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História J-HOPE - Provocative Friendship - SEXO VIOLENTO!


Escrita por: Hobezinha

Capítulo 19 - SEXO VIOLENTO!


Fanfic / Fanfiction J-HOPE - Provocative Friendship - SEXO VIOLENTO!

Meus pés tocaram o chão do acampamento. A areia gelada insistindo em adentrar em meu sapato, sobre a grama viva reluzente a luz do luar. Posso ouvir as cigarras e os pássaros noturnos cantando, os vagalumes em meio ao Pantanal, o ar frio que penetra na alma. O profundo medo de algo, que não sabemos o que é, e nem que existe. Posso ouvir minha sola apertar fundo o chão, e o barulho acolhedor de passos sozinhos. Posso também desfrutar de seu braço sobre minha cintura, a única coisa quente no momento, e que me arrepia contra o vento. Nos meus lábios sinto os seus​, gosto amargo, mas no fundo o enjoativo doce. O prazer e a dor que me presenteia, e como seu sorriso pode ao mesmo tempo confundir minha mente, e limpa-la.

Eu posso sentir tudo, até a fogueira quente que daqui a pouco será ascesa. O acolhedor odor dá madeira, e o confortável cheiro de rosas dá cama. A lareira no chalé principal, os assopros no inverno, só para ver a "fumacinha" sobindo. A janela nunca suja, mesmo encontrada em uma floresta vazia. Posso ouvir o delicioso som das águas, aquelas que me acalmam, que me fazem lembrar dos piquiniques de verão, pescando com a viola na mão. A cantoria chamava os pássaros, e a floresta sussurava penetrantes palavras. O doce barulho das gotas sobre a poça de lama, aquela água linda e marrom, com o macio barro que eu adoro apertar nas mãos. O tronco dá árvore, coberto por cupins e formigas, mas que eu adorava acariciar, no frio continha gelo, que eu amava arrancar. Tudo me lembra o passado, dos melhores e singelos momentos. Do frio e do calor, o cheiroso perfume e do odor.

E só de pensar que eu não aproveitei esses momentos...meu coração se aperta, porque dói saber que não se pode voltar ao passado, e refaze-lo de cabo a rabo.

- Bem vindos ao acampamento Guns! - O sargente Chul se pôs a frente. - Já devem estarem enjoados dá minha cara todo ano né? - Alguns riram. Ele usava sua roupa de trabalho normal, ele cuidava dessa área dá floresta. - Devem estar perguntando porque um velho chato tem que discursar todo ano na frente, em vez de apenas nos liberar para fazer nossas atividades passivas. - Ele observou a professora e sorriu, voltando seu olhar para nós. 

- Você é legal Sargento Chul. - Kwan, um menino mais velho na escola, por repetir anos, disse auto atrás dá multidão.

- Kwan. - Ele observou o garoto, e todos soltaram gargalhadas gostosas e baixas. Todos sabíamos que esses dois não se davam bem, mas não viviam um sem o outro. - Como eu ia dizendo...

- Chul, sério? - Kwan levantou suas mãos, podia ver seus olhos fracamente se revirarem. Alguns seguraram o riso outros deixaram escapar.

- Mocinho...- Soltei um riso me encolhendo nos braços de Hoseok pra não fazer de novo. - Fique quieto. - Ele sorriu e Kwan retribuio. - Bom... Como vocês sabem, esse perímetro é cuidado por mim. - Ele pôs suas mãos atrás das costas e continuou. - Esse ano temos dois novos salva vidas. Como vocês sabem, amanhã mergulharam se possível. E eles seram responsáveis por vocês. - Ele os apresentou. - Eles são, Chin e Bae. - Ele apontou de leve com a cabeça para os dois rapazes altos e fortes ao lado dá professora. Vestiam a camisa de salva e obtinham um apito fofo como colar. - Nossa merendeira, Hei. - A senhora não muito velha nem nova ao lado dele sorriu para nós. - temos alguns seguranças e cuidadores que infelizmente estão ocupados demais programando tudo para vocês. Então não puderam se apresentar hoje. - Ele olhou novamente para a professora e voltou o olhar. - Cada um de vocês tem um bilhete que vai ser entregue agora. Ele vai conter o número e a localidade de sua cabana. Por favor, siga as placas para não se perder. Se isso acontecer, procure pelo chalé principal. - Ele suspirou e observou os bilhetes sendo entregues.

