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História Irresistivelmente Nosso (Imagine Kim Taehyung) - 22


Escrita por: anonimopeculiar

Notas do Autor


Espero que gostem!!! Boa Leitura!!!

Capítulo 22 - 22


Fanfic / Fanfiction Irresistivelmente Nosso (Imagine Kim Taehyung) - 22

~(S/N)

 

        Por que ele estava aqui? Na Coreia? Puta que Pariu! Eu gelei. Comecei a ficar pálida.

 

    - (S/N)? É você! – (s/a) fala sorrindo. – Olá! – ele estende a mão para cumprimentar-me. Como ele pode fazer isso depois de tudo que me fez passar?

 

    - Olá, é um prazer, Kim Taehyung atual namorado, cantor, ator, bonito, sexy, fofo, famoso e o principal: NAMORADO! – Tae se mete na minha frente se dirigindo com grosseria ao (s/a)

 

    - Ah, eu conheço você! Você é do BTS! – (s/a) fala admirado – Nossa você é namorada dele (S/N)?! – ele fala surpreso para mim.

 

    - Pois é né! – falo ainda confusa. O que diabos esse diabo está fazendo aqui? Por que?

 

    - Assim, posso saber o que você está fazendo aqui? Veio do Brasil a Coreia por que? – Tae fala de braços cruzados olhando feio para o (s/a)

 

    - Eu gosto muito da Coreia! Vim aprender coreano num curso que encontrei e vim procurar emprego aqui! – ele fala alegremente.

 

    - Sei... – Tae olha desconfiado para (s/a) – Eu e (S/N) temos que ir tchau! – ele fala me puxando para a porta de saída, sem dar-me chance para me despedir.

 

     Saímos e não havia mais fãs na frente do prédio, entramos no carro.

 

    - (S/N) quem era aquela pessoa? – Tae pergunta assim que eu entro

 

    - Um amigo de escola. – falo gélida. A primeira vez... infelizmente a gente nunca esquece.

 

 

 

    (flashback on)

 

   Eu tinha 16 anos quando me apaixonei de verdade. Ele era bonito, inteligente, talentoso e era meu melhor amigo. (s/a) era um bom menino, gostava muito de música, gostava de festas, gostava de meninas, gostava de transar com todas que conhecia, mas nunca quis nada comigo.

 

   Amigos desde a separação dos meus pais, ou seja a muito tempo. Eu era virgem, queria me guardar para alguém especial! Mas no dia da festa do segundo ano estudantil...

 

    - (S/N), você é gostosa! – ele estava bêbado demais

 

    - Tá bom! – eu falo

 

    - Eu preciso ir ao banheiro onde é? – eu o ajudei conduzindo-o até o banheiro.

 

     - Vou esperar você aqui fora. – falo e ele segura meu pulso.

 

     - O banheiro está vazio! – ele me puxa e começa a me beijar intensamente me deixando louca. Ele está muito bêbado.

 

   Ele tira a blusa e a calça e eu tiro meu vestido e minha calcinha. Alí mesmo no banheiro da casa de uma pessoa ele meteu seu membro em mim sem se importar com a dor, violentamente, provocando um prazer doloroso. Acho que estou sangrando.

 

    - Você é virgem? – ele pergunta e eu faço que sim com a cabeça, dando gemidos altos – Que bom! Você é bem estreita! – Não sabia se aquilo realmente era bom ou ruim. Senti um liquido quente depois de vários movimentos de vai e vem, deve ser o gozo.

 

   Ele caiu em meu lado e dormiu ali mesmo. Eu me troquei e saí do banheiro.

 

(Uma semana depois)

 

   Já fazia uma semana desde que transei com (s/a)! Mas desde então eu não o vi. Estava no caminho da escola quando o avistei. Fui até ele.

 

    - Olá (s/a)! – falo dando um beijo em sua bochecha. Ele olha confuso para mim.

 

    - O que foi isso (S/N)?! Você quer que os outros pensem que nos gostamos?! – ele pergunta indignado.

 

    - Você não se lembra né? – falo decepcionada.

 

    - Lembro sim! Nós transamos, mas isso não significa nada. – ele fala frio, eu estava com lágrima nos olhos.

 

    - Ah então acho melhor eu ir! – eu falo deixando uma lágrima sair, saio correndo e volto para casa.

