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História Internato miraculous. - Halloween 2


Escrita por: Laryjuju

Notas do Autor


Oi meus amores a tia trouxe para vocês a segunda parte do especial , mesmo hoje não sendo Halloween , eu não poderia deixar vocês sem esse... .Boa leitura.

Capítulo 10 - Halloween 2


Fanfic / Fanfiction Internato miraculous. - Halloween 2

Mari on

Mari: Acho que já fui longe demais, e as meninas devem estar preocupadas ou algo do tipo.

Eu: Eu tenho que voltar para a pista.

Adr: Por que?

Eu: Porque eu vim pegar um ponche.

Passei por baixo de um dos braços dele e voltei para a pista de dança. Alya começou a dançar, o que me lembrou da surpresa que a gente tinha preparado.

Eu: Oi meninas!

Al: Meu Deus, você foi fazer o ponche por acaso, já tem dez minutos que você saiu.

Eu: E... e que...

Senti dois braços rodarem minha cintura, e alguém se apoiar na minha cabeça.

Al: Vai explicar ou não?

Adr: Ela estava comigo.

Al: Uau, amiga, você não perde tempo.

Eu: Não é nada disso... Vocês estão entendendo errado.

Adri: Não precisa esconder, amor.

Dei um olhar mortal pra ele e tirei as mãos dele da minha cintura.

Eu: Eu já vou dormir, boa noite pra vocês.

Al: Mas ainda está cedo, são 00:00.

Eu: Hahaha, Alya Cesare, o que você fez com minha amiga?

Al: Ata, pode ir dormir, criança. Boa noite.

Eu: Boa noite.

Saí em rumo ao meu quarto, dei língua para as câmeras, mesmo sabendo que elas estavam desligadas. Entrei no meu quarto e tranquei a porta. Sabia que aquelas doidas voltariam só de manhã.

Tirei as botas que me deixaram em uma altura normal, já que a minha é de uma tampinha.

Eu: Estou livre desses saltos.

Do nada fui prensada contra a parede, olhei para ver quem era, isso só pode ser perseguição.

Eu: O que você está fazendo? Ah.

Adri: Você gemeu?

Claro, seu idiota, tu vem e taca a mordida no meu pescoço, que o quê, que eu fique calada?

Eu: Não deve ser coisa da sua cabeça.

Adri: Que pena, pois vou arrancar alguns desses de você.

Eu: Como assim?

Adri: Desse jeito.

Dito isso, ele me ergueu contra a parede e me puxou mas para perto dele. Entrelacei as pernas em volta da sua cintura para não cair. Seus lábios vieram de encontro com o meu pescoço, senti a manga do meu vestido deslizar sobre o meu ombro, e uma trilha de beijos e mordidas ser distribuída ali.

Mordi o lábio inferior para não soltar um gemido, que mesmo abafado insistiu em sair, senti o Adrian sorrir contra a minha pele, que nesse momento estava em chamas.

Adri: Eu dei um aviso. E sabe uma joaninha tentou me desafiar, o que foi um erro.

Apertei minhas pernas contra a cintura, não que eu queira continuar nesse joguinho, mas eu estava perdendo o equilíbrio.

Eu: Eu não desafiei ninguém. Ah.

Ele me puxou, e andou comigo até esbarrarmos numa cômoda. Ele me sentou na mesma, e começou a alisar minha perna por cima da meia.

Eu estava bem ofegante, nunca senti essas reações antes, e não eram tão ruins.

Ele me puxou para um beijo, desesperado, não correspondi o beijo, mas ele insistiu, sua língua entrou na minha boca sem permissão. Segurei em seus cabelos, e passei a corresponder o beijo.

Suas mãos deslizaram por minhas pernas até chegarem no início da meia, que ele arrancou sem delicadeza nenhuma.

Eu: Acho melhor... pararmos.

Ele me olhou no fundo dos olhos e me deu um sorriso de canto. Ele me deitou no que eu pensei ser uma cômoda, mas não era.

Adri:

A expressão dela, revelava que ela queria muito mais do que meus apertos e mãos bobas. Mas o orgulho dessa baixinha é bem mais alto do que o meu.

Vi ela suspirar, em derrota. Passei a mão pelas suas pernas, até o cós da calcinha de renda, deslizei a mesma pelas suas pernas, e a joguei em algum canto do quarto.

Eu: Tenho certeza que quer continuar.

Mari: E o que te prova que n... Ah.

Apertei ela contra o meu corpo e a levei para cama.

Eu: Não precisa falar, né?

Fiquei de joelho em meio às pernas dela, e arranquei minha camisa que no momento estava me sufocando. Tirei minha calça, ficando apenas de cueca na frente dela.

Deitei sobre ela, me apoiando sobre os braços, cheguei bem perto do ouvido dela e mordi o lóbulo da orelha dela.

Eu: Sabe a promessa de seis anos atrás? Eu quero que ela se foda.

Mari: Quem fez a promessa foi você e não eu.

Levei minhas mãos para passear, parei nas costas dela, onde comecei a puxar as fitas do espartilho que prendia o vestido.

Arranquei as peças que me atrapalhavam no momento. Fiquei encarando aquele lindo corpo à minha frente.

Mari: Para de ficar me olhando, eu estou com vergonha.

Eu: Se eu fosse você não teria vergonha de ser linda.

Tomei seus lábios com urgência, a mesma correspondeu no mesmo instante, o que me animou.

Suas mãos foram para minhas costas onde ela dava leves arranhadas. Ela tirou minha cueca com os pés, seus lábios abandonaram os meus e foram para o meu pescoço onde ela deu uma forte mordida.

Puxei sua cintura, fazendo a mesma entrelaçar as pernas em volta de mim.

Mari: Parece que para a noite de hoje você escolheu travessuras.

Eu: Não escolhi gostosura porque tenho você.

Continua
 

 


Notas Finais


Bosta , eu sei é que ...pois é. ..espero que tenham gostado. Se sim , favoritem e comentem .Bjocas da tia Lady. Eu tenho uma mente mas poluída que lixo tóxico


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