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História J-HOPE - Provocative Friendship - Último olhar.


Escrita por: Hobezinha

Notas do Autor


voltei amores! esse é cp é um pouco pesado, e BEM CURTINHO pq eu to se tempo, e meu celular ainda está a caminho e n queria desapontar vcs. boa leitura <3

Capítulo 12 - Último olhar.


Fanfic / Fanfiction J-HOPE - Provocative Friendship - Último olhar.

'' Ele é tão lindo nos meus sonhos, seu corpo brilhava em minha direção, era como uma estrela que me cegava. E certamente, iria me deixar permanentemente cega. ''

- Acorda! - Hoseok balançava meu corpo com suas mãos quentinhas sobre minhas costas, provavelmente ele ainda estava sobre a cama ao meu lado.

- Só mais 5 minutos! - Disse sorrindo e puxando o cobertor pela metade de meu corpo cobrindo minha cabeça por inteiro.

- Não me faça te obrigar. - Sua voz saiu distante, como se eu só pudesse ouvir a ti.

- Me obrigue. - Sorri safada mesmo que seus olhos não pudessem ver a ação.

- Você quem pediu. - Ele disse apos sorrir nasalado, o que e causou certos arrepios e tremores pelo meu corpo ainda dolorido.

Suas mãos descolaram de minha pele sensível e iluminada pela luz da lua, que atravessava a cortina da janela enfeitando o quarto escuro. Minhas pernas pelo frio que balançava o tecido no apoio, se encolheu automaticamente, enquanto minhas mãos se fecharam em punhos fracos. Senti minha pele acariciar o colchão quente em baixo de mim, aonde pelos lados tudo estava gelado, trazendo uma incrível sensação. A garrafa de água morna ao lado no criado-mudo continha bolhas de ar na superfície amassada, enquanto na gaveta abaixo, havia minha langerrie pela metade no local entre-aberto caia broxantemente. A cor pálida e sem vida do guarda-roupas brilhava com a luz em ti, onde atrás dele na direção da porta tudo era embaçado e escuro.

As cortinas balançaram mais forte, trazendo o forte ar gélido para dentro, convidando meus pelos a dançarem a valsa da meia-noite. Senti seu hálito refrescante e ''intrometido'' pousar em meu nariz aguçado e sensível. Seu corpo passou rapidamente sobre minha visão borrada, como a sombra de um carro em alta velocidade, passando ao seu lado por fora da janela molhada pela chuva de outono. Meus joelhos levantados receberam um corpo cansado em si. Notei ser Hoseok e movi o rosto em direção a ti, para que pudesse desfrutar de seu rosto embaçado pela escuridão. 

Assim que meus olhos se encontraram com os dele, notei uma diferença, muito grande que me assustou de certa forma quando percebi. Sua coloração, não era escura, preta, ou algo do tipo, sua imagem era nítida mesmo pela falta de luz! suas cores fortes realçavam o momento extraordinário agora, onde ele brilhava, como sempre.

- Isso é real? - Ele me perguntou, parecia ter notado em mim também. 

- Não sei, mas não quero que acabe nunca. - Disse ainda sem tirar os olhos cansados e pesados de ti, que vinham relaxando conforme sua presença se tornava ainda mais marcante.

Ele sorriu para mim, foi como um tiro, como se o sol tivesse se apossado de sua boca. 

Suas mãos grossas se distribuíram ao redor de meu corpo me passando conforto, enquanto seu corpo delineado perfeitamente, sem erros, se abaixava em direção a mim na cama sem cor. Ajudando-te fiz o mesmo, para que o processo se acelerasse mais, levantando meu corpo devagar para ti. Seus olhos se fixaram no meu, e nossas testas se grudaram após o choque caloroso de sempre. Logo após nossos narizes passando a chegar nos lábios pausados pela respiração ansiosa. Ele inclinou, num último movimento, colando nossas bocas, uma na outra.

[•••] 

Eu estava em uma sala, desta vez vermelha, havia um sofá e uma televisão em minha frente, porém não conseguia olhar ao meu redor, não me mexia nem um pouco. algo me prendia ali, mas não via problema nisso, estava gostando, era confortante, e eu notava a presença dele, me deixando ainda mais calma.

A tela preta ligou formando um raio temporário de segundos sobre ti, não tirei os olhos de lá enquanto isso acontecia. 

