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História Instructions Not Included - Capítulo Quinze - Sentimentos


Escrita por: BlueMoon_3

Notas do Autor


ai que saudade de vocês, vemk me abraçar meus amores<3

QUEM SENTIU FALTA DE INI? de mim ngm sentiu, pq e vi q todo mundo tava put@ com a interrupção no lemon ;-; me perdoem

BOM, AQUI TÁ O CAP, n está tão grande pq eu sou uma trouxa, MAS ESPERO Q GOSTEM, pq eu ainda amo vcs<3

Boa Leitura!~

Capítulo 17 - Capítulo Quinze - Sentimentos


Fanfic / Fanfiction Instructions Not Included - Capítulo Quinze - Sentimentos

.capítulo quinze -

;sentimentos

Jinwoo mordiscou seu lábio, enquanto brincava com a barra da sua camiseta azulada, com os seus dedinhos. Sua boca já estava começando à ficar um pouquinho inchada pois, os dentinhos do menino judiavam dos seus lábios tentando descontar a sua ansiedade em algo. Ele sabia que logo era hora de entrar em classe, e Jinwoo como sempre não gostava nem um pouquinho daquela ideia. Ele sempre ficava quietinho no canto da sala, fingindo que ouvia o que a professora dizia, enquanto na verdade ele estava lutando consigo mesmo para não chorar. Jinwoo não podia ficar chorando sempre que tivesse medo, ele não era mais um bebê! Bom, só era bebê com seus pais, mas eles não estavam ali, ele teria que se virar sozinho, e com certeza não era tão fácil quanto falar.

Ainda perdido em seus pensamentos e medos, Jinwoo assistiu como Sunhye  parecia exalar animação do seu lado. A menina tinha um sorriso costurado no rosto, e se segurava para não dar pulinhos como ela geralmente fazia quando estava animada. Sua mãe não gostava quando ela saia pulando pela casa. Por um tempo, Jinwoo desejou ser como Sunhye, solto e sem medos bobos. Ela não se tremia dos pés à cabeça quando tinha que falar com alguém que não conhecia, ela não tinha medo, Sunhye sabia que ela era alguém legal e que ninguém iria querer a abandonar, como querem fazer com Jinwoo. Ele queria ser como a Sunhye. Mas, Jinwoo ainda era o Jinwoo, e em sua vasta experiência de seis anos e meio no ramo de ser criança, ele sabia que não era tão fácil assim mudar quem você é. Jinwoo só esperava ser capaz de se livrar dos seus medos, assim poderia ser quem ele era livremente.

O sinal tocou.

Logo, quase imediatamente, os estudantes do primeiro até o quinto ano começaram à se mover. Jinwoo arregalou os olhinhos, assistindo as outras crianças caminhando na direção suas classes e deixando o pátio escolar para trás. Sunhye abriu a boca, ansiosa por finalmente poder ir para sua sala, e enfim começar o seu primeiro dia de aula. Sunnie não sabia exatamente onde era a sua classe, mas ela daria o seu jeito de encontrá-la. A menininha segurou sua mochilinha com mais força entre os dedos, e resolveu seguir algumas crianças que tinham mais ou menos a sua altura. Jinwoo notando que a menina estava se afastando e caminhando na mesma direção que as outras crianças, se desesperou. Jinwoo não pensou duas vezes antes de correr atrás dela, e segurar na sua mochila com força. Ele geralmente ficava com a noona funcionária da escola quando todos se reuniam no pátio, e ela o levava para sua sala, mas a noona não estava ali hoje. Ele não queria que Sunhye o deixasse sozinho também.

“Sunhye-noona,” o menino chamou por ela, baixinho. A menina rapidamente se virou, e exibiu uma expressão surpresa.

“Oh, Jinwoo! Eu achei que você já tinha ido ‘pra sua classe,” ela sorriu gentil, e apoiou uma mão no ombro esquerdo de Jinwoo.

