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História J-HOPE - Provocative Friendship - Cartas.


Escrita por: Hobezinha

Notas do Autor


Voltei.
Eu ainda N melhorei, mas fiz pra ter algo em que desabafar.
Só pra esclarecer que os "poemas" na fanfic nesse cp foran feitos completamente por mim. São autorais, não peguei dá internet. Nem de ninguém. É meu.

Não sei quando voltarei. Bjs.

Capítulo 17 - Cartas.


Fanfic / Fanfiction J-HOPE - Provocative Friendship - Cartas.

[•••] √(S/N) On√ [•••]

- Vamos pra casa? Temos que arrumar as malas. - Ele dizia a minha frente, se vestia, após uma longa noite de amor.

- Vamos ignorar o que aconteceu? - Disse me referindo a conexão mais cedo. Eu calçava meu salto.

- Não podemos fazer nada a respeito, você sabe. - Sua voz estava rouca, me dava arrepios, parecia que a vontade de te-lo em mim aumentava a cada segundo.

- Hoseok....- Parei o que estava fazendo e olhei de relance para ele. Minhas mãos estavam entre as pernas e os dedos apertavam o tecido transparente.

- Aish - Ele resmungou. - Já disse pra não me provocar.

Ele disse jogando fora a blusa em mãos. Pude sentir seu doce som ao cair no chão dá porta, e o vento sobre ela atravessar meu corpo erguendo meus pelos para mais uma dança de valsa. Seu cabelo, apelidado por mim de, escuridão negra, brilhava contra a luz dá madrugada, a lua reluzia nos seus fios, em cada um deles, delicadamente. Cada curva de seu corpo, era perfeitamente desenhado, pelo universo. Como se o destino alinhasse seus passos para a cada segundo, uma visão mais linda que a outra inundasse meus olhos, até transbordarem de emoções, acabando na cama.

Seu corpo, todo traçado, parecia porcelana. A sombra se debatia com seu brilho, causando a incrível sensação boa em meu estômago, chamando as borboletas para um passeio no parque. Me sinto sendo chamada para ir a um novo mundo, onde ele é o "Deus" onde ele tem total poder sobre mim. O quarto era ofuscado por sua presença, ele conseguia roubar toda a atenção pra si, era inevitável não morder os lábios, a ponto de machuca-lo e sentir o próprio sangue, para não transar com ele.

Mas eu me machucava...

Nosso sexo tem dor, tem prazer, me fez viciar. Me fez ter a experiência de como a dor pode ser boa, como sempre foi boa, mas ninguém nunca a provou de maneira correta.

Hoje...Eu sei, que o sexo, não é apenas prazer, Até porque...

O que seria do sexo, sem a própria dor?

[•••] √Taehyung On√ [•••]

- Vai pra casa, eu cuido dele. - Pedi, eu segurava delicadamente em tom de companheirismo o ombro de Jimin.

- Obrigado...Tae. - Automaticamente eu sorri, seu apelido foi fofo, pude sentir minhas bochechas corando e imediatamente virei o rosto para não ser pego no flagra.

- Descanse bastante, leve o Jungkook com você. Ele está claramente exausto. - Pisquei pra ele tapeando de leve seu braço recebendo um sorriso doce de respeito. Me curvei me retirando do local.

Namjoon estava dentro de uma casa, na qual Jin improvisou no tempo que tínhamos. Khatarine está em outra, recebendo os cuidados de Suga. Ele preferiu ficar sozinho com ela, então não insistimos nem um pouco, viemos para cá cuidar de Namjoon até que ele possa fazer isso sozinho.

Entrei na porta do quarto, velho e de madeira. Um criado do mudo cemi-feito. Sua planície brilhava chamando a atenção para aos remédios acima, que obtinham nomes estranhos e engraçados. Pude sentir a brisa dá janela batendo sobre a cortina assim que fui até sua cama, um colchão confortável, o melhor que achamos. Claramente ele estava relaxado em cima do próprio, e concluímos que fizemos o nosso melhor.

- Ele está melhor? - Perguntei para Jin, ele estava sentado em uma cadeira branca ao lado dá cama de Namjoon. Sua posição torta insinuava uma tremenda preocupação suspeita, e suas mãos avermelhadas se roçavam uma na outra. Ele estava nervoso.

- Fiz o que pude. - Ele suspirou liberando uma grande carga de energia ruim, continuando com sua posição reveladora. - Ele vai acordar mais tarde, mas talvez não poderá ir até o acampamento. - Ele pegou uma das caixas de remédio, obtinha um vidro dentro na qual ele retirou do plástico.

