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História J-HOPE - Provocative Friendship - A Vilã.


Escrita por: Hobezinha

Notas do Autor


Oi amores! Então, esse CP tá foda em! Cheio de dicas e revelações bombásticas!
Pra quem quiser meu tt vai estar nas NF. Bjs! Boa leitura.

Capítulo 14 - A Vilã.


Fanfic / Fanfiction J-HOPE - Provocative Friendship - A Vilã.

[•••] √(S/N) On√ [•••]

- Estou assustada Hobi. - Me encolhia em seu peito o máximo que podia. Minhas lágrimas caiam sem permissão pela minha bochecha que agora estava vermelha.

- Vai ficar tudo bem, eles só estão bêbados. - Ele Beijou meu cabelo me passando segurança. Mas pude sentir suas mãos trêmulas em minha cintura.

- E se eles tiverem alguma coisa haver com nosso olho? Será que sabem de alguma coisa? Ou viram a mancha? Mas só a gente consegue...- Ele me interrompeu com um aperto.

- Fica calma, isso pode ser até uma conjuntivite...- Nos dois sabemos que ele mentia, e não sei porque, talvez pra me proteger.

- Hobi...- Ele fez um som para eu prosseguir a fala. - Você também tem "visões" quando temos algum tipo de conexão? - Senti seu coração acelerar ainda mais, ergui meu olhar e seu semblante era assustado.

- Como....Você também? - Ele segurou em meu ombro e se afastou dois passos. Balancei a cabeça e ele tirou elas se afastando mais.

- Que foi Hobi? Falei algo que não devia? - Seus olhos estavam marejados, e por algum momento também quis chorar.

- Porque....Porque eu estou sentindo que vou perder você? Porque todos esses sentimentos estranhos? Porque isso acontece? - Não sabia responde-lo, não podíamos fazer nada. Mas parece que uma coisa me diz que algo está errado.

- Não vai, fica aqui por favor. - Abaixei minha cabeça e puxei sua mão, ele estava se afastando de mim aos poucos. - Preciso de você. - Senti uma gota fria escorrer, ele percebeu.

- Tenho que espairecer, me de alguns minutos? - Ele soltou minha mão e me senti vazia. Seu semblante ainda era assustado, parecia sentir tudo que eu sentia.

- Porque ainda está aí parado? - Perguntei limpando o rosto e olhando fundo em seus olhos.

- Não consigo...Ir embora, e deixar você aqui. - Franzi o cenho e dei um passo pra traz, eu não conseguia também. Algo me prendia a ele.

- Será que fizemos o certo mesmo? - Ele pendeu a cabeça para trás demonstrando desentendimento. - Algo pode estar nos falando que não devíamos, continuar com isso. - Engoli seco ao falar aquilo, mas estava com um nó na garganta a dias.

- Eu sinto que isso é proibido, eu não acho que estamos certos, não acho que devíamos continuar, e não acho que devia sentir coisas com você. - Disse curto e grosso. Abaixei minha cabeça pela resposta, doeo, e não sei porque, não sei de nada.

- E porque não parou? - Olhei para o lado na pista de dança para desfocar do seu corpo mas não dava certo.

- Acha que é assim fácil? Se eu pudesse já teria feito isso. Mas não dá, você se tornou um vício. E vícios não podem ser controlados.

[•••] √Namjoon On√ [•••]

- Do que ele tá falando Jimin? - Jungkook perguntou incrédulo. Seus olhos marejados ficavam mais vermelhos ainda.

- Eu posso explicar...- Seu corpo foi jogado na parede. Jungkook avançou nele, estava "possuído" nunca vi nosso maknae nesse estado.

- Explicar? Vai se foder seu veterano de merda! - Jungkook chutou sua perna tão forte que pude ouvir seu osso estralar. - Você é uma vergonha pra todos nós, vocês dois. - Apontou para Suga que gargalhava por cima no chão.

- Jungkook fica calmo. - Disse respirando fundo para não perder a cabeça junto.

- Você sabia né Namjoon? Sabia esse tempo todo. - Se afastou de Jimin, ele chorava, ambos os dois. - Sabe Jimin, eu tinha gostado de você. Mas acontece que traidores não entram na minha vida. - Jungkook estapeou a cara dele e se afastou segurando a barriga machucada.

- Tem coisas que não podemos contar pra você Jungkook. - Dei um passo para ir até ele, mas Jimin me reprendeu. - Jimin não é o vilão, nem o Suga. - Disse voltando com meu olhar para ele.

- Então quem é? - Mordeu os lábios que sangravam e se escorou na parede olhando nojento para Jimin.

- Eu não sei, não sabemos, nunca soubemos. - Disse dando mais um passo na direção do Suga. Seu celular começou a tocar uma música irritante.