- Como sabem, nada de dano a natureza. Ou multa e expulsão imediata. - A professora acrescentou e terminou de entregar. - Recuperem as energias na cabana, e amanhã começamos nossas atividades. - Ela sorriu e se curvou, todos fizeram o mesmo e eles saíram.

Com o bilhete em mãos gravei bem código presente ali.

D - C 7 B 13 

- Pegamos o mesmo. - Ele sussurou em meu ouvido. Aquilo me deu arrepios. - Acho que foi um engano, já que meninos não se misturam com meninas. - Ele sorriu e beijou o começo de minha nunca.

- Isso é sério? - Sorri e me virei para olhar o dele, e realmente era o mesmo código. - Acho que repetiram sem querer. Isso já aconteceu algumas vezes. - Ele concordou.

- Então vamos lá. - Me puxou com as mãos em meus ombros para mais perto de ti, andando assim para o caminho das sessões.

- De que sessão vocês são? - Jimin perguntou. Ele estava ao nosso lado com os outros meninos, segurava sua bolsa em mãos.

- D. E vocês? - Perguntei. 

- Eu e o Suga somos dá sessão A, o Kook e o Tae são dá B. - Jimin disse apontando para seus papéis que seguravam.

- Alguém saiu junto aí? - Ele perguntou se referindo a cabana. 

- Eu e o Suga saímos juntos. - Jimin disse retirando o pacote de Chips dá bolsa e o abrindo ali mesmo. 

- Eu sou com o Kwan. - Taehyung disse, ele parecia nem ligar pra isso. Eles já foram​Bem amigos, mas hoje em dia nem se falam mais.

- Eu cai com uma menina...Mas não sei o nome dela. - Jungkook olhou ao seu redor procurando pela garota. E enfim balançou a cabeça em direção a ela.

- Ela é bonita. - Disse. Ela tinha cabelos escuros e usava óculos de cor roxa. Seus olhos eram pouco fundos, e era magra de um jeito fofo. - Se cuida Jungkook. - Disse chegando no caminho das sessões.

- Até mais galera. - TaeTae disse sendo seguido por Kwan com uma mala bem pequena e fones de ouvido.

- Já vamos indo também. - Jimin disse empurrando de leve suga que nem abriu a boca. Claramente estava com sono.

- Boa noite. - Dissemos em coro.

Passei meu braço pela sua cintura e pude notar que ele estava bem quente. E isso me preocupou um pouco. Ele nunca teve a pele fria, mas isso é demais. 

- Amor...Porque sua pele está tão quente assim? - Perguntei hesitante pelo apelido. Mas sorri ao notar que ele também fez isso.

- Não sei...Quando eu estou com você simplesmente pego fogo. - Notei ele corar de leve. 

- Vamos logo. - Puxei ele pela mão, eu comecei a correr novamente com as malas na mão. Ele me segurava e corria junto.

Pude passar pelas cabanas. Todas bem ajeitadas exalando um ótimo cheiro. O vento gelando meu rosto fazendo um sorriso safado aparecer. Sua mão quente e grande cobrindo a minha, a sensação de choque entre nós é tão deliciosa. Podia sentir seu corpo no meu, mesmo com um simples toque. 

Eu podia tocar o céu, e afundar no chão com seus toques. Podia fazer chover, e matar as pessoas de calor, com seu beijo. E poderia salvar a população, ou até mesmo dizima-la com nossa conexão. 

 Mas o que eu não sabia... É que eu podia mesmo fazer isso.

- Nossa cabana é tão longe das outras...- Ele sorriu para mim, com a chave em mãos, e subiu as escadas para a porta do local.

