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História J-HOPE - Provocative Friendship - 1° Conexão


Escrita por: Hobezinha

Notas do Autor


Esse tá foda em! Boa leitura!

Capítulo 15 - 1° Conexão


Fanfic / Fanfiction J-HOPE - Provocative Friendship - 1° Conexão

[•••] √(S/N) On√ [•••]

Agora 

Ainda tínhamos que fazer nossa mala, acredito que essa noite teria de ser rápida, afinal, é a nossa terceira atividade sexual DO DIA. Transamos essa tarde e depois no anoitecer, Hoseok me provocou com algumas coisas prazerosas. Agora estamos aqui, dentro de um hotel, esperando a atendente nos dirigir a palavra para que possamos ter nossa segunda transa do dia em um quarto qualquer.

Na verdade são 00:28 então acho que isso não conta como a segunda transa do dia, mais mesmo assim, é como se precisássemos disso para nós abastecer, como um energético ou até mesmo gasolina. A impressão que tenho é de que somos um casal, que está na lua de mel e precisa transar o máximo possível até voltar para a casa. Mas no nosso caso, nunca voltaremos.

- Oi boa noite, em que posso ajuda-los? – O casal a frente se dirigiu para os quartos acima dando passagem para nós.

- Queremos uma estadia por 3 horas no quarto VIP por favor. – Hoseok tomou a frente confiante de si.

- Querem divertimento? – A moça sorriu olhando nossas mãos e ligou o visor de seu computador de trabalho.

- Sim, por favor. – Pedi antes que ele falasse mais alguma coisa.

- Vocês são de maiores certo? – Apertei a mão dele e virei o rosto para segurar o riso. Ele se manteve calmo em todo o dialeto.

- Noites de prazer não são medidas por idade, certo? – Indagou a recepcionista que sorriu com sua pergunta e continuou a escrever no computador.

- Se contarem para alguém sobre isso, denuncio vocês. – Continuou com seu carisma incrivelmente lindo, e nos entregou a chave VIP. – Boa noite. – O cartão era dourado e continha o número “7” na frente.

- Teremos uma boa noite. – Hoseok piscou para ela e envolveu seu braço no meu pescoço.

[•••] √JungKook On√ [•••]

Antes 

A escola estava um caos, não tinha equilíbrio, união, amor. Tudo era destruição e briga, a música por sorte abafava os gritos, mas era impossível não ouvi-los por mim e os Hyungs. 

Taehyung conversava com Jin no sofá enquanto Namjoon andava por aí a procura dos dois. Apesar de não poder-mos separa-los, é sempre bom ficar de olho, alguma coisa muito ruim pode acontecer a qualquer momento.

- O que exatamente estamos evitando? - Perguntei para Jimin ao meu lado, embora estivesse bravo com ele ainda.

- Achei que não falaria mais comigo. - Ele me olhou com as mãos ainda em sua perna ensanguentada. Seu sorriso me chamou a atenção, era lindo.

- Só me responde Jimin. - Franzi o cenho e me apertei para sair dá transe de seus charmes. 

- Você resiste bem Jungkook... - Revirei os olhos vendo ele sorrir nalasado e se aconchegar no braço do sofá. - Parece que o poder de Conexão deles, aumentou com o tempo. 

- E o que acontece se eles se conectarem de novo? - Jimin mordeu os lábios e uma de suas mãos foi para seu pescoço, ele estava pensativo de certo. Por isso a demora há responder. 

- Não sabemos, não sabemos se essas conexões são boas, ou ruins, se salvam pessoas, ou se matam elas. - Ele acrescentou com um suspiro cansado, estava triste por eles, de certo estava. 

- Matam pessoas? - Perguntei se apoiando junto a ele no braço do sofá. Sem resposta, ele simplesmente sorriu fraco e falso suspirando triste.

[•••] √Katharine On√ [•••] 

Depois 

- O chefe sabe que você vai fazer isso Khatarine? - Perguntou se sentando ao meu lado.

- Eu não tenho chefe seu idiota, você sabe muito bem. - Suspirei me levantando e se afastando dele, ficando de pé a sua frente.

