História J-HOPE - Provocative Friendship - Hot

 

[•••] √(S/N) On√ [•••]

 

Nosso beijo me levava pra outro mundo, despertava em mim coisas que eu ainda não reconhecia.

 

O beijo dele, tirava a graça de todos os outros.

 

Tudo nele era novo e original. Me dá frio na barriga e me dá tesão. Me dá vontade de nunca mais sair do lado de ti.

 Ele certamente é uma droga, até mais forte que isso, pois em questão de segundos apenas seu olhar penetrante fez eu viciar em ti.

 

Aquele momento é o melhor dá minha vida, pode parecer esquisito, afinal é uma cena de sexo. Mas, para mim, parece ser o melhor, uma parte que nunca vou esquecer, e eu nem sei o porque disso.

 

Eu não posso me apaixonar, com certeza não. Amores são furada, e ele também pensa assim. Nada entre nós daria certo, no final acabaríamos dois amigos que se fodem todos os dias, por carência, até cada um encontrar uma pessoa ideal. Mas nos aproximamos.

 

Isso prova que nossos corpos não resistem a uma tentação. Mas essa não é qualquer uma, é o puro prazer. 

Eu ainda tinha meus lábios tocados nos seus. Era como um vício, não queria os tirar dali, e ele compreendia e retribuía esse sentimento peculiar.

 

Suas mãos grossas e grandes tocavam minha pele sensível que se "deformava" com seu toque forte sobre mim.

 

Ele comandava, ele estava por cima. Era como uma brincadeira de fantoches, e eu adorava ser comandada.

A água dá banheira estava preenchendo o lugar, mas estava tão quente aquele momento que nem percebemos ela nos molhar. Apesar de também estar quente. 

Sua respiração ofegante, fazia uma ótima música com a minha. O som dá água caindo junto aos pequenos detalhes do seu ser era um completo sonho guardado, que foi liberado e se transformado na própria rotina.

Eu senti então meu peito começar a queimar, e Hoseok diminuio o ritmo do beijo aos poucos para que recuperamos o ar por completo. Ele mordia meu lábio inferior enquanto sua língua alisava a mesma suavizando a ação. Então de fechamento ele celou nossos lábios em segundos demorados onde ambos ofegantes colavam as testas para se recompor.

Seus olhos se abriram e ele afastou a boca de leve dá minha. Eu senti um vazio imenso na mesma hora, queria que ele voltasse a me beijar naquele instante e não parasse nunca mais. Pois tenho certeza que não iria enjoar.

Ele então com a testa sobre a minha, atravessou seu braço pela minha cintura se apoiando para que não escorregasse na banheira. Apoiou seu joelho entre minha perna no meio e entrelaçou sua mão nos meus fios de cabelo já molhados junto aos seus que pintavam seu rosto.

- O que é você? - Ele perguntou baixo com o olhar malicioso fixado no meu. Meu corpo desesperadamente precisava do dele, sem pausas ou falas, mas ele gosta de provocar.

- Porque você está fazendo isso? - Segurei em sua gola molhada dá blusa e com a respiração disse baixo perto dá sua boca e me aproximando dá mesma.

- Porque quero tanto foder você? - Ele disse soltando seu joelho e fazendo com que nossas intimidades de rossem por cima dá calça.

Aquilo me arrepiou, como todas as coisas que ele faz sobre mim. Era uma tortura.

- Eu não aguento isso. - Disse gemendo baixo e mordendo o lábio inferior acima. Meus olhos se fecharam e abriram a seguir.

- Quero ouvir você gemer. - Ele disse franzindo o cenho maliciosamente e soprando meu ouvido levemente fazendo meus pelos dançarem.

- Porque me tortura? - Disse arranhando seu pescoço, onde certamente ficaria marca no dia seguinte.

- Deve ser porque gosta disso. - Ele disse sorrindo e despejando um celar na parte de baixo de minha boca.

- Me fode. - Disse sorrindo e mechendo o quadril fazendo nossas intimidades se rossarem ainda mais.

- Ah.. - Seu gemido saiu arrastado após minha ação. Sua mão aprofundou em minha cintura enquanto a outra descia pelo meu corpo. - Pede mais.

- Me fode, me fode. - Disse seca, seu sorriso aumentou e sua cara maliciosa permaneceu.

- Quero te ouvir gemer, implorar, chorar. - Ele disse no meu ouvido enquanto chegava até meus seios.