“Eh, ah,” Jinwoo não se lembrava da última vez que tinha gaguejado dessa maneira, e se irritou por isso. Por que ele não conseguia simplesmente perguntar o que tanto queria?

“Você pode ir comigo até a minha classe, por favor?” o menino olhou para menina com seus olhinhos brilhantes e medrosos. “Eu, hm, não quero ir sozinho.”

Sunhye observou o rostinho de Jinwoo por um tempo. Bom, a menina sabia que se ela fizesse tudo por Jinwoo ele nunca iria criar coragem ou se tornar independente, mas ela também sabia que nada acontecia da noite para o dia. Sunhye tomou passinhos de bebê, até que conseguisse ser alegre e solta como era hoje, novamente. Ela teve que encarar tudo isso sozinha, e não queria que o menino passasse pelo mesmo que ela, Jinwoo parecia ser tão legal, sem contar que os pais deles eram tão divertidos! Não havia razão para não acompanhar Jinwoo, ela conseguia encontrar a sua classe depois. Ajudaria Jinwoo à tomar os seus passinhos de bebê, até que ele conseguisse andar sozinho, como ela fazia agora.

“Claro, Woo!” seu sorriso gentil estava de volta, e suas mãozinha sardentas bagunçaram os cabelos negros do menino. “Guie o caminho, pequeno príncipe,” ela fez uma pequena reverência, provocando um risinho no menino. Sunhye era doidinha.

Jinwoo tomou a liderança, indo na direção da sua classe com a menina logo atrás de si. Ele não estava tão medroso quanto antes, pois Sunhye o trazia a sensação de quase segurança, não era como seus pais o faziam se sentir mas ainda era bom e o trazia alívio. Os corredores da escola já não estavam aglomerados com estudantes de séries variadas, e talvez Jinwoo preferisse desse jeito mesmo, ele ainda não tinha se acostumado com todas aquelas pessoas. Sunhye parecia encantada com tudo ao seu redor, e ora ou outra deixava risinhos escaparem de sua boca. Jinwoo não entendia por quê ela estava tão feliz e animada, mas aí ele se lembrou que era o primeiro dia de aula da Sunhye em uma escola coreana. Será que as escolas daqui são tão diferentes das escolas em Londres? Jinwoo divagou, só acordando de seus devaneios quando notou que aquela na sua frente era a classe do primeiro ano.

Sunhye viu por cima do seu ombro Jinwoo parar ao lado de uma porta azul, que ela assumiu que fosse a sua classe. Com o cenho franzido, ela se aproximou do menino, para perguntar se ele estava bem, já que Jinwoo parecia que iria chorar. Ele era muito chorão, nossa!

“Woo, o que foi?” ela perguntou, tentando soar delicada. “Essa aqui é a sua classe?”

Jinwoo assentiu com a cabeça.

“Por que você está assim, Woo?” Sunhye perguntou novamente, seu narizinho ainda estava enrugado pela sua confusão.

“Eu não quero ir,” Jinwoo resmungou. A menina sentiu vontade de rir, Jinwoo parecia um gatinho resmungando daquele jeito.

“Você não teve que ir nos outros dias? O que tem de diferente hoje, pra você não querer ir?”

Jinwoo chutou o chão, e brincou com a barra da sua camiseta de novo.

“Eu não queria ir nem um dos outros dias também,” resmungou pela segunda vez.

“Mas, ir pra escola é legal! Você não tem amigos?”  Sunhye perguntou, pois ela ainda estava confusa. Ela não conseguia entender porquê Jinwoo não iria querer ir para escola!

“Eu não falo com ninguém, Sunhye.”

“Por que?”

“Porque eu tenho medo!” Jinwoo respondeu um pouco mais alto. “Não sou corajoso, agora para de me fazer perguntas,” ele bufou, e cruzou seus bracinhos na frente do peito, como o papai Jungkook fazia. Ele queria mostrar que estava muito irritado, quando na verdade parecia uma bolinha de fofura.