- De qualquer modo, isso é loucura, é contra as regras. - Sua mão pousou do lado direito dá minha cintura. Mordi o lábio com seu ato.

- Estou tentando salvar o mundo. - Disse irônica e puxei sua outra mão. - Sou uma heroína, né? - Pisquei meu olho e sorri nasalado.

- Você é idiota, é isso que você é. - Ele retirou suas mãos e se levantou suspirando tenso. - Isso é pedir pra morrer Khatarine, por favor, para com isso, você não faz ideia do quão poderoso eles são. - Suas mãos se juntaram em prece ameaçando se ajoelhar em minha frente.

- Quero livrar todos aqui, e sou chamada de idiota? Vai se foder. Não venha chorar pra mim quando você brigar com a vaca dá sua esposa. - Empurrei seu peito com as mãos fracas. Eu estava muito brava.

- Não fala assim dela! - Ele apontou o dedo pra mim e franziu o cenho. - Você é idiota sim, e não é porque quer "salvar" as pessoas, porque sabemos que você não quer. E sim porque o poder deles pode te matar num piscar de olhos. - Ele gritava estérico, era até engraçado. 

- Eles não são tão poderosos assim, e também não sabem o poder QUE EU tenho. - Bati em meu próprio peito na palavra aumentada.

- Você, é que não sabe, com quem está mechendo. - Sua cara se tornou nojenta, e ele se afastava na multidão. - Sabe, agora eu entendi porque a Sureya te expulpsou, você é tão retardada que nem serve para o terceiro grupo.

- Cala a boca seu tapado, não pode falar o nome dela perto dos humanos, quer ser morto? - Arregalei os olhos e sai de perto dele. 

- Sureya Sureya Sureya! - Ele gritou e se afastou ainda mais, não conseguia o ver mais pela fumaça. - Boa sorte no seu plano idiota!

- Aish! Seu retardado!! - Bati o pé no chão e fechei o punho. 

A fumaça me rodeava, tudo estava um caos. O cheiro, ruim, não conseguia respirar, minha visão estava acabando, aos poucos eu ia vendo o escuro. E antes disso, observei chamas nas casas, nos hotéis, e principalmente na escola.

[•••] √(S/N) On√ [•••]

Agora 

Estávamos subindo a escada do motel em direção ao nosso quarto. Tudo era lindo, o piso de madeira, as paredes cor vinho combinando com o teto roxo, tudo bem planejado e arquitetado. No fim do corredor onde nossa porta ficava, um espelho em cima de um vaso brilhava, rosa neon, tão perfeito. 

Sua mão rodeava minha cintura fraca, eu o abraçava por trás num gesto fofo, onde caminhavamos em silêncio observando tudo ao nosso redor. Podia sentir o cheiro de camisinha no ar, e alguns gemidos autos sendo diminuídos pela música aconchegante de elevador. Aprofundei com o nariz rapidamente e pude sentir seu gostoso hálito de menta.

Minha mão estava gelada, como sempre, nunca quente. Abaixei ela passando por sua cintura e chegando na borda de sua blusa moletom que eu tanto amava. Avistei a porta do quarto e puxei o tecido invadindo com minha mão. Toquei em sua pele e pude sentir o mesmo se arrepiar tão rapidamente que pude jurar que não o havia trocado ainda antes disso. Com alguns segundos de sobra, virei meu olhar para o seu e observei um pequeno sorriso se formando no canto de seu lábio. Antes de conseguir pensar, ou me preparar psicologicamente, fui atacada, tão ferozmente ao ponte de me sentir uma caça fácil. Hoseok a velocidade dá luz, rodeou nossos braços como em um acasalamento, e os empurrou contra a parede do corredor. Minhas costas se chocaram com o macio papel de parede, que mais parecia de veludo. A dor não hesitou em vir, junto de presente o choque familiar de nossa primeira transa, aquele delicioso choque que despertava energias nunca usadas. Pude sentir minhas pernas fraquejarem tão drasticamente, ao ponto de precisar me segurar em ti para não cair ali mesmo. Seu toque me enfraquecia, e ao mesmo tempo me dava energia, que eu não tinha forças para usar.

