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História It's you - Capítulo único


Escrita por: robynavy

Capítulo 1 - Capítulo único


Ponto de vista: Rihanna.

Café. O cheiro único de um café meio amargo despertou os meus sentidos. Só os meus sentidos mesmo. Porque o meu corpo dava sinais existentes da noite anterior. Aaaah, à noite anterior. Os gemidos, as respirações ofegantes, as juras de amor, os toques, os arranhões. Café. O cheiro parecia ter feito uma massa de ar acima da minha cabeça, pois o cheiro apurava ainda mais o meus sentidos. Levei minha mão até minha barriga descoberta passando lentamente os dedos por ali. Um arrepio maravilhoso subiu por meu corpo, arrepiando os pelos (que não são muitos) dos meus braços. Um sorriso brotou em meus lábios levemente doloridos pelas fortes mordidas que minha namorada havia dado. O que me faz lembrar que eu estava mais sensível do que o de costume.

Minha namorada. Minha futura esposa eu devo ressaltar. Tão perfeita, tão minha. À conhecia mais do que conhecia a mim mesma, os olhos mais lindos que eu já vira. Tão intensos e misteriosos. Seis anos. Seis anos que minha vida vinha sendo perfeita. Ao seu lado tudo parecia estranhamente possível. Todos os momentos felizes, os momentos de simplicidade, os ciúmes, as brigas...

Noite do dia 22 de novembro de 2015, ás 22:45pm. Inc. Advocacia Fenty’s.

Não aguentava mais ficar naquela sala, quantas horas ali? 12 horas? Não sei ao certo mais meu humor não era os dos melhores. Estava com saudades da minha namorada e ainda por cima tínhamos brigado na noite passada. Víamos brigando diariamente. Trabalhávamos em coisas que estavam consumindo o nosso tempo. Então quando Katy ia dormir na minha casa, conversávamos um pouco e dormíamos de exaustão. Katy trabalhava em uma gravadora, logo ela abriria a sua própria. Minha garota tinha talento e ia longe. Já eu trabalhava em um dos maiores escritórios de advocacia. Era dos meus pais e como eles vieram a falecer eu herdei tudo isso aqui.

No começo eu não gostava da ideia, queria fazer faculdade para música mais agora eu amo o que eu faço. Tinha pouco mais de dois anos que eu havia me formado, não era muito comparado aos outros do ramo. O motivo da discussão de ontem foi porque fiquei de buscar Katy no final de seu expediente, mas eu esqueci completamente e quando eu lembrei já estava em cima da hora. Sai porta a fora, e como tinha poucas pessoas não me importei.

Final da história, cheguei meia hora depois e Katy não estava lá. Sabia que ela queria minha cabeça, mas arrisquei à ir até sua casa e tivemos uma discussão nada agradável. Falamos coisas horríveis uma para outra, mais acabamos nos desculpando e dormindo abraçadas. Rodei a aliança no meu dedo direito “ Your little princess, K”.

- Srta. Fenty – Naya colou metade do seu corpo para dentro da minha sala.

- Pode entrar Naya e já disse que você pode me chamar apenas de Rihanna – Sorri cansada – Me diga que eu só tenho que assinar estes papeis – Relaxei minhas costas na cadeira enquanto massageava minhas têmporas.

- Não mais você tem que ir pra casa, por isso... Você vai me assinar só mais estes papeis e vai pra casa relaxar, Srta. Hudson deve estar a sua espera – Sorriu de forma doce.

Naya era uma garota bela. De grandes olhos castanhos e de um belo corpo, além se ser um doce de mulher.

- Então me traga logo estes que eu preciso de um bom banho – Naya deu a volta na mesa parando do meu lado direito.

- Estes são da fusão das duas empresas de tecido que você não assinou ontem, no caso você tem dezessete folhas para assinar – Assenti.

- Você já pode ir, Naya já consumi demais do seu tempo – Alcancei minha caneta.

- Não é nenhum problema Srta Fenty – Sorriu digitando algo em seu tablet.

- É uma sexta-feira à noite, a senhorita deve ter alguém lhe esperando para uma saída – Comentei distraída.

- Na verdade não – Inclinei minha cabeça para cima encarando Naya incrédula.

- Impossível – Semicerrei os olhos.

- Bom a pessoa com quem eu queria estar, não está disponível no momento – Sorriu de maneira tímida.

- Mais deve haver outras pessoas legais por ai – Apontei – E deve ter muitos querendo sua atenção – E deveria ter mesmo.

- Sexo por sexo não é bem a minha praia – Rio voltando anotar algo em seu tablet.

- Era a minha antes de Katy, mas depois que a conhecia ainda no colegial sabia que seria diferente – Comentei sorrindo – Mais você é nova tem que se divertir – Incentivei voltando às assinaturas.