“Todo mundo tem coragem!” a menina replicou, como se o que Jinwoo disse fosse um ultraje.

Jinwoo ainda tinha sua pose intacta, descrente do que a menina lhe dizia. Sunhye não se dando por vencida, de repente tirou sua mochilinha das suas costas, e vasculhou por algo dentro dela. Quando achou, ela abriu um sorriso arteiro.

“Aqui está! Esse aqui é o meu medidor de coragem, ele mostra onde você esconde a sua coragem dentro de você!” ela pulou, e mostrou para Jinwoo o seu “medidor de coragem”.

Jinwoo franziu o cenho.

“Isso é uma escova de cabelo!” o menino apontou para a escova que Sunhye segurava. Ela realmente achava que ele era tão bobo assim?

“Ai que você se engana! Parece uma escova, mas é pra ninguém descobrir que é na verdade um medidor de coragem!” Sunhye sorriu entre o seu sussurro. “Quer saber onde a sua coragem fica?”

O menino formou um bico nos lábios. Se não era um medidor de coragem de verdade, o que ele tinha a perder?

“Tudo bem,” ele suspirou.

Sunhye sorriu pequeno, e se aproximou de Jinwoo.

“Peep, peep, peep,” a menina fez os sons com a sua boca, como se eles saíssem da escova. Ela passeou com a escova pelo peito do menino como se estivesse o escaneando, e começou a subir. Jinwoo apenas assistiu a menina, não entendendo muito bem o que ela estava fazendo. “PEEP, PEEP, PEEP!” do nada Sunhye emitiu os sons do medidor de coragem mais alto do que antes, ela tinha achado.

“Achei, achei!”

Jinwoo arregalou os olhos.

“Onde? Onde é?” o menino perguntou animado. Logo seu cenho se franziu. “Por que a escova tá na frente da minha boca?”

“Aqui é seu ponto de coragem!” ela explicou.

“Na minha boca?”

“É!” Sunhye insistiu. “Quer ver? Abra a boca, Woo!”

Jinwoo mesmo que achando estranho o que a menina falava, a obedeceu, separando seus lábios e colocando a língua pra fora. Sunhye virou a escova, mostrando a parte de trás dela onde havia um pequeno espelho, e a aproximou da boca do menino. Jinwoo viu o reflexo do interior da sua boca, mas ainda não sabia onde a danada da coragem estava! Sua boca se fechou.

“Onde?” perguntou novamente. Jinwoo estava começando a ficar sem paciência.

“Tá vendo aquela coisa pendurada no fundo da sua garganta? Aquela bolinha de carne? É onde você guarda a sua coragem!” Sunhye explicou com os olhinhos brilhando.

O cenho franzido de Jinwoo foi substituído por um arregalar de olhos.

“Sério?” perguntou surpreso. Nem parecia que ele estava duvidando de Sunhye à pouco.

“Eu sempre achei que a coisinha estava ali pendurada por decoração,” Jinwoo riu baixinho se sentindo bobo.

Aquela coisa pendurada não era pra decoração! Era onde ele guardava sua coragem, como ele pode ser tão bobinho?

Sunhye gargalhou.

“Então, eu tenho mesmo coragem?” perguntou esperançoso, enquanto Sunhye se recuperava da sua gargalhada.

“Claro que tem! Mas, agora que você sabe que tem coragem, você só precisa aprender a usá-la!” a menina explicou. “Vai pra sua classe, agora você vai conseguir fazer uma porção de amigos!” ela sorriu e bagunçou os cabelos do menino novamente.

Jinwoo sentiu uma coisa gostosa no peito. Era um aperto caloroso, ele gostava da Sunhye e confiava nela de certa maneira. Seus olhinhos desta vez brilhando de felicidade, encontraram os da meninas.

