História Innocent incest - Quarto capítulo

Ele sugava e lambia meu pescoço de forma brusca, o que fazia-me ter alguns arrepios em partes aleatórias, eu realmente não sabia o que estava acontecendo, mas estava gostando. Suas mãos desceram até a barra do meu vestido a qual sem perder tempo, ele levantou até minha cintura e com sua destra, invadiu minha calcinha de renda preta, e assim que senti deus dedos gélidos em contato com minha intimidade, eu grunhi mordendo os lábios 

— Titio, isso é errado —sussurrei e o vi ri gengival—

— O errado é sempre mais gostoso —falou rouco antes de avançar em meus lábios—

Seu beijo era doce, e o gosto do limão era presente em seu hálito, já que o mesmo tomava nevasca sem álcool anteriormente. Sua língua brigou com a minha enquanto seus dedos brincavam com meus lábios inferiores; se seu objetivo era me deixar completamente excitada, ele conseguiu e o pior que conseguiu demais. 

— Droga, eu estou duro como pedra —mordeu o lábio inferior— 

— Oppa-

— Você quer piorar minha situação me chamando assim? —sussurrou rouco rente ao meu ouvido— 

— Yoongi, eu quero fazer com você —sussurro também próximo ao seu ouvido e logo chupo seu pescoço deixando uma marquinha avermelhada na região—

— Aqui não, quero ter total prazer com você na cama, quero te ver deitada nua, apenas para mim —afastou sua face do meu pescoço e me olhou nos olhos— mas ninguém pode saber ok? 

— Ok oppa —umedeço meus lábios e ele me dá um selinho rápido— mas uma rapidinha, seria bom, não seria?

Não era novidade nem para minhas duas melhores amigas ou meu irmão que eu não era mais virgem, omma tinha desconfianças assim como appa, mas tentava demonstrar pra eles que ainda era a bebê deles, mesmo não sendo tanto assim. 

Yoongi girou meu corpo, fazendo com que meus seios se chocassem com a parede do lugar minúsculo que estávamos, baixou minha calcinha e deu uma mordida em minhas nádegas fazendo-me arfar ao sentir aquilo. Olho-o por cima do ombro, e noto que ele desabotoava sua calça as pressas, ele queria muito aquilo, assim como eu. Baixou suas calças e junto com a mesma, a cueca, revelando seu membro rígido; eu estava preparada para aquilo, e o que mais queria era senti-lo mas, assim que senti ele roçar seu membro em mim, ouvi alguém me chamar, e o pior de tudo, era que era minha mãe 

— Filha, está aí?

Arregalo os olhos e giro meu corpo pro Yoongi que estava com a mesma face que eu, ambos assustados. Eu tampei a boca dele com minha destra enquanto tampava a minha, com a canhota, mas sentir seu membro roçar, agora minha intimidade, só piorava as coisas.

— Filha —falou mais uma vez— sei que está aí 

— M-mãe —gaguejo ao sentir ele puxar meu corpo pra mais próximo ao dele— 

— Houve alguma coisa? —ela questionou-me do outro lado da porta—

— É... eu estou com alguns problemas —as mãos do min passeavam em minha bunda a qual ele apertava diversas vezes—

— Dor de barriga? 

— Isso mãe, dor de barriga —falei rápido— poderia me dar licença 

— Tudo bem, hum, qualquer coisa me avisa que vamos pra casa se quiser, tudo bem? 

— Sim mãe, entendido 

Ouvi a porta ser aberta e logo depois ser fechada e logo em seguida o Min estapeou minha bunda. Queria muito fazer sexo, mas ali era perigoso e se já notaram meu sumiço, devem ter notado o dele também. Baixei- me e levantei minha calcinha mas antes de sair dali, eu segurei seu membro e apertei levemente vendo ele arfar em seguida

— Nos vemos por aí, você sabe onde me achar titio 

Sair do mictório e me olhei uma última vez o espelho, ajeitando o que o mais velho causou-me. Suspiro já pronta e após um tempo o vejo saindo do mictório também. Ele deveria sair rápido e por isso, após mais um beijinho, eu abri a porta e olhei para os lados, verificando se não tinha ninguém por perto e ao ver que não tinha, avisei a ele e o mesmo saiu do banheiro feminino depressa, e minutos depois eu sai também para que não notassem que a gente saiu na mesma hora.

