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História J-HOPE - Provocative Friendship - Tsunami Do Prazer.


Escrita por: Hobezinha

Notas do Autor


Voltei amoras!!!! Só pra avisar, que a fanfic vai mudar radicalmente, e vcs vão entender o porquê.

Capítulo 23 - Tsunami Do Prazer.


Fanfic / Fanfiction J-HOPE - Provocative Friendship - Tsunami Do Prazer.

[•••] √Hoseok On√ [•••]

- Jin? Posso falar com você em particular? - Disse colocando o último prato na pia para que ele lavasse, já que havia acabado minha parte no serviço.

- Claro, espere um segundo. - Sorri esperando que ele colocasse o tão lindo prato de porcelana para secar, assim limpando a pia e tirando seu avental. - Vamos ali no meu quarto, só não repara nas roupas em cima dá cama, foi muito corrido essa semana. - o segui.

- Então...- Encostei em sua porta vendo ele de um modo fofo começar a arrumar tudo no cômodo, seu toque era engraçado. - Estou pensando em fazer uma surpresa para ela, você me ajudaria? - Disse sorrindo, mas estava nervoso.

- Sim claro, ajudo. Que tipo de surpresa? - Ele disse sorrindo de volta e guardando as roupas no cabide. 

- Um pedido de namoro.

                            [•••]

Jungkook On

- Seu gemido é delicioso. - Disse em voz baixa, mas o tanto necessário para que ela escutasse e parasse o que estava fazendo. Podia sentir seu coração pulando, imaginar na verdade. - Posso te dar mais prazer que uma simples masturbação. - Sua respiração estava ofegante, podia ouvir. 

- N-ão. - A voz fraca, o gemido baixo, a boca seca e o timbre trêmulo. Aquilo me enlouquecia. 

- Não perguntei se você queria. - Me levantei dá cama. Ela me olhou, os olhos estavam lacrimejados e a boca aberta. Duas mãos finas e fofas seguravam a saia rosa para que nada mais ali aparecesse. Ela é tão Sexy.

- S...Sai daqui. - Sua outra mão me empurrou de leve, mas eu a peguei no ar depois disso. Agarrei seu braço e puxei ele para perto de meu corpo, onde ela pudesse sentir meu volume, e posicionei sua mão em cima de meu pênis, que nessas horas queria atenção. E teria.

- Só use sua boca para me chupar, ou gemer. Você que escolhe. - Ela fechou os lábios, aqueles lindos e deliciosos lábios.

Tirando sua mão do local, fui levando as minhas em sua perna, enquanto meus olhos penetrantes inundavam seu corpo, fazendo-o tremer. Ela queria isso, podia sentir a empolgação no seu modo de agir naquele momento.

Então ela Tapeou minha mão, fazendo com que eu me afastasse de lã, e a encarasse por um tempo, esperando sua fala ser liberada.

- Eu não quero isso. Saia daqui. - A voz estava forte, mas trêmula ao mesmo tempo. Pude ver a hesitação em seus olhos.

Tracei meus braços na perna dela com força, para que sentisse a pegada do garoto juvenil aqui. Meus braços empurraram ela contra a parede onde pude sentir a sua dor no choque contra o cimento. As pernas rodearam meu corpo e as mãos apertavam sua bunda macia por baixo dá saia. Ouvi seu leve gemido fraco e sorri malicioso, sua face estava vermelha e ela certamente estava afim daquilo.

- Tem certeza que não quer? - Peguei em seu pescoço com a mão direita e comecei a distribuir beijos quentes e rápidos pela região. Ela arfava.

- Jungkook...Para...- Os olhos estavam fechados, a voz fraca, estava caindo.

- Não resista. - Apertei seu colo contra meu membro por cima dá calça, para que ela sentisse o volume grande, e seus olhos se abriram imediatamente.

Recebi uma arranhada nas costas e um gemido mediano, o prazer era visível, mesmo com meio ato. Eu certamente transaria com ela hoje. Ninguém mandou me provocar, agora aguenta.