“Muito obrigado, Sunhye-noona,” ele sorriu acanhado.

“Me chama de Sunnie, Woo, você pode,” a menina respondeu doce.

Jinwoo sentia que deveria dizer algo. Sunhye era a criança mais legal que ele já conheceu, ela sorria para ele e o ajudou a encontrar a sua coragem. Jinwoo percebeu que gostava bastante dela agora, Jinwoo gostaria de ser amigo dela. Era a primeira vez que sentia vontade de ser amigo de alguma criança já que geralmente tinha medo delas, mas ele não tinha medo da pequena Sunnie. O sentimento gostoso que ela trazia para ele era algo que o menino desejava sentir mais vezes, e graças à Sunhye e o seu medidor de coragem, Jinwoo foi valente para fazer a pergunta que agora rondava a sua mente.

“Você, você quer ser minha amiga, Sunnie?”

Os olhinhos do menino transbordavam expectativa, e ele sorriu grande fazendo seus olhinhos virarem pequenos riscos quando recebeu sua resposta.

“É claro que sim, Woo!”

 


 

“Sunnie, Sunnie, Sunnie!” Jinwoo cruzou o corredor como um raio, esbarrando em algumas crianças que estavam na sua frente.

De longe ele podia ver a menina de tranças ruivas indo para cafeteria onde os alunos teriam o almoço. Ele estava tão feliz e orgulhoso de si mesmo pelo que fez na sala de aula, Jinwoo queria compartilhar o que fez com sua primeira e mais nova amiga. Sunhye atraída pelo chamado de seu nome, se virou e deixou um sorriso singelo nascer em seus lábios quando reconheceu o pequeno dono da cabeleira negra que se espremia entre os outros alunos. Jinwoo chegou até Sunhye que o esperava no final do corredor, enquanto balançava sua lancheirinha de um lado para o outro, e jogou seus cabelos para trás.

“O que foi, Woo?” ela perguntou entre as suas risadinhas, Jinwoo era adorável.

“EU PERGUNTEI QUE HORAS ERAM ‘PRUM MENINO DA MINHA CLASSE!” Jinwoo gritou, assustando Sunhye facilmente.

“Ou ou, calma aí Woo,” ela riu baixinho, ainda tentando aquietar seu coração.

“Você não tá entendendo! Eu falei com ele, NORMAL! Eu não chorei!” Jinwoo gargalhou, e deu pulinhos de animação.

Não era algo grandioso, mas para Jinwoo as suas pequena vitórias estavam sendo muitíssimas importantes. Quando ele conseguiu perguntar para o menino que sentava do seu lado na sua classe, que horas eram, ele se sentiu tão bem. Ele estava tão seguro da sua bolinha de coragem, ele não ficou com tanto medo.  O menino foi legal consigo! Ele olhou no pequeno relógio digital no seu pulso, e sorriu ao lhe dizer que apenas faltavam cinco minutos para o intervalo. Jinwoo se encheu de um sentimento novo naquele momento. Talvez fosse a satisfação de finalmente fazer algo por si só. Bom, o que lhe importava no momento era que ele gostaria de falar com outras crianças também, agora que tinha conhecimento da sua ainda pequena coragem.

Sunhye se sentiu feliz por ser indiretamente responsável pela coragem de Jinwoo. O menino apenas precisava acreditar que ele era corajoso, e agora ele acreditava, pelo menos um pouquinho, mas aquilo já era o suficiente por ora.

“Que legal! Eu te falei que você ia conseguir!” a menina sorriu verdadeiramente agora.

Jinwoo estava tão feliz, ele não pode evitar abraçar a menina mais alta. Era um abraço um tanto desajeitado, mas era a intenção que contava. Jinwoo estava agradecido, e o mais puro sentimento  de amizade estava começando a desabrochar em si, ele queria expressar essa sensação tão gostosa. Por sua sorte, Sunhye também queria ser sua amiga, e não se importou em devolver o seu abraço espontâneo.