 

 

     (uma semana depois)

 

    Faz uma semana que não vou para a aula. Eu não quero me sentir envergonhada por achar que eu e (s/a) tínhamos alguma coisa. Ando muito doente esses dias. Ando vomitando, estado tonta.

 

      - Senhorita? – a minha governanta bate na porta interrompendo meus pensamentos.

 

     - Sim?

 

     - Eu chamei um médico para consulta-la. Ele pode entrar?

 

     - Pode! – me deito na cama do meu quarto e espero o médico

 

    Um doutor entra, não fala nado, não mentem contato visual direto comigo, só me examina, faz algumas perguntas.

 

     - Cheguei a conclusão garota que... você está gravida. – gravida? Não é possível.

 

   Fico paralisada. Um filho meu e do (s/a)! Eu estou muito feliz!

 

   O médico se retira. Mando chamar (s/a) na minha casa urgente.

 

    Depois de um tempo ele chega.

 

     - (S/N) você está melhor? – ele pergunta

  

    - Sim, bem melhor! – falo muito feliz. – Tenho uma noticia para você! – falo animada.

 

    - Qual é? – ele pergunta animado sentando na poltrona do meu quarto ao lado da cama que eu estava deitada.

 

     - Eu estou gravida! Vamos ter um bebe! – eu falo, mas ele não demostra nenhuma reação.

 

    -(S/N)... – ele fala depois de um tempo – eu não estou preparado para isso! Eu não vou abrir mão da minha liberdade por causa desse bebê!

 

   - Mas (s/a)... o que eu faço então? – eu falo com lágrima nos olhos.

 

    Ele pensa e depois responde olhando para mim com uma cara de nojo.

 

  - Aborte! Isso não vai nascer! Aborte! Se não abortar eu mesmo aborto! – ele saí do meu quarto e me deixa só. Eu e meu bebe.

 

   Eu sei que não era certo, mas eu fiz o que ele pediu. Fiz com uma dor no coração. Uma semana depois do pedido eu fiz um aborto.

 

   Foi nesse dia que eu descobri que: As pessoas que você ama merece a liberdade que foi lhes dada, e não vai ser você que vai poder tirar a liberdade, se ama liberte, mesmo que isso custe uma vida!

 

   Eu sei que o que fiz não foi certo. Mas o que eu podia fazer, eu o amava demais para tirar sua liberdade.

 

   Depois do aborto me mudei para os Estados Unidos.

 

(flashback of)

 

   Foi por isso que tive tanto medo de contar a Tae sobre o feijãozinho, seria até mais difícil dele aceitar por ser famoso, por ter menos tempo, por não querer abrir mão da própria liberdade. Tinha medo de outro pedido deaborto. Mas ele me mostrou o contrário.

 

   Ah Tae, ainda bem que eu estava ouvindo a rádio ás quatro da manhã, ainda bem que você teve a audácia de dar em cima de mim, ainda bem que você se apaixonou por mim, ainda bem que eu me apaixonei por você, ainda bem que... Você sempre quis o nosso feijãozinho.

 

    Eu olho boba para Tae enquanto ele dirigi. Ele percebe e para o carro.

 

      -(S/N), você está bem? – ele pergunta preocupado. Meus olhos se enchem de lágrimas. Eu seguro seu mão.

 

      - Você... – falo com a voz tremula, já chorando – você nunca vai nos abandonar né Tae? – pergunto com uma mão entrelaçada na dele e a outra mão na barriga. Ele enxuga minhas lágrimas sorri e me beija calmamente.

 

      - Nem se você me pedisse! Eu te amo! Eu amo vocês dois! Vocês sãoa minha família! – ele fala também com lágrima nos olhos – Eu te amo meu amor, Eu te amei, Eu te amo, Eu sempre te amare!

 

     Nós continuamos o caminho e chegamos em casa. Ficamos assistindo filme na sala de cinema da casa, que tinha até uma pipoqueira. Ele me fez rir por muito tempo durante o filme. Nos deitamos ali mesmo no sofá. Vamos dormir lá.

    -Boa noite meu anjo do mau! Eu te amo! – ele me dá um beijo na bochecha e me abraça mais forte enquanto estávamos deitados no sofá.

 

    - Também te amo Tae!

 

 

     Ah Tae eu te amo tanto. E dormimos lá abraçados no sofá da sala de cinema. Nós três. Eu, Tae e o nosso Feijãozinho.


Notas Finais


Obrigada por ler!!! Ainta tem mais por aí!!!


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