- E se isso acontecer? - Me referia ao acampamento.

- Eu fico com ele. - Ele observou por alguns segundos o frasco marrom, e consigo pegou uma seringa azul e branca. Pude observar a ação de Jin, que aplicava o remédio em sua veia.

- O bastão que encontramos estava, cheio de sangue, e também...- Cruzei meus braços, eu suspeitava pesado e cortante, me revelava nervoso e Jin sentiu isso, liberando um mini sorriso em seus lábios que foi retirado o mais rápido possível.

- Enferrujado? Sim. - Ele disse respondendo a própria pergunta e recolocando o tubo no braço de Namjoon. - Ele é imune a inferrujamento, não tem suspeita de tétano.

- Que bom...- Sorri vitorioso, lembrando de minha postura inadequada apertei meu corpo contra os braços.

- Não precisa ficar nervoso, todos aqui estamos pegando afinidade. É normal. - Jin sorriu segurando a mão de Namjoon e apertando de leve. Meus olhos pesados se pousaram nele e o mesmo retirou a mão.

- Eu acho que já vou indo. - Disse andando ainda de braços cruzados até a porta dá casa.

- OK, te vejo amanhã. - Jin sorriu e me curvei junto a ele. Fiz o mesmo e passei pela porta observando meu carro escuro na calçada.

[•••] √JungKook On√ [•••]

- Vamos pra minha casa. - Disse sorrindo irônico enquanto segurava o volante girando o mesmo.

- Jungkook-Ah! - Jimin gritou em forma de gemido, pude sentir meu rosto corar e meu volume começando a subir. Cocei a garganta usando a língua e prencei as pernas para que nada acontecesse.

- Você está machucado Jimin, sem mais nem menos. - Disse estacionando o carro em frente a casa e desabilitando o cinto.

Rodeei o carro para ir até ele, e abri a porta chamando ele com as mãos. Jimin suspirou derrotado liberando um sorriso pequeno em meus lábios recém molhados. Peguei ele no colo, pois o mesmo não conseguia andar e o levei até minha casa. Girei a chave e coloquei ele em cima do sofá, para fechar novamente a porta.

- Tenho que ir pra casa, fazer minhas malas. - Ele disse com um tom de guerra, pude sentir meus pelos se erguerem. Adoro uma competição.

- Eu te empresto minhas roupas. - Disse rodeando o sofá e sentando ao seu lado. - Quer o que? - Jimin sorriu safado e se aconchegou nas almofadas. Joguei meu braço em volta de seu pescoço por impulso.

- Vamos...Assistir...- Ele olhou pra mim, sem continuar a última fala e sorriu. Minhas bochechas secretamente estavam coradas. Seus olhos estavam penetrados nos meus. Virei meu rosto para frente saindo dá transe de seus olhos e agarrei o controle.

- Vamos ver desenhos. - Troquei de canal colocando em um infantil. Pude ouvir ele resmungando.

- Jungkook...- Ele liberou sua voz manhosa. Me contorcia no sofá para não dar ouvidos aquilo. - Jungkook meu Baby Boy...Você não vai obedecer a mim? - Congelei, Jimin mudou derrepente. - Ein Jungkook?

- Para...Está me assustando Jimin. - senti um aperto ná minha intimidade, concluindo ser sua mão delicada.

- Jungkook, Ahh! Vai Jungkook!! OOW! Isso....Hmmm....- Sons de sua voz gemendo pra mim inundaram minha mente, sentia o prazer do sexo sobre mim, mas algo estava errado.

- Jimin! Para! - Pedi tentando me mecher. Mas foi em vão.

- Ahh!! Eu vou liberar Jungkook! - Ele gritava estourando meus tímpanos fracos.

- Para...Para por favor...Jimin! - Gritei seu nome abrindo os olhos. Minha respiração estava ofegante, meu peito se contorcia por falta de ar. Eu havia sonhado.

- Que foi...Que foi Jungkook? Porque gritou meu nome? - Jimin segurou meu braço, ele estava ao meu lado sobre o sofá. Notei que havia cobertas sobre mim, ele pegou.

- Nad-a...Como você levantou?? - A televisão ainda estava ligada.

- Os curativos estavam na poltrona na frente dá televisão. Foi fácil pegar. - Ele sorriu e retirou sua mão. - Você estava exausto, não queria te acordar.

- Aish....Poderia ter me acordado. - Resmunguei coçando meus olhos com bolsas pesadas de água. - Que horas são?

- São 6:42. Estava esperando você acordar. Acabei voltando a ativa 6:35. - Suspirei pesado pendendo a cabeça para a almofada atrás.