Mas, aquele era apenas o começo de sua linda amizade.

O sinal tocou.

“Temos que ir, senão eles brigam com a gente,” Jinwoo riu, e segurou sua lancheirinha mais forte entre seus dedos.

Era bom poder vê-lo mais solto. Era ótimo na verdade.

“Vamos, que chegar por último é a mulher do sapo!” a menina exclamou, antes de disparar para a cafeteria da escola.

“Me espera! Isso não vale, você saiu na frente!” Jinwoo gritou de volta, enquanto tentava alcançar a amiga.

 


 

Jimin e Jungkook desviaram seus olhos um do outro, de maneira sem-graça. Acontece que o vacilão do Taehyung apenas queria pegar um carregador de celular que esqueceu na casa do amigo há algum tempo atrás, e por isso que praticamente arrombou a porta do apartamento do Jeon. Jungkook ainda não conseguia decidir o que era mais inacreditável, o fato de que ele e Jimin quase transaram no sofá da sua sala ou Taehyung do nada se lembrar do seu carregador perdido e os interromper sem a menor delicadeza ou decência de se desculpar. Agora ele e Jimin estavam frustrados e desconcertados, tentando encontrar palavras para serem trocadas um com o outro. Jungkook via que incrivelmente ainda havia um pequeno volume elevado em suas calças e aquilo apenas servia para o deixar mais sem graça. Porra, o que ele e Jimin iam fazer?

“Ah,” Jungkook soltou baixinho, atraindo a atenção do loiro, que tinha estampado na sua cara o seu desconforto. “Eu, eu vou, eu vou subir e trabalhar em uma, em uma música,” se enrolou na sua fala, quando notou que Jimin ainda não tinha broxado completamente. Engoliu em seco e decidiu dar as costas para o mais velho, sentindo vergonha de si mesmo. Ah, que sem-graça! Assim que subiu o pequeno lance de escadas do apartamento, Jungkook correu até o seu pequeno estúdio, e bateu a porta com força.

Respirou fundo, e chocou a sua testa contra a porta de madeira. Jungkook grunhiu, à medida que sua testa se avermelhava com o atrito. Ele chorou internamente, enquanto repassava tudo que aconteceu em sua mente.

“Você ia gostar de ser arrebentado pelo meu pau?”

Céus, quem dizia isso? Ah, Jungkook queria morrer, ia ser menos doloroso do que sentir a vergonha queimar em sua pele.

O Jeon choramingou, e escorregou até o chão. Jimin era alguém maravilhoso em tantos sentidos, cara, Jungkook perdeu o controle tão lentamente mas ainda sim tão rápido. Ele não conseguiria descrever a frustração que sentiu quando os dois foram interrompidos. Ela era era tamanha que Jungkook poderia chorar como um bebê. Merda, por que a palavra bebê?

Era como se ele ainda conseguia ouvir a voz sensual de Jimin sussurrando em seu ouvido a palavra bebê de maneira tão indecente. Jungkook estava arrepiado? Mas, Jimin nem estava ali de verdade! Seus olhos vagaram pela sua calça, observando o local que há pouco tempo estava elevado. Um turbilhão de pensamentos se expandiram em sua mente, e seus olhos se arregalaram. Não! Ele se recusava a se tocar pensando no loiro, esse seria o fundo do poço. Jungkook não estava tão desesperado assim, bom, ainda não.

