História Internato miraculous. - Brigas

Mari on

Depois de descobrir a doença contagiosa da recepcionista, voltei para uma luta que rolava através de olhares.

Adri: O que ela tinha?

Eu: Uma doença contagiosa que só mulheres podem pegar.

Jo: Qual?

Eu: Efeito Agreste. Agora vamos. - falei, agarrando na mão do Jonas. Juro que vi uma bomba prestes a explodir depois que o olhar do Adrien focou nas minhas mãos. Soltei a mão do Jo rapidamente.

Eu: Andem logo. Não sei por que, mas estou sentindo um aroma de morte, sério, e está muito forte.

Olhei para trás e entendi o porquê; simplesmente, os dois estavam brigando silenciosamente. Paramos no corredor do quarto das meninas, olhei para mim mesma e resolvi ir trocar de roupa.

Eu: Olha meus anjinhos, esperem uns minutos que eu já volto.

Entrei no quarto, tomei um banho, vesti o uniforme, fiz um penteado, procurei meus óculos e saí. Os dois estavam sentados no chão; quando me viram, deram o maior sorriso do mundo.

Adri: Poderia ter demorado menos, My Lady.

Eu: Mas... OMG, Adrien, a prova de matemática! Nós perdemos.

Adri: Eu vou falar com a professora, e você mostra o restante da escola pro Jonas.

Eu: Tudo bem.

Ele saiu correndo, e eu puxei o Jonas, fazendo-o ficar de pé.

Jo: O que é isso?

Eu: Vê se anda mais rápido que eu estou super ferrada com a professora.

Ele fez uma coisa que me surpreendeu; ele me abraçou. Não parecia ter malícia, por isso retribuí.

Jo: Costumam dizer que um abraço acalma as pessoas.

Eu: Obrigado.

Quando fui separar do abraço, vi um loiro sem expressão. Pensei que era brincadeira dele até passar pela gente e fingir que não nos conhecia.

Jo: Vamos atrás dele?

Eu: Não, eu me resolvo com ele sozinha.

Entramos na sala, conferi se o Adrien estava lá, mas o lugar estava vazio.

Adrien: Legal, eu saio por alguns minutos e essa é a cena que eu vejo. Será que a prova foi só uma desculpa pra eles ficarem a sós? É claro que foi.

Voltei para a sala e me sentei no meu lugar.

 Adrien  on

Fingi que não era comigo; ela queria só brincar com a minha cara. Ela não me perdoou pelas babaquices que eu falei para ela. A aula passou chata. Quando a aula acabou, ficou só eu e a Mari na sala. Ela se levantou e passou por mim sem dizer uma palavra.

Não consegui me conter e segurei o pulso dela. Ela se virou com um olhar frio; nunca tinha a visto assim. Seu rosto não tinha expressão.

Mari: Por favor, pode me soltar? Eu tenho que ir para o meu quarto.

Eu: Mari, olha eu...

Mari: Adrien, eu já passei por isso uma vez quando você foi embora, e não vou passar de novo. Então, por favor, me solta.

Puxei-a para mais perto e segurei sua cintura, e a beijei, mas da primeira vez ela não correspondeu.

Eu: O que aconteceu?

Mari: Eu não faço mais parte dos seus joguinhos. Cansei de você.

CONTINUA