História Internato miraculous. - Aprendendo

Mari on

Me arrastei para me livrar do tomate, mas ele estava chegando cada vez mais perto.
Nath: Parece que o seu protetor não veio te salvar.
Ele agarrou meus cabelos, me forçando a ficar de pé. Ele me puxou pela cintura, colando os nossos corpos.
Eu: Nathaniel, por favor, para. Você está me machucando.
Ele sorriu sádico, a minha dor era a diversão dele. O canivete veio para o meu pescoço, minha respiração estava descompassada e os meus batimentos a mil.
Nath: Você vai ficar caladinha, ou eu rasgo sua garganta.
Ele desceu com aquela coisa pela minha camisa, que foi se rasgando, deixando à mostra o meu sutiã vermelho.
Meus olhos ardiam em lágrimas e o meu estômago se revirava de nojo.
Eu: Tenho nojo de você.
Nath: Eu disse pra ficar calada, sua puta.
Depois que ele falou isso, deu um tapa estalado no meu rosto, tão forte que o meu rosto virou com o impacto.
Ele começou a lamber o meu rosto e a morder o meu pescoço. Da minha boca saíam apenas soluços altos e os ruídos do meu choro.
Senti a lâmina pressionar meu pescoço, fui forçada para trás, o que me fez deitar no chão. Ele se afastou, o que foi a chance para mim levantar e me defender.
Levantei e acertei um chute naquele lugar, ele gemeu de dor.
Corri para a porta, mas a mesma estava fechada. Tentei abrir mais uma vez, mas nada.
O tomate já estava se recuperando da dor, o que fez um frio percorrer minha espinha.
Ele se levantou e deu um chute no meu estômago, por um momento pensei que iria morrer.
Nath: Isso é pra aprender. Eu poderia te matar agora, mas não teria graça sem os seus gritos de socorro.
Em meio ao pânico, não consegui me lembrar que eu também tinha um canivete. Isso ia ser perfeito.
Eu: Percebi que as coisas só vão piorar se eu não cooperar, então vou facilitar as coisas.
Ele veio desabotoando a calça, se posicionou em pé na minha frente com aquela coisa asquerosa pra fora.
Nath: Você já sabe o que tem que fazer.
Suspirei, tentando me acalmar, botei a mão naquela coisa e comecei a masturbá-lo. Pensei que todo o meu almoço fosse sair a qualquer momento da minha boca.
Nath: Mas rápido.
Acelerei o movimento, vi ele jogar a cabeça para trás, esse era o momento perfeito.
Apertei com uma mão aquela coisa, e com a outra puxei o canivete da minha cintura.
Eu: Agora vem o melhor.
Falei enfiando o canivete no pênis dele e o partindo no meio, igual a um peixe.
Nath: O QUE VOCÊ FEZ.
Falou agonizando de dor no chão, me levantei e fui até ele, pisei em cima da parte íntima dele.
Eu: Isso é pra nunca mais mexer comigo, nunca se iluda com uma carinha de anjo como a minha.
Falei pisando com mais força.
Nath: SUA VACA.

Adrien on
Eu procurava a Marinette por todos os corredores e nada, a primeira aula já tinha acabado.
Cheguei no último corredor, onde vi um casaco no chão, só podia ser aqui.
Eu: MARINETTE.
Mari: ADRIEN.
Segui o som até uma porta de metal, tentei abrir a mesma mas estava fechada.
Eu: Se acalma eu vou te tirar daí.
Dei um empurrão na porta, que amassou um pouco. Depois de uns cinco empurrões a mesma abriu.
Vi a Mari sentada no chão com a camisa em pedaços.
Fui até a mesma e a abracei o mais forte que pude.
Mari: Adrien... eu... preciso... respirar.
Soltei a mesma, ela tinha um corte no pescoço.
Olhei em busca daquele tomate e o vi jogado no chão.
Eu: Mari, o que aconteceu?
Mari: Eu ensinei a ele a ser uma pessoa mais boazinha, ele é muito rude

Continua