- Ahn....- Mordi os lábios novamente e comecei a remexer o quadril. Gemi dinovo e pendi a cabeça para trás.

- Pede pra mim paixão. - Ele disse rouco enquanto sua mão desabotuava levemente minha blusa.

- Me fode, me fode, me fode agora. - Disse gemendo auto, tão sensualmente que pude sentir sua mão pesando em minha pele e o ouvi gemendo fraco.

Então Hoseok tirou sua mão de meu pescoço e acompanhou a outra para uma melhora na rapidez em desabotuar os botões. Sua agilidez abriu minha blusa por completo tirando-a de meu corpo com minha ajuda e jogando elas sobre a curva dá banheira próximo ao vaso sanitário.

Ele então montou em cima de mim e voltou com as mãos em minha cabeça para a frente na qual eu mantinha em seu controle absoluto. Suas pernas se entrelaçavam com as minhas e nossas intimidades ainda se tocavam de leve.

Eu estava fraca, como se tivesse acabado de desmaiar. Ou levado uma surra em que precisasse ir a um hospital. No qual ele era o médico.

Seus olhos pousaram em meus lábios e se inclinaram diante dos meus onde com sua ajuda consegui com força tocar sua boca macia e quente na minha. Eu Gemi, a corrente elétrica contida em nosso beijo é de outro nível. Minha ansiedade falava auto, eu pedia pelo toque dele. Queria gritar mesmo sem ter forças. Mesmo sem ter voz.

Então depois que eu juntei meus braços em seu pescoço em total firmeza após o repouso oferecido pela sua calmaria, ele levou suas mãos em minha perna as levantando facilmente e rotulando um caminho dá sua cabeça. Onde com o maior cuidado ele se virou enquanto mantinha seus lábios nos meus, e abaixando e encostando as costas na parede dá banheira aumentando o nível de água. Minhas pernas se pousaram uma de cada lado do seu corpo e meu bumbum sobre seu membro ereto.

Suas mãos que estavam pousadas em minha cintura se abaixaram para meu shorts jeans já molhado no qual eu havia colocado novamente quando ele tirou mais cedo, e que no caso é complicado de tirar. Hoseok se concentrou nos botões de ferro coloridos enquanto sorria por ser difícil a ação. Ele então desviou a atenção de meus lábios e o pôs no tecido, enquanto pendia minha cabeça para trás fechando os olhos e apreciando seu toque próximo a minha cintura.

O primeiro botão se foi, e como comemoração, destribuio beijos molhados na curvatura de meu pescoço que por agora já estava vermelha, e que amanhã com certeza ficaria roxa. Voltou a concentração nos outros dois botões e os tirou com facilidade após a prática no primeiro. Ele então sorriu e celou nossos lábios em segundos demorados e sorriu levantando meu corpo com suas mãos em minha cintura.

Ajudei ele levantando de leve enquanto ele beijava minha barriga com sua boca quente chocada com minha pele grossa e fria. Meu corpo sensível se arrepiava ao seus toques frescos e enlouquecedores.

Com a ajuda de suas mãos grandes, se posicionei para retirar meu shorts aonde grudava em minha pele e se enrroscou no meu bumbum. Hoseok me ajudou me virando de costas e beijando a polpa do local enquanto abaixava lentamente o short para que não se prenda em outro lugar novamente. Ergui as as pernas delicadamente retirando o short que estava nas mãos de hoseok que por fim acabou jogando no tapete do banheiro.

Eu sorri descontroladamente e voltei a sentar em seu colo molhado pela água opaca e fria na banheira antiga e branca. Distribui a perna nos dois lados de seu quadril e posicionei minhas mãos em seu pescoço. Colei nossas testas em sinônimo de felicidade sendo correspondida com suas carícias na região de meu ombro.

Celei nossos lábios rapidamente e me pus a morder seu lábio inferior abaixo. Comecei a fazer o beijo esquentar mais ainda e pude sentir suas mãos me apertando levemente no mesmo lugar de antes. Nossos narizes dançavam enquanto nossas línguas acasalaram dentro de nossas bocas.

Senti minha alça ser abaixada lentamente e sorri empolgada enquanto o beijo ia se formando nos lábios macios do rapaz. Coloquei minhas mãos do seu rosto e remexi o quadril em cima de seu membro notando ele se empolgar do mesmo jeito que eu, acelerando os passos na caminhada do prazer.