- Quem é? - Jimin perguntou enquanto ainda gemia segurando sua perna roxa. Jungkook pegou pesado.

- Katharine. - Suga engoliu seco. Sabíamos o que queria dizer, foi um choque. Não pode ser.

Jungkook me olhou assustado, sua mão em seu machucado escorregou como se ele não ligasse para o ferimento. E Jimin parou de chorar, o cômodo estava um silêncio. Suga se ajeitou no chão e mordeu seus lábios friamente olhando de relance para Jimin.

- Não pode ser... É ela?

[•••] √Hoseok On√ [•••]

- Não quero me machucar. - Ela disse ainda olhando para a vaga pista de dança. Onde todos cansados se escoram por ai, e os bêbados roubavam a cena.

- Já está. Já estamos. - Engoli seco e levei as mãos no bolso quentinho. Meu celular apitava, recebi uma mensagem.

" [00:12] Katharine - Oi Hobi!! "

Franzi o cenho e olhei para ela, estava vidrada na pista de dança. Não iria tira-la de seu mundo para lhe perguntar sobre a amiga.

Katharine nunca havia me mandado mensagem, apenas em uma dia para perguntar sobre a resposta do exercício dá tarefa. De resto, nunca trombamos, nos falamos, ou trocamos mensagens.

Ela era estranha, algo nela me chamava a atenção, e não era a beleza. Apesar de ser parecida com uma ulzzang. Na verdade vejo a malícia nos olhos dela, não me parece nada confiável. Mas não podemos julgar sem conhecer.

" [00:14] - Oi Katharine. "

" [00:15] Katharine - Você está com a (S/N)? "

É claro, me mandou mensagem para perguntar dá amiga. Mas não faz sentido. Ela tem o número da Katharine, e pelo que eu sei as duas não brigaram.

" [00:16] - Estou sim, por que a pergunta? "

" [00:17] Katharine - Pensei que estava sozinho...Queria bater um papo com você. "

" [00:18] - Estou com ela agora. Nos falamos outro dia, OK? "

" [00:19] Katharine - Com certeza. Tchau Hobi. "

Desliguei o visor e Franzi o cenho. Ela me olhava, seus olhos brilhavam. Parecia estar cega, em outro mundo que não é esse.

- Não podemos nos apaixonar. - Ela disse cruzando os braços quando percebeu que eu a olhava.

~ Acho que é tarde demais. ~ Pensei. Mas não disse nada em voz alta. - Se você acha. - Sorri se canto e ela acompanhou.

Estávamos olhando sem ponto fixo para a pista de dança. Um do lado do outro, sem dizer nada, mas não é constrangedor. Minha mente está borbulhando, tão tagarela que nem me dou conta do silêncio.

- Quer sair daqui? - Sorri, era como se ela fosse uma garota na boate por quem me encantei. Como se fosse a primeira vez que a vi.

- Você é louco. - Gargalhou, tão linda. Seu sorriso é capaz de curar tudo, todas as dores, atingir a barreira dos sabores.

- Só quero me aventurar. Com alguém como você. - Me peguei sorrindo bobo, minha frase saiu sem pensar, e ela trancou seus dentes. Seus olhos brilhavam novamente.

- Quem chegar por último no sinal dá primeira avenida paga uma Vodka. - Mal terminou sua frase e pude ver seu vulto passar como um jato na minha frente. - Não vai vir não? Estou vendo que vou saborear uma ótima bebida hoje. - Ela gritou já fora dá escola. Todos olhavam para mim sorrindo, como se eu devesse ir atrás dela.

Sorri por cima e amarrei meu tênis mais rápido que pude. Apoiei minhas mãos no balcão atrás de mim e dei partida na corrida. O vento batia em meu rosto, era como cócegas, doce e calmo. A brisa fazia meus pelos se juntarem em uma noite de amor. Meu corpo auto produzia energia sem álcool. Como se ela fosse minha gasolina.

Pisei fora dá escola e pude ver sua silhueta rindo pra mim, me chamando pra correr. Ela atravessava a segunda rua, a duas calçadas de mim e cinco do sinal. Respirei fundo e sorri nasalado falando qualquer coisa que me veio a mente no momento.

Meu corpo ganhou força novamente e pude continuar minha longa corrida atrás dela. Pessoas passavam na rua nos olhando, eles sorriam, alguns se perguntavam se éramos loucos, e se me perguntarem isso, eu responderia que sim. Eu sou louco, louco por ela, pelo seu corpo, pelo seu suor, pelo seu gemido, pelo seu sorriso, pelo seu carisma, pela pessoa que ela é.

Talvez eu esteja apaixonado, ou melhor dizendo: talvez “apaixonado” seja uma palavra fraca demais.

