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História Innocent incest - Sexto capítulo


Escrita por: hearttae

Notas do Autor


Mais uma quinta deliciosa pra vocês :3

Capítulo 6 - Sexto capítulo


Fanfic / Fanfiction Innocent incest - Sexto capítulo

Eu tentava de todas as formas me sair entre ele e a porta mas o mesmo estava chupando meu pescoço de forma bruta, deixando ali, marcas que com certeza vão demorar pra sair. Eu queria poder ceder, ficar com ele até chegar ao ápice quatro vezes seguidas, mas tinha muita coisa em risco e ao lembrar do que o Yuri tinha falado, eu consegui forças para empurra-lo, e assim fiz 

 

— Você não tem vergonha na cara? —questiono semicerrando os olhos—

— Tenho, muito, mas só vim avisar que você não vai sair com aquele moleque 

— Por que não? —vejo ele se aproximar e logo me retiro dali fazendo agora ele ficar de costas para a porta— o Mark é meu amigo e tem minha idade, ele sim que posso estar sozinha sem pensarem merda sobre mim

— Pensei que você não fosse dessas que liga para o que as pessoas pensam —riu irônico—

— E não sou, mas você tem namorada e-

— E, o que? Eu não posso desejar outras pessoas? —começou a se aproximar—

— Mas você está quase me comendo e não apenas desejando

— Mas eu só- 

 

Antes dele falar mais alguma coisa, a porta é aberta, e ele se afasta ficando ao meu lado, deixando-me ver o Yuri que nos olhava confuso, mas logo mudou sua face para agora semblante safado. Merda, tudo bem que o Yuri sabia mas, o pior era que o Yoongi não sabia que eu tinha contado e se ele descobrir, talvez não queira mais me ver, espera, isso pode ser bom, não?

Yuri sem falar nada, apenas caminhou até as escadas, onde subiu e logo bateu à porta do que seria seu quarto. Yoongi me olhou mais uma vez e bufou, foi até o sofá e ligou a Tv 

 

— Você vai ficar aqui? —questiono ainda paralisada em meu lugar—

— Vou, eu e a Sun, tivemos uma briga e eu decidi dormir uns dias fora —falou sem sequer olhar pra mim—

— Rolou alguma coisa? —fui até ele e fiquei em sua frente—

— Rolou, ela falou da minha sobrinha e eu decidi defender a menor, ela não gostou e mandou eu ir me foder

— Eu não acredito que você brigou com sua namorada por minha culpa tio Min —sento-me ao seu lado de braços cruzados—

— E faria de novo, ela não te conhece e não tem direito de sair te julgando e não é a primeira vez que brigamos

 

Na Tv passava um filme de comédia, tipo daqueles que acha que é comédia mas ninguém ri, mas mesmo assim, a gente sequer estava ligando. Quando notávamos que o Yuri não apareceria, uns beijos rolavam, e até acaricias, mas nada além disso, porquê eu sempre o cortava.

Assim que deu seis da tarde, eu levantei sem dar avisos para o homem que estava ao meu lado, sabia que testar seu ciúmes sobre minha pessoa era patético, mas vamos ver até onde ele vai. Subi as escadas e assim que entrei em meu quarto, busquei por uma saia rosa bebê cintura alta, e um cropped branco para combinar perfeitamente, busquei por minha lingerie branca e já com as vestimentas que usaria, encima da cama, eu fui até o banheiro e iniciei um banho calmo e relaxante, onde eu podia fechar meus olhos e sentir a água bater em meu corpo

 

— Ele sabe de alguma coisa, né? —falou fazendo eu abrir os olhos após um grito fino que dei—

— Quer me matar de susto, homem? —coloco as mãos em meu peito respirando fundo mas ao lembrar de que estava nua, tampei minhas partes íntimas—

— Deus, isso é uma visão do paraíso —falou mordendo os lábios—

— Min, saia, Yuri pode desconfiar de alguma coisa 

— Eu sei que ele sabe de algo, eu decifrei aquela face dele maliciosa, ou então, vai dizer que ele nos olhou assim porquê queria estar no seu lugar? 