Naya riu de maneira solta e se inclinou para mexer em meu note. Acabou se apoiar em mim, não dei muita importância.

- Rihanna sua secretária não... – Ergui o meu rosto pra ver uma Katy fuzilando Naya.

- Oi amor – Sorri sem graça, sabia sobre a insegurança de Katy – Não deveria está visitando sua mãe? – Empurrei a cadeira indo até ela.

- Se você precisar estarei lá fora Rihanna. Srta. Hudson – Katy nem mesmo olhou para Naya, seus olhos estavam fixos em um ponto atrás de mim.

- Katy – Chamei chegando ainda mais perto.

- Você tem alguma coisa com ela? – Sua voz não passava de um sussurro, mas era como uma lamina de gelo.

- O quê? Não – Falei firmemente sem duvidas – Naya é minha secretaria – Reforcei minha resposta.

- Secretárias agora podem te chamar pelo primeiro nome – Falou sarcástica.

Katy com ciúmes se transformava, por muitas vezes brigamos por ela insistir em dizer que eu tinha outra.

- Eu a pedi para me chamar assim, sabe que não gosto de tantas formalidades – Estava usando de toda minha paciência que estava se esgotando. Uma pontada forte se fez presente em minha cabeça, bendita dor de cabeça.

- Me poupe Rihanna. É o cheiro dela que fica em suas roupas? – Não estava acreditando naquilo, sinceramente – RESPONDE CARAMBA – Katy berrou para os quatro ventos.

- Fale baixo – Pedi entredentes – Podemos conversar em casa? Por menos pessoas que tem aqui, este não é o lugar para seus ataques de ciúmes – Estava me irritando e não queria dizer nada que fosse me arrepender.

- Ataques de ciúmes? – Retrucou – Você tem outra e eu estou tendo ataques de ciúmes?! Parabéns – Bateu palmas teatralmente.

- Quer saber de uma coisa – Dei um passo em sua direção, minhas palavras saiam baixas – Quando eu arrumar uma mulher de verdade, você terá motivos para dizer que eu tenho outra – O que se houve depois, foi apenas o som de um tapa.

Katy havia me dado um tapa. Um tapa. Encarei suas orbitas que agora brilhavam em lagrimas, ali tinha arrependimento que Katy por ser orgulhosa não iria verbalizar.

- Sai daqui – Pedi me segurando para não fazer uma besteira – Sai daqui Katy – Apontei para a porta sem olhá-la.

- Rihanna... Eu... Meu Deus... Rihanna – Eu não a olhei, não faria isso – Meu Deus me desculpa Rihanna – Ela se aproximou de mim tocando em meu braço, mais eu me afastei. Eu era fraca perto dela, não sei o que seu toque causaria naquele momento. Meu ego estava quebrado, me coração batia dolorosamente – Desculpa, meu amor. Me desculpa – Katy agora implorava.

- Acho que temos que ter um tempo pra pensar – Virei-me de costa, não queria que ela me visse chorar e o quanto eu estava morrendo por dentro.

- O que? Não. Isso não Rihanna – Katy me abraçou por trás.

- Vê o quanto temos brigado? O quanto estamos nos desgastando – As palavras saiam entrecortadas.

- Mas eu amo você meu amor – Katy beijou minhas costas, por cima da camisa social branca – Me desculpe, eu sei que tenho me descontrolado. Mais estamos cada vez mais distantes que eu penso que você está cansando de mim e isso me destrói por dentro cada dia mais – Era verdade, estávamos distantes e isso também me matava.

Segurei o seu braço envolto no meu corpo, entrelaçando minha mão a sua. Trouxe sua mão até os meus lábios depositando um leve beijo ali.

- Me desculpa – Pedi. Virei-me para Katy, seu rosto vermelho, os olhos brilhantes pelas lágrimas, a ponta do nariz vermelhinha – Perdão por não ter tido tempo pra nós, me perdoe se eu te fiz pensar que tinha outra. Eu amo você. É em você que eu penso a todo instante, a que me faz sorrir com lembranças, a que o meu coração pulsa por te ver chegar ou ouvir eu te amo dos teus lábios. Eu amo você Katy, desde o colegial – Katy agora deixava as lágrimas assim como eu.

- Eu amo você – Katy tomou meus lábios em um selinho.

Manhã do dia 23 de novembro de 2015, às 10h37min. Apartamento Katy.

Depois da nossa briga, acabamos fazendo amor loucamente na cama de Katy. Na cama, na mesa que tinha em seu quarto, no chão, no banho. Tudo para aplacar o desejo insano que nossa alma precisava. Abri os olhos me incomodando à principio com a luz do sol, soltei um bocejo manhoso por não ter Katy ali. Sabia que era ela quem estava fazendo o café da manhã, provavelmente com a minha blusa cobrindo metade de sua bunda, com os cabelos em um coque desamarrado, os pés descalços enquanto um sorriso brotava em seus lindos lábios.