Então uma imagem apareceu, era meus olhos, estavam roxos. (Mídia). não entendi o porque, mas aquilo me assustou, muito aliás. 

O chão abaixo de mim se abriu novamente e cai em um oceano grande e infinito, onde meu oxigênio foi devorado pela água ao meu redor, me levando diretamente a morte. mas eu não conseguia me mexer, era impossível. e como minha última visão, pude ver Hoseok entendendo sua mão.

[•••] √Hoseok√ [•••]

Acordei em um sofá fofo, confortável digamos, onde a minha frente continha uma televisão que acabará se ser ligada. Senti a presença dela, e relaxei pois sabia que ela estava ali, e que não precisava temer a nada. 

Então imagens começaram a ser passadas na televisão, meu olho ia se manchando de /branco e azul ao mesmo tempo, com uma mistura de cinza. era como o preenchimento de lá, a enfim por último a imagem dele cheio. 

Ouvi um barulho estrado atrás de mim, e antes que olhasse meu coração apertou, sábia que ela estava em perigo. Então me levantei para ajuda-la, mas era tarde de mais. Minha mão se estendia para a sua em vão, pois ela não podia alcançar. 

[•••] √(S/N) On√ [•••]

Abri os olhos para a realidade, juntamente com Hoseok. Havia uma luz forte entre nós, o mesmo raio da televisão. A superfície de meu globo começou a queimar, arder profundamente um certo canto. 

Hoseok foi arremessado contra a parede do quarto, causando o som auto e ensurdecedor ao redor de si. Onde suas costas se deslisaram pelo mesmo local, levando seu corpo pré-dolorido para o calmo e sem cor, chão. Assim feito, a dor passou e pude respirar tentando entender o que acabei de vivenciar, e do porque dessas conexões estranhas.

As cortinas estavam paradas, não havia vento. Ao meu lado o guarda-roupas escancarado para mim, com algumas peças de roupas pelo chão, e a garrafa de água virada de ponta cabeça.

Ele ainda estava no chão, de cabeça baixa respirando acelerado. Decidi me levantar, então bolei a rota, em minha mente, e descurvei as pernas em direção ao chão gelado e escuro. Passei as mãos na cama e contornei em uma simples volta em direção a ele, onde pudesse me abaixar para falar contigo. 

- Hoseok? - Coloquei minhas mãos em seu rosto e fiz força para levantar. Ele ajudou e olhou para mim. - Seu olho...Ele...

- O seu também....- Ele disse franzindo o cenho e apertando forte minha mão. - Estou com medo, de tudo, porque está acontecendo isso? - Seus olhos estavam lacrimejados, onde a cor de seu choro era amarelo. - Porque não podemos ser apenas simples estudantes que gostam de transar?

- Parece que....O sexo não é o que pensamos. - Disse engolindo seco, minha vontade havia duplicado.

- Porque te quero em dobro? isso não faz sentido. - Ele disse fechando os olhos e apertando os mesmos com força, e fixando em mim novamente.

- Talvez algumas coisas não são criadas para fazer sentido. - Eu estava estranha, algo em mim estava mudando, e sinto que isso não é bom.

- Está estranha. - Soltou a fala baixo, e sorriu apos ver que eu havia escutado.

- É eu sei, mas não sei se isso é bom. - Falei abaixando a cabeça e apertando forte seu braço marcado.

- Porque acha isso? - Levantou sua cabeça novamente e me olhou como sempre, profundamente.

- Porque meu desejo aumentou, você se tornou um vício, e eu não queria isso. Quero transar com você todos os dias da minha vida, sem parar. Mas estou sendo consumida, como se você fosse um demônio prestes a me possuir, e eu não quero isso. Como se o sexo tenha se tornado tudo, de ruim com você, mas ao mesmo tempo o melhor, e eu não quero isso. Como se eu estivesse perdendo a minha inocência, e eu não quero isso. Como se minha vida fosse abandonada para sempre, para recomeçar sem você, e eu não quero isso. Como se eu estivesse me tornando mal, e eu não quero isso. Como se eu fosse morrer no final. Como se você fosse minha doença, e ao mesmo tempo minha cura. Como se você fosse meu passado, presente, e futuro. e eu? Eu não quero isso.

 



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