Ai, pessoa... O que comentar nesse penúltimo capítulo lançado?
Eu tô na saga da leitura dessa fic já tem um tempo, e, nossa, quero morrer lendo sua fic pra poder morrer de emoção. Quão envolvente você consegue escrever? A história me enlaçou, mas de uma forma que você não pode fazer ideia... Sabe?
Eu tenho coisas a comentar de vários capítulos, mas não comentei porque eu me sufocava e não conseguia dizer. Estou agora comentando, com o nariz escorrendo, enquanto espero ser atendida na dentista... Sorrir é bem irónico, então.
Acredito que houveram alguns pontos que me arrebataram de uma maneira que me tirou os pés do chão e me jogou para uma superfície espumosa que não consigo não sentir, é indescritível. Uma cena de beijo, em específico, eu fiquei com vontade de ler em voz alta, tipo quando você tá num clube literário e disserta Shakespeare?
Sabe, eu poderia passar horas conversando sobre a sua história, sobre o quão ela me representa, o quão identificada eu fiquei, o quão emocionada, empolgada e solitária eu me senti... Foi mágico, mágico é a palavra que você usou em uma passagem que o JK elogia o V, não lembro exatamente se por um sorriso, beijo, ou por ele ser quem ele é. Mágico é o que é esta história.
Eu gostaria de pedir duas coisas, para você, pessoa que autoriza outras a conhecerem o universo de Incógnito. Devo pedir desculpas antecipadamente por serem pedidos egoístas. Os pedidos então são: por favor, nunca apague essa história, mesmo que um dia você não se identifique, que você nunca termine, que você perca seu prazer em vê-la, saiba que sua história representa muito mais do que o seu dizer, ela representa uma possibilidade de significar que pessoas como eu escolhem para entender, isso me dá motivo para querer existir, para querer lutar, querer andar, porque você me permite entender o mundo a partir dos meus sentidos com Incógnito; o outro é que você adicione as tags da história a tag Escola, isso, pois, uma amiga está lendo as história principais dessa tag, e eu mais do que tudo desejo que essa história seja lida por ela, se a história cair nessa tag, essa história pode atingi-la. Você não precisa me entender, nem se preocupar com meus pedidos, eu só precisava fazê-los como o JK precisa dizer ao V que o ama.
Obrigada por escrever. Eu não pretendo ler ainda o último capítulo postado, pois sinto como se eu não tivesse ao que recorrer quando me sentisse mal. Por isso vou lê-lo com lentidão, me agarrando a cada parágrafo tecido ali.
Tudo de bom para você, eu me sinto feliz de poder ler uma marca de sua existência, da mesma forma como pude ler marcas de que Jorge Amado existiu, de que Marx existiu, de que BTS existiu, marcas semelhantes as escritas nos livros de bibliotecas que indicam que houveram pensamentos enquanto alguém os lia (lhe admiro).