- Verdade...- Sorri de volta e subi atrás de si esperando que ele abrisse a porta. E assim ele fez. Peguei minhas malas e comecei a arrastar para dentro.

A cabana é linda por dentro, tem uma ótima vista de lá de fora pelo painel de vidro grande na sala. Uma lareira no canto esquerdo com duas poltronas. A mesa e o sofá básicos como uma sala, acompanhados por uma estante pequena de livros e afins. Do lado direito a entrada para os quartos e para o banheiro, onde cada um é separado.

- Ah...Pera! - Ele largou a mala ao lado do sofá e passou na minha frente em direção aos quartos. - Tá zoando que vamos dormir separados? - Ele estava tão incorfomado que me fez cair direitinho.

- Que pena né. - Gargalhei e passei por si levando a mala para dentro. - Uuualll....

Meu quarto é basicamente perfeito. (Mídia) 

- É lindo aqui. - Sussurrei olhando ao meu redor. A vista era magnífica. 

- Amor...- Ouvi a voz manhosa dele atrás de mim e automaticamente sorri. - Vamos estreiar essa cama? - Ele encostava a cara na porta, seu bico era tão fofo.

- Ahhh....- Cai sentada na cama. Meu corpo amolece com as palavras dele, seja lá qual for. - Você me enlouquece sabia? - Mordi meus lábios enquanto minhas mãos apertavam o lençol dá cama.

- Você me deixa louco. Simplesmente estou alucinado. - Quase sussurou perto de mim. Ele adentrou em passos lentos caminhando por toda a extensão do quarto.

- Não estamos transando demais não? - Pedi rindo nasalado. O sorriso dele aumentou de tamanho, e assim ele fechou a porta.

- Eu não acho...- Ele revirou os olhos e colocou suas mãos em volta de mim. Eu estava sentada e ele meio de pé, meio agachado. Seus olhos penetravam nos meus. E suas pupilas dilatavam a cada segundo.

- Tá esperando o quê? - Provoque vendo um sorriso meia boca se formar. - Fica avontade pra tirar minha roupa...- O sorriso dele aumentou, e eu respirei fundo.

Ele me empurrou contra a cama, me jogando na mesma. Cai de costas após o frio na barriga na queda, e respirei fundo mordendo os lábios em espera. Seus braços rodearam minha cabeça, e penetraram em meu pescoço gelado sendo aquecido pelas suas mãos quentes. Ele estava por cima de mim agora. Fechei meus olhos e senti ele esfregar seu membro contra minha intimidade por cima dá calça me provocando mais ainda. Então seus lábios com o famoso hálito refrescante de menta, atingiu os meus massageando-os. Nossa língua brincava uma com a outra em demonstração de afeto, e aquilo me enlouquecia de um modo extraordinário.

Nos separamos rápido e ele começou a chupar meu pescoço de uma maneira ágil, sabia que ficaria marca e por isso torcia para estar frio. Minhas mãos trêmulas entraram por sua camisa gelando seu corpo, notando ele se arrepiar, sorri e beijei seu pescoço ouvindo um lindo e gostoso gemido fraco. Daqueles que eu tanto amo dele. 

Suas mãos saíram de meu pescoço, e com a minha ajuda, ergui meus braços para que ele tirasse minha blusa, sem parar nosso beijo. Acabando, ele me ajudou a tirar também a sua blusa e a calça, assim, já estávamos apenas de langerri e box.

Notando seu membro pulsando e duro, apertei suas costas contra minha intimidade, para que ambos se tocassem profundamente sem penetração. Senti minha perna bambear com o toque e assim uma gota saiu, eu estava começando a ficar molhada. Percebendo, ele traçou sua mão em minha barriga descendo a mesma para minha intimidade por cima dá calcinha.

Separamos o beijo e arranhei de leve suas costas para que ele suspirasse fundo, assim novamente ele gemeu baixinho com o ato, continuando o seu.