Me Inclinei pra frente onde minha intimidade tocava sua barriga tampada pela minha Langerri e apertei meus seios contra seu peitoral vermelho e cheio de bolinhas que mais pareciam sardas. Hoseok mordeu meu lábios forte e levantou suas pernas onde seu membro tivesse mais assessibilidade na ação presente. Senti minhas pernas tremerem e uma pressão invadir meu bumbum, era a parte intima de Hoseok.

Suas mãos ágeis tiraram a alça até meu braço na parte do meio para eu poder colaborar e retribuir levantando ele para que saísse de vez. Ajudei na remoção e ele foi para a segunda alça após sorrir quando olhou uma mini vitória a caminho. 

Ele parou o beijo e com sua boca molhada celou minha pele no local acima dos peitos. Fechei os olhos e sorri enquanto acariciava seu cabelo macio. Com sua outra mão ele tirou a segunda alça com a minha ajuda na repetição dos movimentos devagares. Então ele sorriu e me abraçou para poder tirar a parte de trás dando livre passagem para meus seios nus e frescos a sua frente.

Seus braços grossos apertaram minha pele me deixando sem ar por momentos que pareciam uma eternidade. Ele então celou nossos lábios mordendo o meu inferior e depois estendendo a língua aonde eu brinquei com ela pra fora de nossas bocas em movimentos arrepiadores. Senti um alívio nas costas dizendo que já havia concluído a tarefa. Sorri olhando pra ele e apoiando as mãos atrás do meu corpo quase deitando, enquanto o provocava com o olhar malicioso o induzindo a próxima ação.

Ele então cuidadosamente com suas mãos ansiosas e trêmulas, tirou o pano de minhas costas em caminho na parte da frente. Pisquei para ele e depois mandei beijo recebendo um aperto como resposta do seu membro sendo inclinado para frente.

Ele com os olhos brilhando retirou todo o tecido coberto sobre meus seios e sorriu maliciosamente fitando o local por alguns segundos. Balancei meu quadril tirando ele de seus desvaneios e o fazendo jogar meu sutiã para perto dá porta onde uma alça ficou para fora, mas nada de se preocupar realmente.

Ele então levou suas mãos nas minhas costas e levantou as pernas inclinando seu corpo para frente, fez força para me pegar no colo e me jogar contra a parede do meio dá banheira. Seu corpo serviu de almofada para mim onde eu estendia meus pés para a água morna atrás de ti, e o mesmo com elas dobradas abrigando meu corpo ansioso para seu toque que enfim iria realmente acontecer.

Ele então começou a distribuir beijinhos quentes na curvatura de meu pescoço enquanto sua mão massageava meu quadril tenso que rebolava descontroladamente em cima de seu membro coberto que se erguia a cada segundo mais sobre minhas torturas. Meu corpo se arrepiou após ele tocar o local e começar a abaixar os beijos em direção ao meu ombro perto de meu peitoral esposto grudado ao seu. Cuidadosamente ele subiu sua mão na minha barriga liberando borboletas internas sobre ela. Pendi a cabeça para trás enquanto me remexia em seu colo e obtinha minhas mãos em seu cabelo molhado.

Então ele beijou o começo de meu seio resultando em um choque de ambas as partes, enquanto Gemi fraco e doce puxando leve seu cabelo. Suas mãos pousaram devagar de baixo de meus seios onde por impulso inclinei meu quadril em resposta imediata. Seus beijos molhados começaram a descer mais e mais sobre meus seios sensíveis e visíveis ao seu olho pervertido.

Puxei seu cabelo como sinal para que ele comecasse logo a loucura de me torturar. Então senti ele sorrir e suas mãos subiram mais ainda até a areola rosa clara de meu seio. Soltei um gemido fraco e mordi os lábios em aprovação, enquanto seus beijos lentamente chegavam no seio direito em minha visão. Então ele começou a massagear o local docemente liberando a passagem do desejo. Levei minhas mãos na suas costas e comecei a aperta-las levemente para aliviar a ansiedade e nervosismo.

Seus beijos pousaram no mesmo local que suas mãos. Senti uma pressão começando em volta e o prazer chegou escancarando minhas pernas enquanto elas se remexiam e minhas unhas lhe apertavam. Então senti aumentar e queimar, enquanto sua boca pousava em volta dando passagem a sua língua afiada pronta para ser usada.