— Digamos que eu disse, mas somente a ele, porquê, ele é meu porta segredos, eu confio nele e ele nunca soltou um segredo meu, mas agora eu preciso que saia para que eu possa tomar banho

— Nós, vamos tomar um banho, se quiser eu não tento nada, eu juro 

 

Pela primeira vez desde que cheguei aqui, vi ele falar aquela frase e certamente eu fiquei desacreditada daquilo. Min tirou suas vestimentas menos a cueca e logo adentrou o box. Eu ainda estava tampando minha partes íntimas mas assim que ele segurou minhas mãos, enquanto me olhava fixamente nos olhos, meu medo ia saindo, e junto com ele minhas mãos caiam para o local normal. 

Eu não reconhecia aquele Min Yoongi, mas isso não significava que não havia gostado, era novo pra mim vê-lo daquela forma, e pra falar a verdade, mesmo, eu estava adorando. 

Ele se ensaboou e passou o sabonete para mim, trocávamos olhares, mas apenas isso, aquele momento estava gostoso demais, e como tudo que é bom, dura pouco, assim que terminei de tomar meu banho, sai do box e enrolei-me na toalha. Fui até meu quarto e em questão de minutos, eu já estava com a roupa que iria sair com o Mark, mas assim que lembrei de que não havia avisado a meus pais, eu bufei alto. 

Peguei meu celular e desci as escadas vendo o Yuri assistindo Tv assim que passei pela sala 

 

— Alô mãe? —digo mordendo os lábios enquanto adentrava na cozinha— eu poderia pedir algo a senhora?

— Fale filha, o que queres? 

— Mark me chamou para uma lanchonete aqui na rua, eu poderia ir com ele? 

— Seu tio já está aí? 

— Como a senhora sabe? 

— Ele nos ligou perguntando se poderia dormir aí porque teve uma briga com a namorada 

— A, sim, ele está sim 

— Ótimo, então pode ir, o problema seria deixar o Yuri né filha, mas já que ele está aí, sei que posso confiar 

— É pode confiar sim —falo lembrando de mais cedo— bom, era só isso, e a, onde a senhor está?

— Me divertindo com seu pai, apenas 

— Entendi, bom aproveito aí viu, mas usem camisinha pelo amor de Deus

 

Após gargalhadas, ela diz tchau, e desliga o celular e logo envio uma mensagem para o Mark, dizendo que estava pronta e antes mesmo que dissesse que iria lá, ele disse que viria me buscar e um sorriso bobo surgiu em meu lábios 

 

— Com quem está conversando? —Yuri perguntou ao adentrar a cozinha—

— Com o Mark, nós vamos sair —sorrio ladino e coloco os cotovelos sobre o balcão—

— Sabe, não é querendo falar nada mas.... você e o tio Min combinam até 

— Fala baixo, ele pode estar por perto né —sussurro—

— Espero que ouça mesmo, pra vê se solta aquela moça, ela parece uma interesseira safada —revirou os olhos e eu ri mas assim que vi o Min adentrar também a cozinha, eu me calei—

— Hum... será que ela é? —Min se aproximou a mim e agarrou minha cintura por trás mas após um tapa que eu dei em seu braço, ele retirou-os em minha volta—

— Você estava ouvindo nossa conversa tio Min? —Yuri questionou e eu observei o Min—

— Digamos que sim e que não, e sobre nós combinarmos, você tem razão —se aproximou da minha orelha e mordeu um pouco o lóbulo trazendo-me arrepios— podemos confiar mesmo nele? —sussurrou em meu ouvido—

— Sim, podemos

— Relaxa, eu guardo direitinho os segredos assim como ela guarda os meus —Yuri falou e piscou pra mim mas logo ouvimos a campainha tocar— Deixa que eu atendo deve ser o tal Mark, deem um beijinho de despedida 

 

Assim que ele saiu, Min me puxou e antes que eu falasse alguma coisa, ele tomou meus lábios pra si. Era uma mistura extremamente boa, eu não sabia explicar, era doce mas seu hálito tinha um gosto de menta, era cheio de desejo e luxúria porém calmo e lento. Sua língua movia dentro da minha boca enquanto eu fazia a mesma coisa na sua, e ao sentir o ar se fazer presente, eu separei nossos ósculos, respirando fundo em seguida 

 

— Se cuide, cuide do que é meu, sim? —sussurrou e eu ri irônica—

— Desde quando eu sou sua? 

