurava ela pelos braços, enquanto esperava a poção fazer efeito, esquecendo-se de tudo. Voltou a realidade quando sentiu uma varinha tocar às suas costas. 


– Ora Snape deixe-a, o Lord das Trevas quer a ela, não você. Sua morte deve ser honrosa, por um bem maior, não tentando salvar uma vadia de sangue-ruim. Meu pai não terá tanta piedade como eu.  


– Então vá em frente e me mate. Isso talvez será a coisa mais valiosa que fará em toda sua vida. Você é menos que Voldemort e morrer em suas mãos é menos que nada! – Chanel gritou e levantou a varinha; 


Sectumsempra


Snape caiu no chão, dessa vez foi ele quem ficou coberto de sangue. Hermione ainda estava letárgica, mas de alguma forma estava recuperando seu estado de consciência, de longe ouvia a voz de Chanel rindo, falava de como seu pai se orgulharia, e que honras receberia por todo seu trabalho nos últimos tempos. Voltou a realidade quando sentiu algo úmido e quente escorrer por debaixo do seu braço, mas não lembrava que havia se cortado, foi só aí que tornou a realidade. Snape. Seu coração palpitou. Ela levantou e o viu sangrar, a poucos centímetros de onde estava, e não pôde fazer nada. Um sentimento de raiva cresceu ainda mais em seu peito quando ela olhou para Chanel.


Ela olhava para ela e ria. Hermione não aguentava mais olhar para ela se divertir a custa do infortúnio deles. Se aquilo tudo estava acontecendo era culpa de Chanel, que a levou para aquele lugar. E se aconteceu aquilo com Snape foi porque ele tentou salva-la, e ela não conseguiu ajudar ele. 


– Snape aguenta... – Ela choramingava. Tentou tocar nele, mas este gemeu de dor, o que a fez recuar. 


– Ele mereceu. – Chanel falou. – Isso é o que acontece com quem entra no meu caminho. 


– Vai precisar ir ao St Mungo's depois disso. – Hermione falou alto. 


– Não vai chegar até lá, pois vai morrer aqui. – A garota falou, olhando Snape. Hermione levantou indo até em direção a ela, Chanel continuava com a varinha na mão. Quando a viu chegar ainda mais perto, ameaçou lançar-lhe um feitiço, mas a grifinória parou, se tremia de fúria. 


– Pior para você. 


Com uma força que desconhecia, Hermione desferiu um tapa na cara de Chanel, que virou o rosto com tamanha foi a potência. 


– Sua sangue-ruim! – com uma tentativa desesperada de pegar a varinha que havia caído no chão, Hermione a empurrou, a fazendo cair. 


– NUNCA MAIS ME CHAME DE SANGUE-RUIM. – Hermione gritou. 


No chão elas travavam uma luta, agora Hermione estava no comando. Uma de suas pernas passou por cima de Chanel, ficando por cima do tronco da garota, que tentava miseravelmente tirá-la de cima de si. 


– Sua vadia! – Chanel gritava, seu rosto agora não estava tão bonito como sempre fora. Estava vermelho da tapa que Hermione deu, e seus cabelos estavam desprendidos, colados com o suor que seu corpo fazia para tentar empurrar Hermione de cima de si. 


– Você é uma cretina estúpida. Pode fazer o que Voldemort quiser, e fingir que ele te admira, mas você deve saber que no fundo está enganando a si mesma, sabe que nunca irá ter a glória, porque ele não liga para você! Ele não liga para ninguém! Suas tentativas contra mim só provam o quanto desesperada por amor você é. EU tenho amigos que dariam a vida por mim. EU tenho pessoas que morreriam para salvar a minha vida. EU sou amada. Diferente de você, que morreria a míngua e ninguém moveria um dedo. E eu sinto pena de você. PENA. – Chanel a cuspiu bem no rosto, levando outro tapa como resposta. 


– Cala a boca! Sua vadia de sangue-ruim! Snape nunca será seu, sabe por quê? Porque você é uma tola. E logo ele recuperará a consciência e verá que não deve se misturar a alguém do sangue sujo como você e arrumará outra que não seja você. 


Dessa vez a mão de Hermione ardeu com a força que ela aplicara sob o rosto da garota. Chanel encarou Hermione e começou a rir, o que a fez atacar ainda mais, desferindo socos, e agora se pondo de pé chutes. Não sabia quanto tempo estava a atacando, mas sua ira só aumentava. Lembrava do que ela havia feito com Snape e aplicava o próximo golpe com mais força. Não percebera que alguém havia entrado ali, nem que a chamavam, pedindo para ela parar. Braços e mãos tentavam tirá-la de perto de Chanel, mas em vão, a única coisa que a fez parar foi uma forte luz que a acertou bem no peito, a fazendo cair no chão. 



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