Seus lábios puxaram minha areola para cima, enquanto sua língua acariciava o local que queimava feito lava quente. Meus dentes se fecharam e pressionaram entre si para que eu não gemesse mas foi em vão. Abri a boca e um gemido auto saiu, parecido com desespero enquanto minhas pernas não sossegavam e dançavam com sua cintura. Minhas unhas começaram a descer pelas suas costas e pude imaginar que ficaria marca no dia seguinte.

Então ele abaixou e a pressão diminuio, e continuou a ação enquanto no outro seio, sua mão apertava violentamente o "bico" sensível dando um toque irresistível. Sua mão abraçou meu seio e começou a massagear o local gentilmente enquanto sua boca "vinha e ia" com a pressão contida. Então despejou o seio voltando a sua posição, e retirou da boca deixando a língua terminar o papel. 

Ela rodeava a areola em círculos ásperos e molhados que me enlouquecia de certa forma. Suas mãos pararam o serviço e como o último toque ele despejou um celar em meu "bico" e levou suas mãos em meu pescoço trasendo o de volta a ativa.

- Sua língua é bem ágil. - Disse sorrindo mole apoiada em suas mãos enquanto as minhas estavam jogadas e cansadas.

- Não viu nada ainda. - Ele se aproximou de leve em meu ouvido, e engrossou a voz depositando a frase. 

- Ahm...- Mordi meus lábios, enquanto meus pelos subiam e eu me arrepiava novamente. Gemi entre a sua ação e revirei os olhos.

- Calma paixão, ainda estou só nos seios. - Ele disse sorrindo e beijando meu pescoço e apertando meu seio esquerdo.

Gemi novamente e me contorci em seu colo em demonstração dá próxima tarefa.

Suas mãos se abaixaram enquanto ele beijava meu pescoço até minha cintura na borda de minha calcinha. Suas mãos precionaram o local e ele me levantou trançando minhas pernas em seu quadril. Escorei minha cabeça mole em seu ombro e fechei os olhos esperando a próxima ação. Meu corpo foi colocado em cima dá borda da banheira onde atrás havia o box que eu pudesse me apoiar.

Me remexi para encontrar uma posição confortável e sorri para que ele continuasse. Escorei minha cabeça entre meu braço levantado e fechei meus olhos, eu estava exausta, como se tivesse realmente transado. Senti suas mãos tocarem minha canela e me arrepiei com a junção das peles. Abri de leve a pálpebra e o vi celar seus lábios no local onde ao se chocar sua boca, uma eletricidade subiu até minha intimidade que nessas horas já estava mais que molhada, diria ensopada.

Ele começou beijando e subindo lentamente enquanto suas mãos massageavam minha perna atrás. Mordi os lábios e apertei minha escora já de olhos fechados novamente. Fiquei sorrindo impulssionalmente cada vez que sentia seu toque forte.

Então ele chegou em minha coxa e lambeu o local me arrepiando novamente fazendo minha perna por contra própria dar um tranco de tesão. Ele massageou o local e começou de leve a subir suas mãos que se abaixaram em meio a minha pele e fixaram debaixo da alça esquerda de minha calcinha. Gemi fraco e pouco, meio rouca enquanto ele levantada o local de leve e depositava um beijo no mesmo. Minha espinha congelou e pude sentir o tecido começando a sumir.

- Vou devagar. - Ele disse rouco enquanto levantava a alça para poder tira-la.

Ergui minhas pernas para poder ajuda-lo e voltei a cabeça após descansar ela e meu corpo poder tido relaxado para um segundo round que estava prestes a acontecer. Então ele puxou com tudo o tecido até a parte de minha coxa e observei ele observando o local. Seus olhos brilharam como nunca e um sorriso se fez presente no seu rosto. Fiz o mesmo que ele e o observei em seu ato de tirar minha calcinha.

Passei o fim do tecido pelas pernas. E me arrepiei pensando no que há de vir. Sorri nasalado e ele tocou a região de meu útero, no começo de minha intimidade. Dei um pulo tímido e feroz, pelo choque presente. Seus lábios se esfregaram no local e me senti nas nuvens enquanto fechava meus olhos para curtir o momento. 

Então sua boca começou a descer e minha respiração estava aumentando tanto que nem me reconhecia mais. Estava saindo gemidos fracos pela minha boca e serenos também. Hoseok então tocou sua língua no local e senti uma pressão sobre meu corpo inteiro me impulsionando para todos os lugares existentes e não existentes. 