ALGUNS ANOS DEPOIS

Carta de (S/N) - Overdose de Pensamentos

" Eu vomito, sinto meu estômago chamando por socorro, ele quer sair, nem mesmo me aguenta mais.

Eu fico doida! por aí, eu caio levanto, tropeço e recomeço.

Eu vivo o passado, pensando no futuro, o presente é uma droga na qual eu não curto.

Vício mesmo é o que eu tenho, de fugir dos problemas imaginando situações que não ocorreram.

Me vejo parada em frente vida, me chamando para um volta, mas eu suspiro, pois eu só curto corridas.

Meu estado mental esta em pane, a cada dia ele reseta mente/aberta, sai tudo joga fora. Fico limpa de dentro a fora.

Renasço de manhã com a mente sã, me ponho pra dormir com o pensamento no Satã.

Minha mente é ousadamente abusada, me chuta me quebra me faz delirar.

Eu já tô maluca, completamente doida, me tira daqui, me tira dessa roupa.

Me sinto sufocada, a cada dia eu quero mais. Vivo do vício, de recusar o princípio e viver o ilusionismo.

Pensamentos a tona, sou tomada a força por essa overdose, me vejo quebrada, no chão, alucinada

Não lembro de nada, e mesmo assim continuo:

"Como pular para a parte do futuro?" - (pessoalmente, autoral) "

A carta embassada pelas gotas de chuva, sobre a poça cinzenta e grudenta, mergulhada em um mar de acontecimentos, onde maços de cigarro se afundam na profunda memória de um eterno dia no inverno, se debatia contra o vento.

Era impossível não notar a presença das cinzas colorindo o líquido transparente. Seu cheiro era de sexo, uma mistura de drogas e vapores, metade até mesmo do puro álcool. Seria uma dose de alcolismo afundando a própria mente, enquanto a água mergulha a serpente do pecado, na areia movediça.

O fogo sobre a carta queimada, se chocava violentamente com a mísera poça dos desejos e inferiores pedidos, feitos por inúmeras pessoas, em momentos de desespero.

Sua breve mensagem era ignorada, passada adiante pelos pneus avantajados e roliços sobre o asfalto recém molhado. Como a brisa leve levando uma folha, ninguém dá uma mínima atenção. Até mesmo uma chamada de socorro, onde se encontram nos pensamentos das pessoas como um sufocamento por falta de atenção.

Talvez esquizofrenia, os médicos não explicavam certa anomalia, talvez genética, mas sua família não continha pessoas, era solitária coitada. Mais ainda que a própria carta nas ruas grandes e largas de busan. Como uma mísera anotação de compras no supermercado vizinho.

Um dia ele sumirá, deixando seus rastros como pingos de chuva, sua marca como o asfalto queimado cheirando a enxofre, e até mesmo suas cinzas pairando no ar. O pedido de socorro, soma como meia dúzia de bandidos e inferiores golpistas no emprego presidencial. Um total cúmulo aos olhos de um detalhista, onde a dor paira, aos próprios olhos nus, ignorados frente a frente, como uma cruz.

Concluindo, o final. De tudo exatamente, afinal, cada coisa presente nesse mundo, viraria pó. Como o pólen de flores, o último gole no copo de vidro. As duas últimas notas gastaveis em bares de esquina. O carvalho apodrecendo a grama em volta do riacho.

Tudo tem fim, até o próprio amor. Até o próprio prazer, o próprio ódio, o rancor, a gentileza. Inúmeras sentenças bativeis, possíveis de se acabar em um piscar de olhos.

Como essa carta. E como as cinzas dela, marcaram o céu nublado, inutilmente.

Por um pedido de socorro, anônimo.

[•••] √Hoseok On√ [•••]

- Terminou? – Me deparava atrás dá porta de seu quarto de manhã, quase na hora de ir para o ônibus. – Vou lihar para minha avó. – Disse antes que ela pudesse responder, seu suspiro inundou o quarto como tensidade dominante.

- Já acabei, já liguei para ela também. – Ouvi o barulho de seus doces passos sobre o chão de madeira de sua casa. – Vamos? – Ela abriu a porta, um meio sorriso falso se formava em seus delicados lábios. Ela não estava bem.

- OOW, não fica assim paixão. – Minha mão pesada e grossa se rodeou em seu pescoço quente, a sensação era de febre momentânea. Seu cabelo atentamente puxava meus olhos diretamente a ti. Tinha um vazio, como se sentisse o que ela sentia.