— Não é, ainda —pisca pra mim e eu sorrio ladino me retirando dali—

 

Vou até a porta encontrando em seguida o Mark que segurava uma florzinha, pequena porém bonita. Sorrio pra ele e o mesmo me entrega à flor, Yuri me olha contente mas ao olhar pro lado, desfez o sorriso, olhei para onde meu irmão estava olhando —para trás de mim— e o Min estava lá com suas mãos no quadril me olhando sério 

 

— Quem é você? —Min se aproximou da porta e parou ao meu lado—

— Eu sou o Mark, amigo da Helena, o senhor é o pai dela? 

— Sou tio, mas estou responsável por eles —olhou-me de cima a baixo e umedeceu os lábios— você vai assim?

— Vou ué-

— Qualquer coisa eu empresto meu casaco a ela —Mark falou sorridente mas assim que recebeu o olhar do meu tio para si, desfez o sorriso— se ela quiser 

— Toma minha jaqueta —Yoongi falou enquanto ia até o sofá onde sua jaqueta preta de couro estava, pegou-a e entregou-me— está frio lá fora e ambos precisam de casaco, eu acredito assim 

— Obrigada, tio Yoongi, vamos Mark 

 

Saio da casa e junto com o Mark eu começo a caminhar, só ele sabia o caminho, então por isso eu deixei ele me conduzir, enquanto segurava em minha mão.

A lanchonete não era tão longe, em menos de três minutos já estávamos lá, e assim que fizemos nossos pedidos, relaxamos. Ele tocou no assunto sobre o meu Tio, disse que ele era estranho, mas, rapidamente pedi para que ele mudasse de assunto.

Por mais que fosse ridículo, perto do Min eu me sentia totalmente submissa, seu olhar ardente, queimava meu corpo da cabeça aos pés, e sentia que a qualquer momento, ele me arrancaria um beijo, e o pior de tudo, é que eu senti isso, desde quando cheguei aqui, em Seul.

Mark por sua vez, era um garoto da minha idade, bonito, sorriso lindo e tem uma personalidade e estilo maravilhoso, sabe como puxar conversa e sempre no final, ríamos como se nos conhecêssemos a muito tempo.

Quando nossa comida chegou, o garoto a qual estava sentado em minha frente, começou a devorar o tal “x-tudo”, enquanto eu, comia um x-bacon, estávamos parecendo uma casal até, se meus pensamentos infelizmente não focassem nos toques do Min Yoongi. Era ridículo desejar tanto meu tio, mas pelo visto, o desejo é recíproco.

Quando terminamos, conversamos mais um pouco, ainda eram oito e meia, e tínhamos bastante coisa para aproveitarmos. Pagamos juntos após eu insistir tanto, e saímos do local indo para uma praça, onde ele dizia que era ali perto. Estranhei de certa forma, mas decidi ir, e ao chegarmos, sentamos em um banquinho de frente a uma pontezinha que ficava ali 

 

— Sabe, Lena... você é uma boa amiga 

— Voce também é um bom amigo, Mark —sorrio ladino e posiciono minha cabeça em seu ombro—

— Mas aquele seu tio é estranho —gargalhou baixo e eu também não pude conter a risada, de nervosismo—

— É que... ele é um tio protetor- 

— Mas não vamos falar dele, não quero que fique chateada com meus comentários sobre sua família —tocou em minha perna descoberta e começou a fazer desenhos aleatórios na região— vamos focar que tem uma festa esse final de semana, e meus amigos me convidaram, mas eu queria uma companhia... quer ir comigo?