Fechei meus olhos para saborear a coleção de momentos e pude sentir cada um deles.

[•••] √Namjoon On√ [•••] 

Estava andando pela rua a procura dos dois. A coisa estava ficando feia, mais do que eu achava que ficaria. Parece que o poder desses dois, realmente pode interferir na realidade, na vida, e na morte.

Nuvens pretas estão se formando no céu, imagino o estado lá em cima, nenhum tipo de informação sobre nós, sobre seus próprios sentimentos, estão sendo controlados por si mesmo, e não pelos outros, como sempre foi.

Nossa estadia pode durar pouco aqui, ou pode ser a estadia dá população mundial, que acabara em breve. Os riscos são muito grandes, para o número de chances, se é que temos elas. 

Essa história tomou um rumo diferente, não podemos interferir, e nem se afastar, não somos nós que a controlamos, não mais.

[•••] √Hoseok On√ [•••]

Agora 

Observei seu rosto, como uma porcelana sensível, refletia a luz dá lâmpada no corredor, combinava com o local, tudo a sua volta embelezava ainda mais essa mulher a minha frente. Como se ela fosse algum tipo de ser não humano, aliás, é isso que penso dela, alguém como esse poder sobre mim, alguém cujo as ações não são reais de uma pessoa normal. Como alguém poderia me salvar assim dá morte? Porque afinal, eu estava morto por dentro. E ela me salvou, de tudo, de todos. Com apenas um beijo, ela me curou, me levou para outra dimensão, me fez ver coisas que uma pessoa normal não aguentaria. Me fez sentir coisas que nem eu sei descrever a sensação. Afinal, isso se chama, o tão famoso "amor?". Se é ou não, eu não sei, apenas quero me sentir vivo novamente, desfrutando do seu beijo.

Tracei meu braço ao redor de seu pescoço, e pude ouvir a minha própria batida de mãos, na qual não afetou em nada. Ela abriu os olhos, seus olhos negros e manchados de roxo, seus lindos e penetrantes olhos, adentrando em minha alma, me reconhecendo como ninguém. 

Levei minha outra mão na sua cintura, e suspirei fundo, percebendo então, que eu definitivamente, não amava aquela mulher, era mais que isso. Algo tão forte, capaz de ultrapassar o amor, capaz de tudo, capaz de controlar a morte, se é que ela existe para nós.

Mordi meus lábios com a confusão de meus pensamentos, observando sua expressão tranquila, típico dela. As coisas desmoronam, e ela está aí, sorrindo, essa sim, é quem me encantou, driblou meus sentimentos. E eu? Eu sei o que eu quero, sabemos o que queremos, mas será que isso, pode interferir em algo? Sinto que não é bom, mas que se dane, afinal, estamos vivos, né?

Fechei meus olhos profundamente me aproximando dela, senti sua presença forte sobre mim, e celei nossos lábios quando eles se encontraram.

[•••] √Jimin On√ [•••] 

Agora 

Estava sentado observando o rosto pálido de Jungkook sobre a luz, quando ela do nada, se apaga. 

Não foi só ela, todas as luzes do bairro, cidade, tudo, apagou, como um blecaute, mas sabemos que não é isso.

Olhei ao meu redor ouvindo os burburinhos de todos presentes aqui. Virei meu olhar para Jin e ele me olhava preocupado, Jungkook estava assustado, afinal, quem em sua situação não ficaria? Até eu estou.

- Estão sentindo isso? - Taehyung disse suspirando a procura de ar, ou talvez um cheiro diferente. 

- Um pouco, parece que...- Jin fez a mesma ação que ele, e logo após os dois se entreolharam. 

- Não pode ser....- Disse me levantando como se minha perna não importasse nesse momento.

- Está tudo....Pegando fogo? 

[•••] √Namjoon On√ [•••]

Está difícil de respirar, a fumaça, as pessoas, a multidão, tudo atrapalha nesse momento. Tudo queima, arde, dói. Vejo pessoas desmaiando, chorando, curiosos em frente ao fogo, e até mesmo uma única pessoa caindo ao chão como se não tivesse mais vivo. Khatarine.

