1. Spirit Fanfics >
  2. Infinite Sides of Love >
  3. Kidnapping

História Infinite Sides of Love - Kidnapping


Escrita por: byunaways

Notas do Autor


Não leve essa fic a sério obrigada.

Capítulo 1 - Kidnapping


Fanfic / Fanfiction Infinite Sides of Love - Kidnapping

 

                                                                — 07 de Novembro, 21:50 —
 

— Socorro! — Gritou em busca de uma saída. Quem seria e por que o perseguia? Pensou Gustavo completamente aterrorizado. O mesmo teria acabado de sair do cinema — sim agora temos cinema em Balneário Barra do Sul — no qual passou a semana inteira pensando se deveria ou não sair de casa já que não tinha vida social. 
Ouvia-se os passos lentos e firmes se aproximando e uma voz doce claramente de uma garota acompanhada de gargalhadas.
— Amado...Cadê você? — Dizia ela num tom sínico, óbvio que sabia onde ele estava. — Eu não mordo — ou talvez sim — Disse a garota convencida. Gustavo havia se escondido atrás de uma lata de lixo totalmente exposto. Estava nervoso não conseguia pensar na hora. Ele sentia a pressão sob seu corpo, e aceitava que não havia escapatória. Iria ser morto ali mesmo por alguém que nunca viu na vida, seu corpo seria deixado naquele beco como um lixo no qual sua família demoraria uma semana para perceber seu sumiço, já que passava os dias trancado no quarto chorando por sua lasanha que teria caído no chão dias atrás.
— Ulala o que temos aqui. — Disse a garota. Ela usava roupas negras como aquela noite e não era possível ver seu rosto devido ao escuro e seus cabelos compridos jogados na frente o cobrindo.
— Eu juro pela vida da minha avó que se não me matar eu não conto pra ninguém! Eu juro! Eu tenho dinheiro é isso que você quer?? — Disse Gustavo (mais rápido que minha avó) em pânico enquanto tirava notas de dólares de seus bolsos e esvaziava cada um.
— Eu só quero você. — O sorriso nos lábios da mesma eram visíveis e Gustavo não fazia a mínima ideia do que aquilo significava. Antes mesmo de questionar ouviu um som muito alto e logo uma dor horrível em sua cabeça acompanhado de um apagão.

 

                                               — 09 de Novembro, 09:29 da manhã —

Naquela manhã não faria nada diferente dos últimos dois anos. Durante esse tempo Valval investigava pessoas que eram sequestradas e seu sequestrador não deixava rastros. Como era possível? Surgir alguém do inferno e sequestrar pessoas sem deixar qualquer pista que fosse. Isso era possível apenas pra ele. Como assim apenas pra ele? Valval é um demônio. Há cinco anos decidiu tirar férias do inferno e se divertir em Balneário Barra do Sul — outro inferno — no qual gostava. Frequentava muitas festas e pegava diversas novinhas com seu poderoso charme.
— Valval? — Ouviu uma voz familiar, era de sua parceira de trabalho Duda que teria acabado de chegar na residência dos pais da vítima.
— Ah olá! Então ficou sabendo. Parece que temos mais um caso de sequestro e não foi eu que sequestrei seu coração. — Disse o mesmo irônico e confiante. Ele não sabia o porquê, mas Duda era a única que não caía em seus encantos. (Até porque pedofília aqui não)
— Vai tomar no seu cu. — Disse a mesma com irritação. — Vim correndo assim que soube, de acordo com os casos anteriores parece ter sido o mesmo sequestrador. Meus superiores falaram com os pais da vítima pensavam que ele estava em casa, sentiram falta do garoto e quando foram ver ele havia sumido. Não apareceu tem quase dois dias então os pais foram à delegacia.
— Talvez apenas seja um rebelde querendo sair por aí curtindo a vida dando o cu achando que já é adulto, típico de adolescentes. — Disse Valval certo daquilo.
— Poderia ser verdade porém encontramos pistas. — Disse Duda.
— Como assim? Do mesmo sequestrador? Nunca foram encontradas pistas. — Indagou o mesmo surpreso. Ao longo dos anos o sequestrador nunca havia deixado nada pra trás, com certeza era habilidoso e sabia o que fazia.
— Não do sequestrador, mas da vítima. Geralmente não sabemos o local do sequestro porém... — Duda adentrava a casa com Valval logo atrás e falava enquanto caminhavam até o quarto da vítima. — Investigamos o quarto do garoto, computador, qualquer coisa que vimos pela frente e encontramos isto. — Duda apontou para o computador e era visível o histórico de navegação. Nos mais recentes logo após vídeos de gatinhos fofos no YouTube havia o site para comprar ingressos do Cinema da cidade, que ao logar estava lá a nota fiscal online, foi comprada no mesmo dia do sequestro.
— Ok parece que estamos um passo a frente então por que nós já não estamos no carro indo ao cinema? — Indagou Valval perplexo. 
— 'Nós' não existe. Eu me ofereci para pegar o caso sozinha já que ninguém se habilita pelos casos nunca levarem a lugar algum. — Valval não acreditava no que teria acabado de ouvir. Como ela ousaria deixá-lo pra trás? Um anjo como ele esculpido por Deus — literalmente — seu poder poderia ajudá-los muito.
— O que vai ser de você sem mim gracinha? Eu sou muito bom em dialogar com as pessoas e convencer elas de fazerem coisas, você sabe. — Deu uma piscadinha charmosa. — E se encontrarmos alguém que saiba de algo e ele não queira falar? Olha pra você só faz merda! — O mesmo rio de suas palavras.
— O que disse? — Indagou Duda seca.
— Nada. — Parou de rir no mesmo instante.
Após pensar muito e ficar séria enquanto Valval rebolava convencido achando que estava em um show, Duda tomou a previsível decisão de deixá-lo ajudar.
— Ok ok! Mas se você fizer algo que me irrite eu vou jogar meu sapato na sua cara! — Apontou pro calçado com a cara mais assustadora que poderia ter feito.
Por fim entraram no carro e partiram.

 

                                                              — Mesmo dia, 10:00 da manhã —

Sentia-se um aroma perfumado no ar, os lençóis macios. Porém uma dor insuportável em sua cabeça. Gustavo havia acabado de acordar e estava tonto. Após recuperar sua consciência, o mesmo reparou em seus pulsos e tornozelos. Estavam algemados. An? Ele pensou. Passou flash-backs em sua mente enquanto gemia de dor. Noites anteriores estava fugindo de uma garota que a mesma o acertou com algo na cabeça que o apagou completamente. Fazia quantos dias que estava desmaiado? Não fazia ideia. Até que decidiu gritar mesmo sabendo que ninguém iria o salvar. Talvez a pancada na cabeça tivesse deixado alguns parafusos soltos ou ele é apenas pirado mesmo.
— Tem alguém aí?? Alguém me ajuda eu tô preso! — Fez um escândalo enquanto se debatia. — Ódio no cu por que me sequestraram justo quando eu ia à pizzaria?? — Disse irritado. Ouviu um som vindo da porta, vozes e passos. Seria a garota do beco? Pensava Gustavo enquanto orava pra ser a polícia vindo resgatá-lo. A porta foi destrancada e aberta lentamente, então a mesma garota que ele teria visto no beco enfiou apenas a cabeça pela porta.
— Oi bebê, sentiu saudades? — Deu um sorriso irônico.


 


Notas Finais


Ulala o que será que a garota vai aprontar *---*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...