- Ahm...Ahmmmm! - Comecei a gemer auto sem parar pelo prazer com apenas o toque de sua língua. Meu corpo estava queimando mais que tudo.

Senti suas mãos pressionarem minhas pernas segurando as mesmas, para que ele não se desconcentrasse.

- Fica calma, eu estou indo devagar. - Ele disse suspirando e beijando o local fazendo eu gemer novamente. Estava me sentindo virgem, mesmo não sendo de fato.

Então ele deu um tempinho para mim e tocou denovo sua língua no local, eu me apavorei e comecei a gemer denovo. Ele apertou minha perna e eu cerrei os dentes me controlando um pouco. Senti um choque, borboletas voando no meu estômago, meu céu dá boca pegando fogo, minha espinha gelada e meu corpo dormente.

Coloquei minhas mãos em seu cabelo e apertei forte. Ele agora remexia devagar a língua pressionando ela fundo, eu gemia auto e mordia meu braço ao lado enquanto puxava os cabelos dele sem parar. Minha respiração estava pior que antes, e minhas pernas bambas como nunca. Então sua língua áspera beijou o local, gentilmente e ele pressionou seu dedo no começo em sinal de que ia aumentar a velocidade. Sorri nervosa em aprovação e acarquei os olhos serrando os dentes. Com a outra mão levei em minha perna e comecei a apertar o local enquanto jogava a cabeça para trás, esperando ele começar.

Então ele voltou a primeira camada, e girou, levemente sua língua. Isso era uma tortura, eu estava louca. Meu quadril começou a se remexer e Hoseok logo agarrou ele pois queria todo o comando. Então mantive as pernas quietas para me controlar mas era quase impossível.

Então sua língua começou a aumentar a velocidade em círculos e minha respiração já estava falha. Enquanto sua ação ele destribuio beijos no local junto a sua mão acariciando o começo de minha intimidade por cima dá pele levemente dando vida ao ato. Então ele afundou a língua e foi até a camada dois onde depositou um beijo. Sua língua penetrou ali e começou a fazer movimentos repetitivos aos de cima. Puxei mais ainda seu cabelo e tentei me controlar com suas mãos em meu quadril.

- H-...Ho-...Hose...Hoseok!! - Gemi, quase um grito, o mais auto que minha garganta aguentava. Minha voz estava falha e fraca, não conseguia respirar direito, quase estava sem ar.

Senti ele sorrir e aumentar a velocidade, agora de cima para baixo, depositando beijos molhados no caminho quando parava as vezes. Eu gemia seu nome toda hora puxando seu cabelo enquanto mordia os lábios com a cabeça pendente pra trás. Então ele tirou uma mão de minha cintura e eu respirei fundo buscando ar para o próximo ato. Seu dedo tocou na minha intimidade e sua língua precionou ainda mais.

- Quer segurar minha outra mão? - Ele disse estendendo ela. Não disse nada e apenas apertei ela que já estava soada igual meu corpo.

Ele colocou seu dedo na entrada de minha vagina, e sorriu começando os movimentos novamente com a língua. Senti um ar frio sair, e uma pressão começar. Seu dedo entrou, com tudo, sem dó precionando fundo o local.

Meu corpo queimava, meus gemidos eram ainda mais autos. Eu me remexia em seu dedo pois o prazer era imenso. Mordi meus lábios nos quais estavam a ponto de saírem sangue. Apertei fundo sua mão e gemi auto, me senti em um parto.

Seu dedo estava parado e sua língua fazendo os movimentos. Então ele parou e começou a precionar mais adentro o dedo, num movimento de vai e vem. Senti as paredes de minha vagina se auto "diminuorem". Estava doendo, mais do que qualquer coisa, mas o prazer conseguia ser maior ainda que isso. 

- Ahm...Hos..eok, m-e fo....de lo-go. - Disse tomando forças. Respirei fundo e apertei ainda mais sua mão.

- Eu vou te foder, até suas pernas pedirem descanso e você ter que ficar de cama. - Ele disse parando seu ato e se afastando de mim para eu fazer o serviço.

- Isso, me foda com todas as suas forças. Deixe-me roxa de prazer, e sem fôlego pra falar. - Disse sensual após recuperar o fôlego.

