Mari on
T
O que eu queria era ignorar a voz, mas pelas bochechas coradas do Adrien, alguma coisa tinha. Virei para o lado, meu rosto ferveu. Não fiquei vermelha, fiquei roxa beringela.
Li: - Oi.
Eu: - O-o-o-oi, senhora Agreste.
Ela veio em minha direção e me abraçou, correspondi no mesmo instante. O sr. Agreste estava conversando com o Adrien enquanto Lília me olhava maliciosamente.
Li: - Tudo o que eu ouvi é verdade?
"MEU DEUS". Minha consciência gritou, e para minha sorte um médico entrou com uma prancheta em mãos.
Dr: - O Adrien já tem alta, por sorte ele teve apenas alguns arranhões.
Uma enfermeira começou a tirar as coisas dele, o mesmo sorriu levemente pra mim, correspondi com um sorriso esquisito. Ele se levantou e veio em minha direção, me abraçou forte enquanto a pequena platéia assistia.
Adrien on
Olhei para meus pais, não consegui conter a gargalhada ao ver a reação da Mari. Tudo o que meu pai falou era verdade.
Li: - Vamos filho, você tem que voltar para a escola, meu amor.
Bufei, mas isso me fez pensar como a Mari conseguiu sair daquele presídio. Enquanto andávamos pelo corredor, abracei minha Lady de lado.
(...)
Quando chegamos no colégio, a Mari pegou uma super bronca da diretora por ter "deixado passar" o ocorrido.
Agora era minha vez, a hora perfeita para desmascarar a Mari no meio de todo mundo. Puxei ela para o meio do pátio onde todos circulavam ou estavam almoçando.
Mari: - Adrien!
Eu: - Tenho uma coisa muito séria pra falar com você... Acho que fui rude.
Mari: - Nossa, acho que um lugar mais discreto seria melhor para...
Eu: - Não! Todos vão saber...
CONTINUA
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