Pensar nisso me fez levantar ainda nua e ir até o banheiro. Amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo frouxo, pegando um robe de seda ali. Dava de escutar uma musica baixinho vindo da cozinha. Katy. Fiz minha higiene matinal, pra por meus pés a andar até a cozinha.

- You see everything, you see every part (você enxerga tudo, você enxerga cada detalhe) – Katy cantarolava, uma musica de uma das suas cantoras favoritas, Alanis Morissette.

E bem, ela estava do jeito que eu a descrevi, só que sem calcinha. Uma tentação. Minha tentação. Aproximei-me sorrateiramente, a mesma estava absorta em seu mundo.

- You see all my light and you love my dark (você enxerga toda minha luz e ama meu lado obscuro) - Continuou cantarolando.

Coloquei minha em cada lado de sua cintura, apoiando no balcão a sua frente. Inclinei a cabeça até ter meu nariz em seu pescoço. Seu cheiro era mais maravilhoso ainda pela manha. Ainda mais natural.

- Cause girl you’re perfect (pois garota, você é perfeita) – Sussurrei em seu ouvido dando uma leve mordida no lóbulo da sua orelha.

Vi os pelos de Katy se arrepiarem instantaneamente.

-You’re Always Worth it (você sempre vale a pena) – Mordi a pele exposta do seu pescoço.

- Rihanna – Meu nome saia deliciosamente bem por entre os lábios da minha garota.

- Katy – Desci as mordidas até seu ombro fazendo a camisa social se arrastar um pouco – And you desserve it ( E você merece isso) – Earned It, rondava minha cabeça me deixando ainda mais necessitada daquela mulher.

Levei minhas mãos a cada lado da cintura de Katy, subindo lentamente por dentro da camisa. Katy suspirou me dando ainda mais liberdade para explorar o seu pescoço. Minhas mãos subiram até os primeiros botões pelo lado de fora da camisa desabotoando um por um.

Katy inclinou sua bunda encostando-se a meu sexo por cima do robe. Revirei os olhos em extremo prazer, grunhindo uma palavra qualquer. Com todos os botões desabotoados, subi minha mão até seus seios massageando devagar. Katy reagiu rebolando sua bunda contra o meu sexo. Estávamos sensíveis, com desejos inacabáveis.

E ao contrario de hoje mais cedo, agora eu queria fode-la, aplacar todo o insano desejo de tê-la, de possui-la.

- Porra Katy – Gemi contra a sua nuca, enquanto Katy rebolava ainda mais – Você me deixa encharcada tão facilmente que chega a ser vergonhoso – Apertei seu seio direto descendo minha mão esquerda até sua nádega – Tão gostosa.

- uhumm – Gemeu quando insinuei tocar o seu sexo – Deus, eu posso gozar só com você massageando meus seios – Suspirou se inclinando ainda mais pra mim.

- Não – Ri divertida – Quero que você goze comigo dentro de você – Beijei sua orelha apertando sua bunda – Quero o seu gozo melando os meus dedos quando você chegar ao ápice – Desci minha mão que estava em seu seio até o seu sexo completamente molhado por aquele meu que eu tanto amava, circulei seu clitóris inchado apertando entre os dedos – Eu quero foder você, meu amor.

- Então me foda, por favor... Me foda – Sussurrou as últimas palavras fazendo meu sexo se contrair ao vácuo.

Desencostei com muita luta olhando para Katy ali, empinada, seminua só pra mim. Subi um pouco daquela camisa que tirava um pouco da minha visão.

- Abre um pouco as pernas – Ordenei. Katy arrastou os pés para o lado empinando ainda mais se possível sua bunda – Boa garota – Sorri – Poderia tirar uma foto sua assim – Brinquei.

- Rih, por favor – Pediu entredentes.

- Por favor o que, amor? – Sorri contra sua pele.

- Vai fazer eu pedir? – Bufou indignada.

- Queria você implorando, então não reclame – Ainda tinha um sorriso em meu rosto. Toda a excitação da minha namorada me deixava eufórica e louca de tesão.

- Sua puta – Xingou-me. Minha mão foi direto para sua nádega esquerda em um tapa seco.

Puxei seu cabelo desfazendo o coque até encostar meus lábios em sua orelha.

- Peça – Exigi – Quero ouvir você pedir. Peça Katy – Minha mão desceu por entre sua nádega até seu centro encharcado.

- Ooooh – Gemeu buscando minha mão.

- Peça Katy – Puxei o seu cabelo com um pouco mais de força.

- Deeeus – Gemeu quando puxei seu clitóris entre os dedos – Me foda, Rihanna – Pediu manhosa – Me foda.

