Mari on
Eu parei para fitá-lo nos olhos. Talvez não fosse uma boa ideia contar para ele.
Adri: O Nathaniel, o que? Eu: Acho melhor deixar pra lá. E você, como está?
Ele deslizou a mão sobre meu braço até meu pulso; seus olhos se focaram no hematoma roxo ali.
Adri: Acho melhor me contar o que aconteceu.
Suspirei derrotada. Claro que eu não tinha uma boa desculpa para explicar aquilo.
Eu: O Nathaniel... ele quer... hum... ele está tentando me forçar a fazer... coisas com ele.
Adri: E O QUÊ? Aquele tomate me paga.
Ele me tirou do colo dele com delicadeza e me lançou um olhar reprovador.
Eu: Adrien...
Antes de sair, ele apenas me olhou e me deu um sorrisinho. "Vai ficar tudo bem."
Me levantei para segui-lo, mas fui impedida pelas minhas amigas.
Tik: Te achamos.
Al: Agora você vai nos explicar o que é isso no seu pescoço.
Adrien on
Eu estava explodindo de raiva. Juro que se eu encontrar esse tomate, vou quebrar a cara dele.
Sai em busca dele e o encontrei no corredor deserto, com uma garota.
Eu: Melissa, poderia me deixar a sós com o Nathaniel?
Melissa: Claro. Tchau, Nath.
Esperei ela sumir para ter uma conversa com o "cabelo de menstruação".
Eu: Vi que você está interessado na Mari.
Nathaniel: Tenho, mas ela é um pouco difícil. Mas nada que eu não dê um jeito.
Não me segurei e dei um murro na cara dele. O mesmo caiu. Ele se levantou limpando o canto da boca.
Eu: Não ouse tocar na Marinette de novo.
Nathaniel: Agora você verá o que eu vou fazer com ela.
Dei um murro no estômago dele, e o mesmo conseguiu acertar um soco no meu rosto. Derrubei ele no chão e comecei a deformar aquilo que ele chama de cara.
Quando levantei o punho para dar o próximo murro, senti duas pequenas mãos me agarrarem por trás.
Mari: Adrien, para. Você vai acabar matando ele. Mesmo que não fosse uma má ideia, você tem que parar.
Eu: Só porque você pediu.
Soltei a gola da camisa dele e o larguei no chão.
Nathaniel: Escuta aqui, sua vagabunda. Queira não estar a sós comigo de novo, não pouparei esforços para calar essa boca.
A Mari me abraçou com força. Nunca tinha visto a mesma assim.
Sai andando com ela pelo corredor até a prensar contra uma parede.
Adri: Não se preocupe. Você é minha. Não vou deixar ninguém tocar no que é MEU
cContinua
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.