Sentei em meu lugar e ao olhar pro Yuri, o mesmo me olhava malicioso e poderia jurar, que ele havia entendido o que se passou. Era incrível como ele descobria as coisas mais rápido do que eu, e muitas vezes, eu não precisava nem falar nada para ele entender, e mais uma vez, eu o amava por isso. 

Passamos a madrugada naquele local, muitas vezes sentia o Yoongi passar sua mão sobre minha perna e aquilo me causava arrepios, era incrível como meu tio me causava sensações estranhas, em tampouco  tempo que nos conhecemos.

Dias se passaram e após aquilo ele não falou comigo e eu sequer falei com ele, não tínhamos contato e com certeza se tivéssemos, a mulherzinha dele o impediria de conversar comigo. Uma semana se passou, e até agora nada; mas sentia que minhas vontades de ter algo com o Min, só aumentava, e lembrar daquela noite só fodia meu psicológico. Falar com as meninas sobre aquilo não era nada saudável, ambas, faziam eu me lembrar ainda mais do meu tio e meu medo agora, é de me apegar a ele, mas que merda, custa pelo menos perguntar se estou bem? se estou viva?

Logo chegou o dia de ir pra faculdade, arrumei minha bolsa e me arrumei, trajava uma calça preta jeans, uma blusa social azul bebê com a barra por dentro da calça e por cima da mesma, uma jaqueta preta de couro; tênis da adidas e meu cabelo solto com apenas o batom vermelho realçando meu rosto. Appa disse que estava pensando em comprar um carro como presente de dezoito anos a mim, mas pra isso, eu precisava ir bem na faculdade e por isso, até que eu não complete os dezoito, eu terei que ir de ônibus, o que são em média de dez minutos no máximo pra chegar.

Assim que chego, vou a diretoria, precisava pegar meu horário e a senha do meu armário, e assim que fiz, fui me organizar. Por sorte, ainda não havia tocado e ao chegar em meu armário, tento abri-lo, mas todas as tentativas eram falhas 

— Calma, deixa eu te ajudar —falou um garoto que estava próximo por ter o seu armário ao meu lado— pronto, aberto com sucesso 

— Obrigada, hum —coloco meus livros dentro do armário— meu nome é Helena, e o seu?

— Mark, prazer Helena, você é a novata, certo? —assenti— deixe-me ver esse papel —entrego o papel a ele e o mesmo parece estar atencioso ao que segurava— Ôh, aqui, você é da mesma sala que eu, isso é ótimo, vamos 

Assim que o mesmo fala, o sinal toca, e juntos fomos para a sala de aula. O que eu achava que seria o verdadeiro inferno, até que foi legal, Mark me ajudou a me atualizar, e no intervalo me contou algumas coisas que rolava ali. Mark era um bom garoto, atencioso e simpático, parecia popular, já que quando passava pelos lugares daquele campus, falava com todo mundo, mas depois sempre voltava a atenção pra mim, Mark era atraente.

Quando o sinal tocou para irmos embora, acabei por notar que ele morava na mesma rua que eu, já que, ao dizer que poderia me levar e realmente ter me deixando na porta de casa, foi pra sua, que era três depois da minha. Essa faculdade promete, ou melhor, esse ano promete. 

Adentro minha casa e almoço junto com minhas família, Yuri não parava de perguntar como era a faculdade, já que, o mesmo ainda estava na escola, e atenciosamente eu expliquei tudo que sabia até então. Meus pais estavam contentes por mim, e appa pareceu ciumento quando falei sobre o que aconteceu com o Mark, como sempre, appa ciumento. 

Assim que acabei de comer, fui para o quarto e peguei um moletom e uma calcinha de renda, pretendia dormir bastante essa tarde e assim que tomei banho, peguei meu celular para dar uma última checada. Havia dado meu número para o Mark, mas ele não falou comigo, muito pelo contrário, quem falou comigo, foi alguém a qual não tinha foto e assim que abri a conversa, digamos que me assustei com a mensagem 

XXX: Passei pela sua faculdade quando você largou, quem era aquela moleque que estava ao seu lado?

Visualizado às 14:21

"Quem é você?"

Visualizado às 14:21

XXX: Adicione meu contato como "Daddy" e veja...

Visualizado às 14:22

Por mais escroto que fosse, eu fiz o que o número desconhecido pediu, e assim que adicionei e cliquei no perfil, vi a foto do Min...