Sacudiu sua cabeça e respirou fundo se levantando. Se antes ele estava confuso sobre o que sentia sobre Jimin, agora ele mal sabia o seu próprio nome. Ele e Jimin quase transaram! Não importava quantas vezes ele repetisse isso em sua mente, ainda não parecia o bastante para Jungkook finalmente cair em si. Se eles estavam tão excitados assim, é porque se sentiam atraídos um pelo outro, okay, isso estava claro em sua mente. Mas, o que era aquele aperto quente e gostoso que dominava o seu peito durante os seus beijos? Não era uma sensação morna por conta da excitação, era algo diferente. Arg, Jungkook estava desistindo de tentar entender aquilo. Sua mente não estava trabalhando muito bem naquele momento, pois ela estava dominada pelo Park e seus encantos, então ele deixou para refletir sobre os seus problemas depois. Tudo que o moreno queria agora era se enfiar num buraco e morrer - não diria poço pois mandou Taehyung morrer em um, e Jungkook não gostaria de morrer ao lado daquele empata foda vacilão.

Já Jimin que permaneceu no andar de baixo, não se sentia tão diferente de Jungkook assim. Seus olhos ainda vagavam pela parede branca da cozinha, seus olhar era vago pois ele estava à digerir pedacinhos de memórias dos recentes acontecimentos. Seu coração batia cada vez mais rápido à medida que ele montava as suas conclusões, e seus olhos se arregalaram descrente com o que tinha formulado. O jeito que Jungkook estava mexendo com suas estruturas, não era um tipo de afeto normal. Não, não podia ser.

O Park não era estúpido, muito menos um menino ingênuo. Ele conseguia muito bem discernir o que sentia, mesmo que não estivesse completamente seguro com o que sentia por Jungkook. Ele acreditava que era um sentimento sem forma ainda, e continua a acreditar, mas talvez agora Jimin conseguisse finalmente nomear esse “sentimento sem forma”. E o loiro não conseguia acreditar que ele suspeitava estar começando a se apaixonar pelo Jeon. Isso mesmo, paixão. Parecia absurdo na cabeça do Park, e ele mesmo não acreditava no que concluíu. Em qual universo paralelo ele e Jungkook algum dia iriam acabar juntos? Os dois não combinavam, viviam brigando! Além do mais, talvez o Jeon apenas o desejasse carnalmente!  

Mas, por que ele se importaria se Jungkook apenas tivesse desejo carnal por si? Jimin estava realmente se importando?

“Ah,” Jimin choramingou, e espalmou sua mão no seu rosto.

Ele já estava com dor de cabeça e nem tinha determinado se realmente estava se apaixonando.

Merda.

 


Notas Finais


JIMINIE TA APAIXONADO, TA APAIXONADOOO<3

ai, já falei q amo Jinwoo e a Sunhye hoje? EU AMO ESSAS CRIANÇAS<3

o q vcs acharam do cap de hoje? curtinho, me perdoem. NÃO ME MATEM POR N TER CONTINUADO O LEMON, e acho q já recebi ameaças o suficiente, mas eu ainda quero q vcs me digam o q estão achando! Aquele foi meu primeiro quase lemon, e confesso q estava bem insegura. OS JIKOOK VÃO ACASALAR PESSOAS, calma q a pressa é inimiga da perfeição e perfeição é familia J (OMMA TU ENTENDEU A REFERENCIA!)

cara, posso só declarar o meu amor pela minha senpai rapidinho? @chora te amo vc sua tarada, eu sua oppa vc é minha senpai vamo se casa’ e os Jikook é nosso pai! CARA EU RIMEI, mereço um perdão e muito amor por essa poesia!

NÓS SOMOS 1.300 FAVORITOS, CARA COMASSIM, vemk me abraçar seus lindios<3

Eu lancei uma fic com a bebecca, leiam e deem mucho amor pra bebecca<3
https://spiritfanfics.com/historia/cabeca-de-vento-10260282

Soltei um especial do niver do Jk, é jikook e os últimos caps devem sair essa semana mesmo, E SE DEUS QUISER CAN I BE HIM TBM<3

https://spiritfanfics.com/historia/a-sua-estranheza-10193470


eu já vou indo, espero ver o q vcs acharam, eu particularmente estou incerta sobre esse cap, mas o q vcs acharam?

BOOOOM, até mais amores<3


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