Sem mais delonga adentrei dois dedos indo ate o máximo que a posição permitia, com a ajuda de Katy. Meus dedos entravam e saiam de dentro de Katy com força, a morena rebolava ferozmente em meus dedos.

- Rihanna, uhumm caramba. Eu preciso de mais – Katy gemia palavras que demorei a entender.

- Você é tão gostosa meu amor, porra Katy– Gemi quando meus dedos chegaram ainda mais fundo dentro dela.

Sua parede interna massacravam os meus dois dedos e a cada estocada mais forte, eu e Katy queríamos mais. Com mais força, com mais rapidez. Queria senti-la mais fundo. Meu corpo fervia, meu sexo se fechava ao vácuo, meu corpo colava ainda mais no de Katy. Os seus gemidos me deixava ainda mais maluca de tesão como se nunca tivesse gozado. Os nossos suores se misturavam e eu estava em um delírio de tesão por aquela mulher sem tamanho.

- Porra Rihanna, eu estou perto – Katy procurava sua libertação rebolando loucamente em meus dedos.

Eu queria chupa-la, queria ter o meu melhor café da manhã ali, queria a degustar com a minha língua e tomar do seu liquido e eu teria. As paredes internas de Katy anunciava a vinda do seu gozo e com muita luta eu tirei meus dedos de dentro dela.

- MAIS O QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO? – Quis saber indignada.

Sem nada falar, retirei o robe que grudava em minha pele e a ergui pela cintura até te-la em cima do balcão. Quis soltou um gritinho de surpresa. E quando eu abri suas pernas bruscamente ela soube o que eu queria.

- Eu preciso de um café da manhã reforçado, meu amor– Aproximei-me de seus lábios, o meu pecado.

Rocei os meus lábios nos de Katy causando uma vibração em todo o meu corpo, o formigamento gosto na ponta dos dedos, as abençoadas borboletas e toda aquela confirmação de que eu amava aquela mulher. Katy puxou meu lábio inferior com um pouco de força, sua mão ágil desfez o rabo de cavalo em meu cabelo infiltrando seus dedos ali.

- Eu amo você – Suas palavras foram sussurradas enquanto seus lábios roçavam os meus.

Sem esperar eu responder Katy tomou meus lábios em um beijo impetuoso, vasculhando toda a minha boca, redescobrindo a minha boca. Inclinei a cabeça para o lado dando um encaixe melhor a eles. Katy sugou minha língua com todo o fervor de uma boca insaciada. Quando o ar nos foi preciso desci meus beijos por seu busto, beijando entre seus seios, sugando sua barriga. Katy separou suas pernas me dando visão de seu sexo molhado. Inspirei o cheiro da minha mulher, aquele cheiro único e exclusivo da minha namorada. Suguei delicadamente seu pequeno clitóris para dentro da boca. Foi impossível não fechar os olhos para apreciar aquele gosto. O melhor gosto.

- Riiih – Katy arrastou meu nome em sua boca fechando a mão em meu cabelo – uhumm droga, isso bem.

Katy já rebolava em minha língua louca para chegar ao ápice, tenho certeza que chegaria logo atrás dela. Fazia movimentos de vai e vem enquanto Katy gemia coisas desconexas.

- Não para amor – A voz de Katy saiu entrecortada – Eu estou... Porra, eu estou quase lá – Eu não pararia.

Eu me sentia escorrendo, mas não havia deleite melhor do que dar prazer a minha mulher, do que a ver gemer o meu nome, de implorar por mais. Não, não havia coisa melhor do que aquilo. Do que ter Katy Hudson rebolando na minha boca, implorando pra que eu não parasse.

- Eu vou – Katy se engasgou com própria saliva, curvando o corpo. – Vou gozar.

Eu sabia que iria, suas paredes estavam mastigando a minha língua, o liquido quente começou a escorrer, como eu havia dito. Nada melhor. Katy tremia e gemia meu nome sem forçar para gritar ou para ter qualquer outro tipo de reação. Limpei todo o seu gozo, subindo até sua boca. Katy se jogou em meus braços, pensei até que iria desmaiar. Ela tremia em meus braços ainda pelo recente orgasmo. Katy ergueu o troco ainda totalmente apoiado em mim. Sua mão pousou delicadamente e meu rosto, onde ela havia me dado um tapa na noite anterior. Seus olhos estavam ainda mais belo essa manha, brilhantes e únicos.

- Eu amo você Rihanna.

Meu sexo se contrario e naquela troca de olhares, fosse como se Katy houvesse me tocado porque eu no segundo posterior a sua frase eu gozei. Gozei com os olhos da minha mulher em cima de mim, como se seus dedos estivessem em meu sexo.

- Eu amo você my little pricess.
 



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