[•••] √Taehyung On√ [•••]

Estava sentado em silêncio no sofá junto a Jin. Não éramos de conversar, não somos muito chegados. Só estamos fazendo nosso trabalho, não necessariamente precisamos nos tornar amigos. Ele sabia disso, todos sabemos, mas é impossível não termos algum tipo de sentimento seja qual for um pelo outro. Mesmo sendo treinados para não sentir nada, acabamos sentindo. Estamos aqui, de carne e osso. Nossa estadia dura muito pouco tempo, sempre durou, sempre recomeçou. Tudo como um grande circulo infinito.

Apesar disso, não sabemos o porque estamos aqui, faz tempo que tentamos controlar a situação. Geralmente dá certo, sempre deu. Mas acontece que o trilho do círculo está saindo do lugar, e pode ser que não seja mais infinito, sua trajetória tediosa.

- Eles precisam parar. Algo está dando errado. – Namjoon chegou na porta atravessando a mesma. Ele carregava Jimin com um braço. Ambos os três sangravam, menos Namjoon.

- O que exatamente? – Perguntei escorando o braço no ombro de Jin.

- Olhe ao seu redor. – Suga disse, ele estava mais sério do que o normal. Jungkook virou seu olhar preocupado e melancólico para a escola. Jin acompanhou ele e não pude deixar de fazer o mesmo.

Choi e Seok brigavam no canto do portão, a garota estava aos prantos, ele gritava muito com ela, parecia mais uma briga de casal. Pois pelo que eu sei eles são um. Postaram fotos nas suas redes sociais final de semana informando 1 ano de namoro. Como todas as vezes, eles acabaram juntos. Uma história de relance que não importa a ninguém. Mas parece diferente, ela bateu na cara dele, sua face está ficando vermelha e ele está indo embora. Uma discussão que pode ser resolvida no dia seguinte, afinal são um casal de idas e voltas, todos são.

Yoki e Mika, os namorados apaixonados de 3 anos juntos. Uma longa jornada que sempre acabou em casamento. Sempre carinhosos um com o outro, várias declarações em torno disso, boque se flores, urso, chocolate, anel, pedido de noivado. Mais uma das que não participamos, um trabalho de relance. Fácil de ser controlado. Virei meu rosto para observar ao meu redor, os dois brigavam na bancada do bar. Ela segurava um copo de bebida, aparentemente bêbada? Ela é de costumar a beber. Já ele é do tipo tranquilo, que cuida dela. Mas isso não está sendo transparecido, ele está nervoso, corado, seus músculos estão pedindo para serem usados. Consigo ver a raiva em seus olhos, o nojo, o desgosto. E como Seok ele está indo embora, deixando ela a aos gritos. Normal não é mesmo? Briga de casal antes do casamento é bem comum.

Mark e Beth, todos tem medo deles. Um casal de emo, todo gótico e misterioso. Uma história que acaba bem, mas não me interesso pela mesma, é sem graça como todas as outras. Vivem em casa, assistindo animes e filmes de terror, se cortam, um ao outro e ainda são virgens. Segundo eles, prezam pela própria pureza. Mas é meio idiota esse pensamento, uma hora vão se libertar. Todos fazem isso, a tentação é grande. Como um casal raivoso, estão sempre brigando, e agora não é diferente. Ela está batendo nele, por respeito acredito, ele não revida, apenas grita de volta. Não demora alguns segundos pra ele ir embora sem ela, deixando a garota tacar o copo perto de outro casal.

Parecia tudo normal, uma festa como as outras. Mas estávamos nos deparando com uma cena violenta. Um lugar violento, com pessoas violentas. Todos discutiam com seus respectivos parceiros e parceiras, e por fim os abandonavam para esfriar a cabeça. Isso pode ocorrer, geralmente em boates, e locais do tipo. Mas não parece sadio, não parece normal. Todos brigarem? Pra mim isso é fora do comum. Uma força que eu ainda não havia conhecido, uma força de se pensar: nova. Que talvez permaneça para sempre.

- Eles precisam parar, precisam parar agora. – Jimin disse incrédulo. Todos estávamos assustados. A situação estava tomando um rumo diferente. Os trilhos deram seu primeiro passo para fora do círculo. E o trem se aproxima cada vez mais.

[•••] √(S/N) On√ [•••]

Eu corria. Me sentia liberta, livre, feliz, com certeza muito feliz.

Minhas pernas pareciam não se cansar, era bizarro o tamanho do meu fôlego. O tamanho do meu desejo por estar aqui. Minha tamanha alegria de ver sua silhueta se aproximando cada vez mais de mim. Era como se ele me desse o poder de voar, de não sentir algo que me faça parar a corrida e finalizar pagando seu drink. Eu ansiava por isso, pela cede de vitória. Pela cede de sua boca. Seu corpo, tudo em você.