- Me fode Jungkook...- Ela disse segurando as barras de madeira na cama e fechando seus olhos.

- Certeza? Não quero machucar você...- Disse sorrindo e beijando seu canto dá boca, minha mão estava retirando sua calcinha.

- Você quer ou não Jungkook? - Com certa ignorância e pressa. Amei.

- Eu quero fazer você chorar. E ainda pedir mais. - Disse apertando mais para que ela gemesse, e assim aconteceu.

- Então vai em frente.

                          [•••]

Hoseok on

Estava ouvindo o barulho do chuveiro dela, já fazia um tempo que estava dentro do mesmo então resolvi entrar para ver se algo aconteceu.

Me levantei com calma, ajeitei a cama com cuidado e fechei a porta do quarto. Assim com passos lentos fui até a fechadura e a girei, assim abrindo a porta.

Ela estava se masturbando.

- Você sabe que não precisa fazer mais isso. - Disse segurando meu volume e indo até ela.

- Nós estamos transando demais. Fique longe. - Ela ainda se tocava, como se isso fosse bem íntimo entre nós. E eu sentia que era.

- Eu vou não aguentar. - Disse manhoso. Ela mordeu os lábios.

- Que tal se tocarmos olhando um para o outro? Você tira sua roupa, e entra na banheira comigo. - Aquilo era estranho, mas parecia legal. Então eu vou.

- Vamos então. - Sorri. E comecei a tirar as roupas, mas o botão prendeu em minha box. - Pode me ajudar aqui? - Ela sorriu segurando o riso e se levantou com cuidado dá banheira.

Meu corpo parou. Ela, cheia de espuma, seu corpo esbelto e totalmente nú, era tão gostosa e atraente. Tenho sorte de poder transar com ela, de sentir seu corpo, de ouvir ela arfar, e vê-la sentar com vontade. Ah! Isso me excita tanto.

Suas mãos geladas e molhadas me ajudaram a retirar a calça, assim, desviei a atenção dela e retirei a box, assim jogando ela por qualquer lugar no chão. Subi meu olhar para ela, e a mesma me olhava com desejo, por segundos a encarei.

- Vai se foder. - Disse malicioso.

- Vem me foder. - Ela disse com a voz rouca.

Peguei ela no colo, estava escorregadia mas pude desfrutar dá sensação maravilhosa, assim, prensando a mesma na parede. 

A gente não consegue parar de transar. Isso é normal?

[•••] Jin On

- Jin? Está acordado? - Namjoon disse, sua voz rouca, me chamando no meio dá madrugada. Tão profunda e fria, misteriosa e deliciosa.

- Volte a dormir. Você precisa descansar. - Disse me aconchegando de novo na cama.

- Não precisa fingir que sentimos sono. Não perto de mim. - Ele tinha razão. Mas aquilo fazia eu me acostumar com toda essa mentira.

- Não precisamos conversar sobre isso. - Suspirei fundo, com as mãos frias de baixo do rosto, recebendo sua mão circulando minha cintura. Minha barriga congelou e senti uma certa ânsia.

- Eu quero falar sobre isso. - Seu braço aprofundou em meu corpo e o seu encostou no meu, deixando tudo quente.

- Para... Namjoon...- Ele não disse nada. Ainda me abraçava. - Dá...Dá licença cacete. - Ele me soltou, assim joguei o cobertor pró lado e calcei minhas pantufas levantando dá cama.

- Eu só quero conversar Jin, porque isso é tão difícil pra você? - Ele franziu o cenho. Vi que gemeu após colocar a mão no machucado, ainda doía.

- Ter que participar dessa merda, é difícil. Ter que fingir que sente sono, fome, vontades e tem sentimentos, isso é difícil. Ter que acordar olhando todo dia pra cara de vocês como se tivéssemos alguma afinidade, isso é difícil. Ter que vir daonde eu vim, é difícil. Não venha me dizer que a porra de uma conversa vai melhorar a merda que eles fizeram. - Vi ele abrindo a boca para argumentar e simplesmente coloquei uma blusa e abri a porta para sair. - Não fode.