Sua mão por cima do tecido fez um singelo e doce carinho, me fazendo perder quase matade do meu fôlego. Cravei as unhas na suas costas gemendo baixinho. Ele celou nossos lábios e puxou de leve minha langerri com a ajuda das minhas pernas e tirou. Apertei seu pescoço e beijei o mesmo soltando as mãos e pendendo a cabeça para trás do colchão. Então senti sua mão grossa acariciar de leve em cima, e enfim penetrar.

- Anwwn...- Gemi quase auto apertando o lençol do lado. Meus olhos estavam fechados e eu mordia meus lábios forte.

- Isso....Geme pra mim. - Ele pediu, e assim fiz no seu comando. Já que seus dedos ágeis começaram o movimento de vai e vem.

- Aawnn....Ho-...Hoseok....Awwn.... Oppa!! - Continuei gemendo auto, e com isso sua velocidade aumentava a cada vai e vem com o dedo.

Apertei mais forte ainda o lençol me contorcendo em seu dedo grosso. Ele segurou meu quadril em negação e pediu baixinho para que eu ficasse imóvel. Assim obedecendo, meus gemidos foram ainda mais autos, e seu braço ainda mais rápido. Ele apertou meus seios forte me fazendo arfar, senti seu dedo tremer dentro e conclui que meu ápice estava vindo.

Ele notando meu desespero parou antes que gozasse, e se abaixou retirando a mão dos locais e as posicionando no meu quadril. Ele se levantou e foi em direção as minhas pernas duras e trêmulas, e as abriu com as mãos. Assim, sua língua áspera e quente tomou meu clitóris. Ele começou a massagear em círculo enquanto nas paradas beijava ou chupava de leve. Minha mão apertou seu cabelo eu gemia auto. Assim, logo gozei em sua boca.

Ele desesperadamente se levantou enquanto eu estava jogada e sem fôlego a cama, após uma anestesia dessas. Ele retirou sua box na minha frente e me empurrou na cama fazendo com que eu ficasse deitada imóvel e ele por cima. Assim, notando o que ia acontecer, gemi baixinho.

- Você enlouqueceu? - Perguntei tentando me mecher mas era em vão​. - Vai doer...Você acabou de me masturbar. - Sussurrei pois não conseguia falar direito.

- Exatamente. - Ele sorriu.

Senti uma queimação, e uma dor insuportável.

De madrugada - 4:08

Acordei com a visão embassada. Observei o teto de madeira, o cheiro gostoso de chuva junto com o som dos pingos. Pois estava chovendo.  Me senti dolorida, não conseguia me mover, simplesmente doía tudo. 

Recuperando a visão, olhei para o lado e vi ele todo roxo. Com algumas partes do corpo pretas e vermelhas. Estava nu.

Me assustei com a cena, e olhei para mim mesma. Eu estava do mesmo jeito. As marcas eram muitas e eu estava muito dolorida e com frio.

Ele estava dormindo de um jeito estranho, nem parecia estar vivo. Nossa cama estava desarrumada, tudo estava uma bagunça. Havia um rastro de sangue até a parede, onde tinha mãos na mesma. A porta do banheiro estava escancarada, então resolvi tentar ir até lá. Mas eu não conseguia me mover. Então estiquei cuidadosamente a cabeça para ver dentro, e tudo estava uma zona. A banheira estava com manchas de sangue e havia muito gozo pelo chão. Podia sentir o cheiro de sexo rondando pelo ar, e era muito forte. 

Nosso guarda roupas estava aberto e as roupas estavam no chão. A porta ainda se mantinha fechada, e a janela trincada. E eu não me lembro do que exatamente aconteceu.

Olhei de novo para meu lado e na escrivaninha havia um bastão, uma corrente, uma algema, alguns objetos estranhos e vibradores. Alguns com sangue e outros manchados pelo gozo. Minha intimidade estava roxa, completamente dolorida, então decidi me virar para ver a dele, e estava dá mesma cor. 

Eu estava assustada, não sabia o que havia acontecido. Eu me esqueci. E isso está me matando.

Então senti uma dor.

Um prazer.

Invadindo minha intimidade.

E foi aí que meu corpo por conta própria começou a tremer, e eu perdi os sentidos.

Caindo no sono.



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