— Tenho que pedir aos meus pais —levanto a cabeça e o olho—

— Se eles deixarem, você topa? —assenti rápido— Eu não bebo, não muito, sei quando parar e se quiser eu até te deixo em casa, proteção à todo mundo —rimos baixo—

— Acho que... já devemos ir... minha mãe deve ter chegado e não quero chegar tarde, desculpa

— N-não, sem problemas, vamos, eu vou te levar até a sua casa

 

Mark e eu nos levantamos e começamos a caminhar. Na medida que andávamos, sentia o clima ficar extremamente estranho, dessa vez não tinha conversa para alegrar e nem sequer risadas, estava neutro e chato. Com as mãos entrelaçadas, chegamos na porta da minha casa e por fim nos olhamos. O clima que já estava tenso, ficou ainda mais quando nossos olhares de encontraram, um vidrado no outro, olhares fixados no alheio, pupilas maiores... perfume, personalidade, Mark...

 

— Sabia que... quando à pupila  está grande, significa que estamos olhando algo que de certa forma nos encanta? —sussurrou se aproximando cada vez mais—

— Mark-

 

Senti automaticamente meu corpo se aproximar e em seguida vi ele fazer o mesmo, poderia ser o beijo perfeito, daqueles que depois de um encontro, o casal se beija e aí começa a romantização de amigos. Bom, poderia, se antes de nossos lábios se tocarem, a chuva não atrapalhasse, uma chuva forte, que nos fez sorrir ao notarmos o que estava prestes a acontecer 

 

— Até amanhã, Lena —beijou minha testa e eu sorri—

— Até Tuan 

 

Corri para dentro de casa e assim que adentrei, os olhares me seguiram, na altura desse campeonato, eu já estava bem molhada, e por isso Yuri pegou o lençol que estava usando e me cobriu, sendo agradecido por mim em seguida.

Caminhei até meu quarto e me despi daquela roupa molhada, tomei um banho rápido, e após terminar, coloquei uma calcinha e um moletom preto e deitei na cama.

A casa estava silenciosa, e a única coisa que fazia barulho, era os trovões que haviam fora da casa, e por nervosismo, eu soltava um gritinho a cada trovão que havia.

Eu tentava ficar calada, mas era inevitável o susto, sim, dezessete anos, com muito medo de trovão.

Levantei da cama, e fui até a cozinha para beber um copo de água, acendi a luz e peguei a jarra, enchi o copo mas ao levar na boca, quase que deixava cair com o barulho do trovão novamente 

 

— Merda —resmungo olhando pra baixo mas ao olhar pra cima, vejo o Min apenas de cueca—

— Desculpa, eu não pensei que estava acordada 

— Não tem problemas, eu acho —o olhei de cima a baixo e sorri ladino—

— Como foi o encontro? 

— Eu preciso ir dormir —tento me retirar mas ele segura meu braço—

— Por que estava gritando? 

— Por nada, eu só —antes que eu terminasse minha fala, o barulho do trovão me assusta novamente fazendo com que eu desse um pulinho— eu vou dormir

— Tem medo de trovão? —riu e eu tentei me afastar mas ele me puxou novamente fazendo com que meu corpo chocasse com o seu— quer que eu durma com você? —ditou rouco—

— Não, eu não-

— Eu prometo não fazer nada que não queira —eu estava prestes a dizer não novamente, senão fosse por outro trovão fazendo com que eu o abraçasse rapidamente—

— Sim, por favor 

 

Min sem avisar, posicionou suas mãos em minhas coxas, e me suspendeu fazendo eu entrelaçar minhas pernas em seu quadril, apagou as luzes a qual eu acendi anteriormente, e subiu as escadas. Abriu um quarto e assim que olhei ao redor, notei que era o meu. Ele fechou porta e deitou-me lentamente em minha cama, e assim que fiquei em meu canto ele se deitou ao meu lado, e nos cobriu.

Outro barulho de trovão ecoou, e eu simplesmente o abracei ouvindo uma risada fraca dele depois, senti meu abraço ser retribuído e aos poucos sentia que o barulho do trovão ia diminuindo 

 

— Feche os olhos e durma, eu estarei aqui —foi a última coisa que ouvi antes de apagar definitivamente—


Notas Finais


Perfil: @_hmmjjk
Boa noite! :P


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