Saindo, vi Suga parado na porta com Jimin, Jungkook saia do dele. Cada um com um rosto diferente, uma expressão mais amedrontada que a outra. Já sabia o que havia acontecido.

- Conexão. - Jimin suspirou dizendo uma única palavra que podia destruir o mundo, e também o liberar. Estranho.

- Namjoon, fique aí. Não precisamos que aconteça com você de novo. Apenas fique aí. - Ele balançou a cabeça afirmando e eu tranquei a porta para que ele comprisse as palavras.

- O que vamos fazer? - Jungkook perguntou tirando seu pijama azul e colocando uma blusa preta de couro.

- Já sabemos lidar com fogo. Vai ser fácil, apenas fazem o que já fizemos. - Andei até a escada para descer e Suga pegou meu braço impedindo que eu descece.

- Jin, não é fogo dessa vez. - Ele disse. Sua boca estava seca. Jimin abaixou a cabeça olhando de relance para a janela. Pude ver seus punhos se apertarem.

- O...Oque é? - Com medo dá resposta, perguntei, meio hesitante.

- É uma tsunami.

[•••] (S/N) On

- Aah....Hoo..Hobi!! - Ele massageava meu clitores com sua língua áspera e quente. Tão afiada e precisa, isso me matava.

Ele terminou seu serviço, assim me pegando no colo e se sentando no apoio do banheiro, eu já estava fraca, minha respiração estava indo embora e o ar parecia ficar pequeno, me sentia dentro de uma gaiola.

Então encostando suas pernas na minha, vi a expressão de dor em seu rosto, eu sabia que ele também sentia, aquela dor. Aquela grande, profunda e deliciosa dor, que atingia nossos corpos de uma maneira absurda.

Apoiei minha cabeça em seu peitoral, revirando os olhos e mordendo de leve o lábio pela falta de força, e senti. Ela de novo. Meu corpo...Ele....Ele não aguenta tanta pressão. 

Ele começou a estocar, eu estava quase fechando meus olhos. Era tanto sentimento, que eu simplesmente não sabia como reagir. Era forte demais para que eu gemesse. Ele estava chorando de novo, era muito forte, algo inexplicável. Nós machucava, mas era bom.

Vai e vem. As coisas mais torturantes dá minha vida. A rapidez, estava vindo. Mesmo que ele estivesse sem forças, algo o ajudava para que isso nos machucasse mais. Então eu arranhei suas costas, ele gemeu auto é entendeu o recado para parar.

- N.... Não... N-ão posso parar....- Eu me assustei. Estava indo mais e mais rápido.

- Isso ...Vai nós ma...Chucar mais. - Ele engoliu seco e gemeu mais auto ainda.

- N.... Não consigo.....


Ardia.

Queimava.

Doía.

Como se uma agulha entrasse.

Como se todo o prazer do mundo viesse para nós.

Como se eu fosse virgem de novo.


Eu segurei em seu ombro, e pedi mais uma vez para que ele parasse, mas não parou. Minhas unhas se acarcavam na sua pele, e ele gemia auto. Minhas pernas estavam ficando roxas, e meu peitoral com manchas vermelhas internas. Não de chupão, mas como se algo estivesse se contorcendo dentro de mim.

Senti meu rosto formigar, as minhas pernas começaram a tremer, eu não sentia mais minha intimidade e a vontade de vomitar era gigante. Meus olhos se reviraram e meu corpo cambaleou para o lado, ele me segurou assim me levantando senparar e me colocando no chão. Aumentou ainda mais a velocidade, fundo e rápido. Aquilo estava me matando.

Meu rosto queimava, minha garganta estava sufocada e meus ouvidos estavam se fechando também.

Então, sua última estocada, a mais profunda e ardida. Me fez apagar.

Eu simplesmente, dormi profundamente.



Notas Finais


Bjuuuus * - *


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