Meu corpo doía, estava com dificuldade para sair dali. Então me apoiei no chão da banheira e fechei as duas pernas calmamente indo em direção a ele com os joelhos. Segurei em seus ombros e beijei sua boca mordendo seu lábio inferior e colocando minha cabeça sobre o mesmo para terminar de descansar. Coloquei minhas mãos em sua cintura e abaixei seu short preto, que com sua ajuda, ele ergueu as pernas e consegui jogar seu shorts atrás na banheira. Levantei minha cabeça e sorri maliciosa de lado. Impurrei ele contra a parede dá banheira e ele sorriu entendendo o que eu iria fazer, erguendo as pernas para que eu pudesse tirar sua box.

Levei minhas mãos na sua cintura e apoiei as mesmas nas bordas dá box para poder abaixa-las. Com sua ajuda consegui tirar e jogar agora em cima dá privada.

Seu membro saltou para fora, era extremamente grande, confesso que fiquei receosa mas cedi. Era incrível para dispensar, mas realmente era gigante.

Me Abaixei em frente a ti, que me olhava malicioso e com suas mãos levadas em meu cabelo acariciando o mesmo. Peguei em mãos e balancei vendo Hoseok pender a cabeça para trás, e soltar um leve gemido rouco. Sorri mordendo os lábios e comecei a fazer movimentos de vai e vem precisos e dolorosos para ambos. Ele gemia mediano, seu tesão era visível. Minha mão estava agora mais lentamente vendo ele se torturar. Suas pernas começaram a tremer e ele segurou minha mão enquanto gemia, eu parei o ato pensando que havia machucado ele.

- V-ai...M-ais...- Ele.nao conseguio terminar a frase e apenas retirou a mão dá minha e colocou em minha cabeça.

Obedecendo me abaixei ainda mais e abocanhei a ponta de seu pênis ereto e rosado. Seu gemido aumentou bastante enquanto ele puxava meu cabelo em afirmação. Abaixei e levantei com a boca masturbando ele enquanto minha língua provocava o resto terminando o ato. Senti sua mão puxar mais forte e notei seu pênis avermelhar ainda mais. Levantei minha cabeça e beijei a ponta sem que ele gozasse ali.

Voltei seu pescoço com as mãos e beijei ele até o mesmo abrir os olhos. Assim feito Hoseok pendurou a cabeça em meu ombro enquanto eu massageavam suas costas esperando ele descansar dá exaustidão. Toquei em seus cabelos e beijei seu rosto a caminho dá sua boca. Ele sorriu fraco e levantou a cabeça suspirando e beijando meus lábios pedindo passagem com a língua que na mesma hora cedi.

Suas mãos rodearam minha cintura e meu corpo foi jogado no chão da banheira enquanto ele subia por cima de mim me beijando enquanto apertava meus seios sensíveis. Dei um leve gemido entre o beijo e ele se separou se afastando aos poucos.

Subi e escorei na parede colocando as pernas nas dobradiças da banheira enquanto ele se levantava aos poucos com uma cara de dor. Ele então segurou seu membro e caminhou até mim. Sua mão apertou meu seio direito e ele me beijou celando nossos lábios rapidamente. Eu estava nervosa e ansiosa, nada conseguiria me conter.

- Pronta? - Ele sorriu malicioso aguardando a resposta.

- Vai com tudo. - Disse mordendo os lábios e acariciando meus próprios peitos.

Ele sorriu e se aproximou mais segurando seu membro. Então ele chaqualhou perto de minha entrada e ameaçou entrar mas esquivou. Meu corpo tremia, estava mais ansiosa que nunca.

Então ele me olhou, e tocou sua perna na minha, chocando as duas em um incrível raio de eletricidade. Ele soltou seu membro em cima de minha intimidade sem penetrar a mesma e afastou para que ele podesse enfim adentrar. Minha vagina pulsava por aquilo, eu estava molhada de tesão.

Então ele roçou nossas pernas e apertou minha perna de leve beijando meus lábios novamente e estendendo a língua em direção a minha barriga, onde borboletas internas rodeavam o local. Eu estava arrepiada, queria liberar tudo que havia dentro de mim naquele momento.

Então seu membro tocou minha entrada e o maior choque de todos percorreu meu corpo. Minhas pernas começaram a tremer e meu coração está a bilhões. Minha respiração já não existia mais. Me senti fraca, comecei a gemer sem parar, eu estava com muita dor e prazer ao mesmo tempo. Não sabia como reagir, era como se todo o prazer do mundo estivesse em mim agora. O mundo parou, minha visão começou a embaçar e lágrimas ameaçaram cair. Eu estava fraca mais do que nunca. Minha audição estava parando junto.

