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História Inadequado, mas irresistível (Harry Potter) - Para Sempre


Escrita por: AnaLestrange

Notas do Autor


Meus amores!
Quero agradecer a cada uma de vocês que ficaram até aqui com a fic, obrigada por não terem desistido, todos os comentários e favs.
A fic acaba aqui, e se eu for fazer mais um capitulo será um epílogo.
Mas o último capítulo é esse.
(Tenho uma nova idéia de fic, e se eu colocar para frente, aviso a vcs)
AGRADEÇO INFINITAMENTE A CADA UMA DE VCS!

💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖

Capítulo 28 - Para Sempre


Fanfic / Fanfiction Inadequado, mas irresistível (Harry Potter) - Para Sempre

"Han-ram


Gina tossiu, quebrando o gelo. 


– Vamos até à biblioteca, meninos. Hermione já está liberada das provas finais, nós não. – Gina comentou.  


– Mas eu quero ficar mais um tempo com ela... 


– Ronald Weasley! – Gina o cortou, e ele entendeu que era para deixar eles a sós. 


– Você parece mamãe as vezes. – Ele bufou. 


– Nos vemos depois, Mione. – Harry se despediu. 


Gina soltou um sorrisinho para a amiga, Hermione retribuiu lhe dando outro. Agradecendo mentalmente por ela ter deixado eles sozinhos. Seria muito constrangedor para ela, pelo menos naquela condição. Quando saíram da sala, Gina deu um sorriso para Snape, enquanto Rony e Harry o ignoraram. Snape não deu a mínima. Apesar dos garotos não o perseguirem mais, eles precisam de um tempo para acertar tudo. 


– Então... como a senhorita está? – Falou, se aproximando da maca. 


– Como foi o julgamento? – Hermione o cortou, precisava saber. 


– Hum... – Ele olhou para baixo. Parecia mais triste do que nunca. 


– Você foi condenado? É isso?! 


– A ministra da magia viu todas as memórias guardadas que Dumbledore lhe entregou. 


– E? – Hermione não aguentou a ansiedade. 


– Ela como todo mundo, confia em Dumbledore. 


– Humpf! – Ela levantou da cama, e sem se importar com as vertigens, o abraçou. – Eu sabia! 


– Como sempre uma sabe-tudo. – Falou Snape, respondendo ao abraço dela. – Mas ainda deve descansar, então fica quieta, porque Madame Pomfrey pode vir me tirar daqui. 


– Certo. Desculpe. 


– Não peça desculpas. Eu implorei para que você se recuperasse o mais rápido possível. Quando te vi caída no chão e inconsciente eu fiquei desesperado. Coisas horríveis passaram pela minha cabeça. E tudo foi por culpa minha. 


– Não foi sua culpa... – Ela o tranquilizou. 


– Se eu não tivesse a deixado sozinha no dia do baile, nada daquilo teria acontecido. Oberlin não teria te levado. 


– Snape? – Hermione o chamou. – Ela me falou que vocês... – Ela não conseguiu completar, mas precisava saber. 


Snape a encarou, seus olhos negros semicerraram-se e ele entendeu a pergunta dela. 


– Não me diga que você acreditou naquela garota. – Ele a olhou, mas Hermione nada disse. – Escute, eu não faria isso com você. Eu estava apenas te fazendo ciúmes. – admitiu. – Quando eu a vi com aquele garoto da Durmstrang, eu fiquei com muita raiva, achava que ele iria te levar a uma armadilha, eu precisava te proteger... Mas agi como um adolescente impulsivo. 


– Tudo bem. – Ela falou. Sua mão foi de encontro às de Snape. – Esta tudo bem agora. 


Hermione se levantou. Uma mão agarrou o pescoço de Snape e o puxou para perto dela, a outra alcançou o alto da nuca dele e aproximou os seus rostos ainda mais, dando-lhe um beijo cheio de saudades. 


– Você tem o maldito poder de me deixar com a guarda baixa, senhorita Granger, creio que será preciso eu descontar pontos de sua casa devido à isso. – Snape brincou, fazendo cara de raiva. Hermione engoliu em seco. 


– De-desculpe. 


– Sempre a mesma expressão de assustada.


– Você... Seu.. – Ele riu ao ver ela assim. Ela parou assustada. 


– O que foi? 


– Você... Você riu! – Hermione riu disso ainda mais.


– Não, eu não... 


– Quantas vezes já te vi sorrir? – Ela fez uma pergunta retórica. – Um total de nenhuma? 

 

– Isso tudo é culpa sua. – Ele disse baixando a guarda. 


– Minha?! – Se fez de desentendida. 


– Completamente sua. 


– Então posso ver esse sorriso todos os dias? – Ela fez biquinho.


Snape manteve-se em silêncio por um longo tempo. Seus olhos estavam parados nas mãos pequenas e entrelaçadas daquela que agora era seu único motivo de ainda estar ali, vivo.   


– E sobre nós... – Ele começou. 


– A escola inteira já sabe... 


– Você tem certeza do que quer? 

 – Ele perguntou, no fundo não queria ouvir uma resposta negativa, mas teria que saber, não iria ficar com ela apenas por um impulso. Iria dar escolhas e mostrá-la o que perderia se ficasse com ele.

– Eu quero ficar com você. – Ela falou, com o tom firme.


– Você tem uma vida inteira pela frente. 


– E quero passá-la com você. 


– Eu já sou velho... E você... 


–  Maior de idade. – Hermione falou. – Snape, se tem algo que eu tenho certeza é que quero você. E nada do que você diga irá mudar isso. Sei de todas as dificuldades que nossa relação gerará, mas quero que eu passe e supere todas elas com você. 


Ele dava uma última chance para ela ir embora, e suplicava para que ela não fosse. Hermione não tinha a intensão de ir a lugar algum longe daquela enfermaria ou de seu abraço


Snape a encarou, a sua mão retirou um cacho dos cabelos dela que estavam caídos no rosto. Deu-lhe um beijo na testa e a puxou para junto de si, agarrando-a. 


– Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Hermione. E a eternidade é pequena demais para o que eu sinto por você. 


– Eu te amo, Snape. – Ela disse ofegante. – Sempre te amei. 


Snape a abraçou ainda mais forte. Hermione suspirou.


 – Eu queria que esse momento durasse eternamente. 


– Mas pode durar. – Ela o olhou, sem entender direito o comentário dele. 


Conjurando um anel de esmeralda, ele pegou na mão dela. 


– Hermione Granger, permite que eu te faça feliz, todos os dias e noites, te proteja e te cuide, a partir de agora, durante todos os dias de nossas vidas? 


Sem pensar muito ela sorriu e o beijou. Aquilo fora um sim. Um anel verde-sonserina brilhava em seu dedo, e um abraço os protegiam do mundo. Aquele momento poderia durar por toda a eternidade, que ainda não seria suficiente. Snape pegou pelo queixo dela e o levantou, seus lábios foram ao encontro um do outro em um beijo lento e demorado. 


– Ah, Hermione... – Sussurrou ele, acariciando o rosto dela. Numa ligação ele a puxou de encontro a seu peito, abraçando-a contra si. – Eu também sempre te amei.


Notas Finais


Obrigada mais uma vez! ❤


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