[•••] √(S/N) On√ [•••] 

- Podemos ir mais rápido? Não temos a noite toda. - Disse saindo de seu beijo e o puxando para dentro do quarto com o cartão na mão.

- Sem provocações? Quer ir direto ao ponto? - Ele sorriu de canto e me empurrou fechando a porta. 

- Sim, quero te sentir logo. - Disse mordendo os lábios e arranhando minha própria cintura. 

- Use suas unhas em mim. - Ele disse piscando de encontro a mim e fechando a cara.

Sorri com seu ato bobo acompanhado de sua fala e subi as mãos pedindo para que ele viesse com o dedo indicador. Hoseok sorriu novamente e deu seu primeiro passo. Senti um calafrio enorme, sua postura, seu sorriso, sua silhueta, algo ia acontecer, e eu não sei se era bom, ou ruim.

Senti seu corpo no meu, fui jogada mais forte ainda contra a janela no motel, a cortina nos cobria, nos servia como cúmplice. 

Suspirei pela dor momentânea e sorri ao sentir suas mãos em meu short, ele levou bem a sério minha pergunta, isso que eu admiro nele. Você pensa que ele está brincando, mas não está. Nunca esteve. 

[•••] √Taehyung On√ [•••]

- Jungkook, você e Jimin vão a norte, Jin vai a sul, Suga vai a oeste, e eu vou pelo leste. - Estamos na porta dá escola, tudo estava um caos, era como a visão do inferno imaginário. - Salvem o máximo que conseguirem, depois nos encontramos aqui. - conclui minha fala e Jin sorriu pela ajuda, por sua falta de palavras. Sorriu fraco de volta e fui correndo a serviço.

Carros pegavam fogo, de ponta cabeça. Crianças choravam por toda parte enquanto suas mães morriam dolorosamente na frente de seus olhos, fazendo dá pessoa um suicida. Como seria a vida dá criança? Bom, isso já não é comigo. Apenas faço meu trabalho, e parece que desta vez, mudaram o roteiro. 

Salvar pessoas? Não é isso que fazemos.

[•••] √Suga On√ [•••] 

Corri mesmo com dor para salvar aqueles que precisam. Foi uma ordem de Taehyung, mesmo eu sendo superior. Jin decretou sua fala a dele, e a ele não se pode confrontar.

Não fazemos isso, principalmente eu e o Jimin, é oficial, não gostamos, não é nosso forte, não está nos nossos sangues. Somos pessoas frias, que não se importam se alguém morre, serviço é serviço.

[•••] √Namjoon On√ [•••] 

- Khatarine? ei! Me escuta, Khatarine? - Eu balançava seu corpo continualmente a espera de um milagre que a possa acordar. Mas nada acontece. - Sureya veio te buscar? - Sorri, sem saber o porque. Não sabia o que estava fazendo, não era eu. Mas ela acordou, então dei de ombros. - Uffa, que sorte, você acordou, está tudo bem?

Ela virou seu rosto pálido pra mim, e pude ver, quem realmente essa nojenta era. Seus olhos vermelhos brilhavam em mim, como se eu fosse uma caça fácil, como se ela fosse o predador. Prestes, a arrancar minha alma.

Fui empurrado com força por seus braços finos, ela havia conseguido o que queria. Não era assim que eu imaginava, não era assim que devia acabar, mas ela pediu. 

Me levantei batendo a palma das mãos e pude observar de relance ela vindo pra cima de mim. Minhas costas estralou, um arrepio me inundou ao sentir aquela familiar dor quando se é empurrado contra a parede. 

Mordi meus lábios raivoso, meus dentes por um triz não os cortaram como papéis inúteis. Senti minhas pernas cambalearem e percebi o quanto Khatarine havia se tornado forte, o quanto sua dona é forte, e nisso me pergunto se há algo mais forte que isso. Provavelmente eu vou morrer, miseravelmente por ela agora, mas eu tentei.