- Hoseok...- Disse mordendo os lábios e pendendo  a cabeça para trás.

- Tá difi...cil aqui...Me dá sua mão? - ele disse gemendo e apertando minha mão.

Então senti como se fosse morrer, como se minha alma tivesse saindo de meu corpo. Uma pressão apertou minha intimidade mais do que eu podia aguentar, então fechei os olhos novamente viajando.

[•••]

Acordei em uma sala esquisita, continha aparelhos estranhos de tortura, tudo dá cor roxa com vermelho e preto. Bem detalhada. Estava com medo de estar ali novamente, dá outra vez não tinha lembranças boas.

Eu estava de Langerri.

Notei uma cama, e nele estava Hoseok já nu. Então me acalmei, porque ele estava ali. Sorridente caminhei até lá, ele sorriu para mim se levantando para que eu deitasse. Então assim me aproximei e fiz. Ele estava malicioso como sempre, eu adorava aquilo nele.

 Então ele sumio, virei para o lado e ele segurava um bastão, e eu agora estava nua.

 Ele foi até minha frente, eu estava amarrada na cama.

Vi ele colocar o bastão na minha entrada, mas não sentia nada. Absolutamente nada. Então ele penetrou, e senti uma dor nunca sentida. Uma prazerosa e imensa dor.

Uma grande fenda se abriu e a cama voou na água, eu ainda estava presa, e não conseguia respirar. Ele estendia a mão, mas não podia pegar.

[•••] √Hoseok On√ [•••]

Eu nunca havia sentido aquilo. Um prazer absurdo. Minhas veias estavam saltadas pra fora e estava completamente vermelho e sem voz. Nem conseguia gemer direito. Minha Audição estava acabando. Me sentia virgem, mas não era. Estava exausto, era incrível a sensação. De foder essa garota, cara eu preciso disso o dia inteiro todo tempo.

(S/N) me olhava com cara de dor. Então engoli seco e comecei os movimentos fracos para ir com calma. Eu estava com dor também, ambos estamos. Meu pênis era prensado de uma forma incrível, como se fosse estourar. Era ótimo. Eu tremia demais, estava quase desmaiando.

- Tá....Hoseo-k....- Ela apertou minha mão e lágrimas começaram a cair do rosto dela.

-Ta...Do-endo? - perguntei fraco e continuando os movimentos bem lentos.

- Tá...B-om, até...Dem-ais. - Sorri fraco e ela mordeu os lábios.

Continuei os movimentos e ela gemia auto, bem mais auto que antes. Agarrei a mão dela de novo e apertei forte meus lábios. Pendi a cabeça para trás para me conter e acostumar com a dor enquanto o prazeroso som do gemido dela ecoava sobre minha mente. Olhei para ela e sorri fraco aumentando na velocidade dois. Meu corpo tremia, eu gemia, estava soando descontroladamente e não conseguia respirar de tanto prazer. Minha alma estava pedindo pra sair, é como se eu estivesse apanhando. A melhor coisa que já senti.

Isso se tornou tudo, menos sexo.

- AHMM!!! VAI....- Ela apertou minha mão, eu encontrei seu ponto g.

Suspirei e gemi auto, me confortando em suas pernas para aumentar a velocidade. Então assim fiz, num movimento de vai e vem eu dei estocadas ainda lentas pois a dor era enorme. Meu corpo sensível estava quase caindo no seu, estava fraco. Então fechei os olhos pois lágrimas escorriam dele, e viajem novamente.

[•••]

Acordei em uma sala roxa vermelha e preta. Eu segurava um bastão e ela estava presa na cama com uma cara de dor. Eu havia machucado ela. Eu não queria isso, nunca faria isso. Porque estou aqui? Novamente?

Então uma fenda se abriu e a cama caiu na água. Eu me desespereii! 

Estendi minha mão mas ela não pegou, não conseguia. Não entendia o porquê, disso tudo.

Então eu comecei a chorar, e a fenda se fechou levando ela embora.

O quarto piscou preto e branco e fiquei sem ar, desesperadamente estava com a sensação de que iria deixar ela ir sem fazer nada. Me sentia um inútil.

Coloquei as mãos sobre o olho e um telão apareceu na minha frente então fitei ele esperando algo aparecer. E vieram palavras, formando uma frase, que dizia:

" Conectados não morrem, permanecem juntos. "