- Não quero deixar ela... É tão solitária. – Pude apreciar seu choro escorrendo pela minha camisa recém lavada. – Mas eu, preciso me divertir...Ah! – Seu suspiro secou a umidez em meus botões dá gola, como um ventilador, ou secador.

- Vai ficar tudo bem, ela dá um jeito. – Beijei sua testa coberta pelo seu cabelo, o som de beijo trocado, e ofuscado pelo eco. – Eu vou sentir saudades dá sua avozinha, afinal é como se ela fosse a mina mãe. – Sorri atoa, minha outra mão acariciava a barra de sua blusa de alça. – Mas voxe precisa se divertir um pouco, não se prenda a isso. – Beijei novamente sua testa, dando a deixa para que ela se afastasse, e assim foi feito.

- Obriga-do...- Seu agradecimento saiu como um sussurro pelos seus lábios macios e gostosos de tocar.

- Bom...Vamos? – Sorri quadrado, arrancando um riso fraco e meio triste dela. Podia sentir o que sentia. Ela assentiu, é o som das rodinhas dá mala foi enviado pela casa como o canto de um pássaro.

Senti meus pelos se esticarem, o frio juvenil na minha barriga, a sensação de vomito, dor de na mesma região, a tontura familiar, como o primeiro dia de qualquer lugar semanal, como se você fosse um tímido em um show de standup.

Eu estava feliz, mas triste. Tranquilo, porém, animado.

[•••] √Namjoon On√ [•••]

- Você...Dormiu aqui? – Pedi, não ligando para aonde exatamente estávamos. Suas olheiras eram visíveis como flores coloridas no meio dá neblina cinza e sem graça. Podia ver diante de meus olhos nus, sua exaustão. Claramente o dia refletia sobre seu rosto, dando a oportunidade de ser observado.

- Nam...Que bom que acordou. – Ele sorriu, então ergueu a cabeça e se levantou novamente com um suspiro cansado. Notei que ele segurava minha não e não pude deixar um sorriso escapar. Ele se preocupava comigo.

- Você não me respondeu. – Ao meu lado observei os remédios cemitério abertos, como flores na primavera. Ele certamente teria os usado em mim.

- Eu precisava cuidar de você. – Ele se virou contra o colchão e pegou mais uma seringa. Sua agulha era tão clara, capaz de ser transparente.

- Jin, você sabe. Não precisamos fazer todo esse show. – Disse retirando os tubos do braço e traçando a perna para se abaixar.

- Namjoon...Aonde você está indo. Para...- Ele se virou, largando a seringa sobre a mesa, e tentando me virar para se deitar novamente.

- Não preocisa mentir perto de mim, está tudo bem. – Eu estava sem camisa. Apenas com uma calça comprida de moletom, ele devidamente retirou minhas roupas.

- Por favor se deite ali. – Ele insistia, eu não era tão resistente.

- Não precisa Jin...- O canto de meu olho, captou uma certa imagem, nítida. A roxidão ao lado de meu estômago, é uma breve marca grande, não feita por humanos. – Me...Me fala que isso.... É maquiagem. – Virei meus olhos para ele, podia ver as lágrimas se formando. – JIN!

ANOS DEPOIS

Carta de Hoseok - Insônia. 

Olha ela aqui de novo me vigiando. Sinto seu olhar sobre mim, será que eu estou delirando?

Escuto o ronco, do profundo cochilo, enquanto o vício veio visitar, eu sei que ele quer acabar com isso, deis do passado até o principio.

Seu olhar é grande, inunda as almas, afoga as pobres, usando uma arma. A bala é apenas uma, chamada insônia, te fura, perfura, te vem a tona.

Tu deita na lona, dos seus pensamentos, vagados na noite, da noite passada. Eu sei o que é isso, uma completa cagada. Tu bebê e não lembra de absolutamente nada.

Seu travesseiro pesa, sua mente te suborna com pensamentos elegantes, depois ela te quebra te faz viajar, dentro a fundo, nesse grande mar.

Lá no escuro, eu vejo a bala vindo até mim, eu fecho meus olhos respirando enfim. Esperando o sono profundo, mas é uma eterna espera nesse imenso mundo.

O silêncio te vaia, na cara dura, a vergonha te traga, uma escultura, faz acumputura, tu cai na rua, drogado, apaixonado, completamente desnorteado. 

Eles só sabem mentir sobre tudo, sobre como foi feito a porra do mundo.

Sinto o cheiro dessa fumaça, essa neblina cheirando a trapaça.

E essa insônia? Que não me deixa dormir, meus olhos pesam, pareço um zumbi. - (pessoalmente, autoral) " 



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