Senti minha barriga levar um chute e automaticamente levei as mãos no local, a comida de alguns minutos atrás estava ameaçando sair pela minha boca em um estado líquido e nojento. Fechei a boca para que isso não acontecesse e novamente senti suas poderosas mãos em minhas costas. Khatarine me jogou no chão com uma de suas maiores forças, ralando meu peito sensível e juvenil no asfalto quente. Gemi de dor enquanto minhas mãos trêmulas nem se quer me ajudavam nesse momento. Meu rosto foi queimado pelo asfalto sem eu me mover, ele deitava no chão enquanto eu estava lá, caído, gemendo, sendo observado por ela, por esse demônio que ela se tornou. Meus olhos marejavam sozinhos, mesmo eu tentando os segurar, estavam por conta própria.

Ela me puxou pela gola dá blusa, suspirei deixando uma lágrima de dor escorrer, esperando para o pior. Vi seus olhos, a raiva presente neles, com a visão embasada observei um objeto pontudo em suas mãos, o estado que ela estava, o que ia fazer, eu lia a sua mente. 

- Sua desgraçada. - Sorri, a ponto de gargalhar.

Então fechei os olhos, sentindo a maravilhosa dor dá adaga em meu estômago, podia ver de cima, o sangue saindo, aquele falso e humano sangue em mim, isso é tão nojento. Como pode aceitar isso? Vermelho? Não quero isso em minha vida, podia estar curtindo minha casa branca nesse momento, mas estou aqui, sendo perfurado por uma das maiores vilãs do mundo: 

Sureya.

[•••] √(S/N) On√ [•••]

Meu short foi jogado para longe junto a minha calcinha, me senti apreciada, como uma mulher de playboy, como uma pagante, e ele meu cliente. Isso é bom, se sentir assim, talvez as putas sejam felizes, talvez mais que nos. Aliás para que tanto preconceito? Elas pagam para serem comidas, sentem prazer, e nos? Bom, nós demoramos anos para finalmente transarmos com nossos respectivos noivos. E fala sério, isso é bem tedioso!

Coloquei minha mão em seu pescoço e mordi seus lábios puxando-os depressa. Hoseok me tinha como refém em seus braços. Eu estava em seu colo sobre a parede, ele me segurava com um braço enquanto tirava sua cueca, e pude sentir aquele calafrio familiar de antes, sabia o que ia acontecer. E eu estava mais ansiosa do que antes.

Então tudo derrepente, ficou em câmera lenta, não em meu pensamento, mas uma cena real. Tudo ao nossos redor ficou demorando para acontecer. Franzi meu cenho olhando atrás de mim, Hoseok me olhava tenso, ele também percebeu. Então voltamos ao normal, e ele sorriu como se nada tivesse acontecido. Dei de ombros e mordi seus lábios novamente esperando ele para o ato apressado. Suspirei seu hálito refrescante, e pendi minha cabeça em seu ombro, sentindo, a dor, aquela dor, aquele prazer.

Suspirei, ouvi seu suspiro.

E novamente, me vi na sala branca.

[•••] √Namjoon On√ [•••] 

Segundos antes dá conexão

Khatarine se distanciou, ela me olhava confusa e brava ao mesmo tempo, seus punhos estavam fechados e pude saber o que vinha a seguir: 

Pocessão.

Vi seus olhos se escurecerem e raios tingidos de vermelho circularem sua mão, seu poder, estava aqui na terra, a primeira vez que o vira, e com certeza não vai ser a última. Talvez eu morra, talvez ela morra. 

Então o vento veio a seu favor, levantando as folhas e circulando seu corpo como um furacão. Raios como choques, saíram de si, e a neblina me deixou ver seu rosto. Ela sorria pra mim, sorria psicopatamente.

Sorri de volta esperando a dor, e ela se aproximou, pronta para atacar. Fechei meus olhos vendo sua última cena a centímetros de mim.

Então eu esperei...Esperei...E esperei...

E quando abri novamente meus olhos

O MUNDO HAVIA CONGELADO. 






Notas Finais


Quem é Sureya!?
O mundo congelou?
O mundo parou?
Esse é o poder deles?
Será que vamos descobrir no próximo capítulo?
Esperem! Wjsjnsjsns amo vcs❤
Obrigado por lerem!

Nova fanfic Jikook https://spiritfanfics.com/historia/o-canto-do-adormecer--jikook--hot-8272730


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