Tudo escuro e sombrio. Sentia o vento na minha nuca, o que me dava calafrios... sinceramente não devia ter vindo por esse atalho. Havia olhares em mim, mas de onde?! Me sentia observada. Apressei o passo afim de me livrar daquela sensação de perseguição. Sabia que algo iria acontecer comigo, mas não sabia ao certo o que... Me passou pela cabeça aquela ideia de que minha vida estava por um triz...
[...] Eu gritava " PARA" com todas as forças existentes, forçava meu pulmão ao máximo, mas era inútil. Sofri naquela angustia sem fim, até sentir algo me chacoalhar.
Voltei a mim... estava no meu quarto, com meu amado me observando. Depois de um longo silêncio ele se pronuncia:
- Calma, amor... eu estou aqui com você- então me lançou aquele sorriso meigo e tranquilizador que somente ele sabia dar.
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