O sinal piscava, eu me aproximava de um motel antigo dá cidade. Ele brilhava como um outdoor em exposição. Como um vulcão de lava quente na feira de ciências. Como o livro de 400 páginas dá prateleira de livros com 100. Chamava a atenção de qualquer um, era confortante. Era uma coisa que queria conhecer. E vou.

Parei de correr vendo ele se aproximar de mim, ele fez cara de desentendido e sorri para sua inocência fofa. Olhei para cima fitando o telão brilhoso e adentrei a porta onde continha um ar condicionado beirando. Observei o local, vermelho e roxo, cores fortes e sensuais. Alguns tons de preto e marrom nas molduras dos quadros estranhos na parede. O cheiro de naftalina rondando o local e irritando meu nariz de um modo gostoso. A presença de estar ali dava calafrios, o ar era gelado e penetrante. A mulher do balcão sorrindo simpática esperando o pedido de mais um cliente, enquanto várias outras pessoas se sentavam nas grandes poltronas de camurça em frente a lareira imaginaria. O tapete vermelho se estendia diretamente para um corredor de duas entradas. Continha escadas em ambos os corredores dando para diferentes lugares e salas. Onde pessoas com diferentes histórias tinham prazerosas noites de amor ao som dá música de elevador que tocava no salão principal. Meus olhos eram incomodados pela grande luminária brilhosa no meio do topo. Dois adolescentes saíram do corredor xingando um ao outro, estranhei. Noites prazerosas não são acabadas em aborrecimentos. Não as minhas.

- Você é maluca? – Hoseok parou do meu lado ofegante, havia acabado de entrar pela porta e se posicionar aonde estou no centro do salão. Ignorei sua fala e apenas sorri, para que ele pudesse apreciar minha visão. – Uaauu! Sempre quis vir aqui. Dizem que é um dos melhores de Seoul.

- Também sempre quis, parece que podemos agora né? – Perguntei retoricamente cruzando os braços pelo arzinho gelado.

- Podemos? Está pensando em passar essa noite aqui? – Perguntou recuperando seu fôlego saboroso de se ouvir.

- Já estamos aqui, não estamos? – Segurei sua mão e sorri, puxando ele para a recepcionista.

- Você é maluca. – Disse Gargalhando e cedendo o caminho.

- Por você.

[•••] √Jin On√ [•••]

- Seja lá o que Hoseok e (S/N) estejam fazendo, eles tem que parar. – Disse apertando as mãos em cima de meu colo.

- Vou ir atrás deles. – Namjoon apoiou Jimin no sofá deixando o menor ali para poder sair do local.

- Nada vai adiantar Namjoon, eles não vão parar. Eles não podem. – Jimin suspirou dizendo a frase em voz baixa.

- Temos que tentar para-los. – Jungkook sentou ao lado de Taehyung e suspirou fundo colocando as mãos de volta a barriga.

- Nós conhecemos eles a mais tempo que você. Não vai adiantar. – Suga se levantou gemendo baixo pela dor das costas aparentemente.

- Porque não vai adiantar? Ninguém precisa tanto de uma pessoa assim. – Jungkook insistia.

- Não estamos lidando com pessoas Jungkook. – Disse coçando o cabelo atrás e abaixando a cabeça para ignorar a cena no pátio.

- Eles são o que? – Perguntou inocente. Era fofo por um lado.

- Conectados.

[•••] √Katharine On√ [•••]

Estava rondando a praça principal a procura dá escola onde os garotos estudam. Por olhar poderia observar o lindo casal “ Hoseok e (S/N). “

Havia mandado mensagem para Hoseok mais cedo perguntando dá megera, ele provavelmente estranhou, afinal foi uma jogada não muito estratégica. Tenho que tomar mais cuidado dá próxima vez, mesmo eles não sabendo o poder que tem. Juntos poderiam derrotar cada ser humano dessa terra, mas isso é um assunto muito frágil pra eles.

Estou nessa a anos, e somente agora está acontecendo o que eu tanto espero. Estou no caminho para tornar o círculo um redemoinho com um final bem trágico. Trazendo a última carta a ser usada: a morte.

Estou só no começo, meu plano flui como nos meus pensamentos, e eles só colaboram pra isso. Por esse motivo os amo. Mas como membro do terceiro grupo, amor tem um significado diferente para nós.


Notas Finais


Obrigado por ler! Não esqueça do favorito é de adicionar na sua biblioteca para sempre receber notificação quando um capítulo for lançado!
Ajuda muito se você comentar! Pode ser qualquer merda, rsrs.

Meu twitter : Confira YNWA • Gaby (@BR_ARMY_): https://twitter.com/BR_ARMY_?s=09

Podem chamar, sou um amor.
Até o próximo! Tchau tchau.

Nova fanfic Jikook https://spiritfanfics.com/historia/o-canto-do-adormecer--jikook--hot-8272730


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