— Hoseok? Esta tudo bem, só pesso que feche seu olho. Você irá viajar lentamente, então descanse até que cheguemos. Eu não irei te machucar, então fique tranquilo, e apenas siga minha voz.
•••
Algum tempo depois
Hoseok e a Jovem estavam chegando na base memorial, mais conhecida como, o centro do universo e suas ocorrências, facilmente soletrada por, CUSO. – O que cria piadinhas internas entre os anjos do céu do leste.
Lá, ficavam somente os soberanos, e os mandantes que ordenavam as ações e leis que regiam a terra, como por exemplo, a própria gravidade. – Pensada com cautela e cuidado, para que todos se mantivessem de pé.
Zecctrus, o "chefe", pessoalmente buscou Hoseok e a garota, que estavam perfurando a camada de limites humanos, e criando graves acidentes, como por exemplo, a queimada em Seoul, o tempo parado ao redor do mundo, e também a enorme Tsunami, que deixou as cidades por água baixo.
Isso era feito pelo amor deles, que se tornava tão forte, e não fora de série, atravessando a barreira viva, e chegando a adentrar na morte. – isso significa, que eles se tornariam imortais, se soubessem controlar o próprio poder. E isso ameaçava a elite master.
Seus corpos deixaram de ser tornar meros mortais, e fizeram seu toque ser mortal. O que os levou, a o estado que estão agora, o doloroso fim.
— Abre seus olhos.
Zecctrus pediu a Hoseok.
— Hm..quem...que porra é essa...
— Você está no CUSO, centro do universo e suas ocorrências. Aqui, nós basicamente, mandamos no destino.
Ele disse, se aproximando mais do rapaz, no salão branco, que ele estava dormindo a dias.
— Cara....eu devo ter usado muita droga essa noite – Hoseok começou a rir descontroladamente.
— Você está aqui faz cinco dias. Nós buscamos você na terra. E precisamos da sua ajuda, para salva-la.
— Que isso? Algum tipo de piada, daqueles programas sem graças que passa na quinta feira e ninguém assiste? – Ele continuou rindo, observando com desdém a maestria a sua frente. – Beijo a todos, eu amo vocês!
— Já chega. – Zecctrus puxou sua mão, levantando Hoseok no ar, usando o mínimo de poder que ele podia. Já que era ridiculamente fácil, abordar humanos.
— Cara...que LSD é esse? – Ele continuou sem acreditar na palavra do mais sábio, e estava fazendo o mesmo perder a paciência.
— (S/N). – Zecctrus apenas disse isso, mudando completamente o humor de Hoseok.
— Cade ela...ela tá bem? Você há machucou?
— Acho melhor você perguntar pra ela. – Ele abaixou o rapaz, com o olhar assustado e palpitação aumentando cada vez mais. Parecia, estar prestes a ser convencido.
— Aonde ela está?
Ele perguntou sério, encarando o grandão. Zecctrus admirou sua coragem, e viu que ali realmente existia amor, pois ninguém teria bravura de enfrentar um poderoso chefão sem barreiras.
— Terá que me seguir.
Ele começou a andar, e Hoseok seguiu ele. Os dois atravessaram o salão, passando por estatuetas estranhas de formas diferentes e esbranquiçadas. Até chegar na porta alinhada ao meio. Havia duas, uma preta, e uma branca, eles iam na mais clara. Despertando a curiosidade do mais novo.
— O que significa essa porra preta? Inferno?
Zecctrus sorriu.
— Não existe inferno, e nem céu. Apenas facções que cuidam de tudo que acontece em seu mundo.
Hoseok parecia querer saber mais, daquela maluquice estranha. E pediu para ele continuar.
— As facções dentro da porta preta, são, o grupo 3 e os sem facções. Também há suas fábricas solitárias.
— O que são esses grupos?
— Os grupos são caçadores. O grupo um, o meu, cuida dos recém nascidos, regemos a vida. O grupo dois, caça pessoas para entrarem nas facções, de acordo com seu histórico. O grupo três, são caçadores de almas. Eles recolhem as almas más, e as vezes boas, para fazerem o que quiserem com eles. Eles regem o mal. Como Yin yang.
Ele abriu a porta, e os dois passaram por ela.
Havia casas brancas, do mesmo formato e tamanho, com placas e símbolos diferentes, e o chão, era transparente, mostrando as estrelas do universo aos seus pés.
— As facções são pequenos lugares, que cuidam de pequenas coisas, como o amor, o perdão, a raiva etc, eles regem os sentimentos. E temos também, a ala do destino, que digita humano por humano, o que irá passar e como irá morrer. Para que tudo permaneça em ordem.
— Isso é loucura...– Hoseok apenas conseguiu dizer aquilo. Nada parecia real, apenas algumas horas de droga.
— Sei que é confuso, mas precisa colaborar.
Ele parou em um local diferente, de coloração preta, e também acinzentada. Era um prédio pequeno e não havia placas sobre ele.
— Porque tem um prédio preto, no meio desse mar branco?
— Aqui é a casa da sua namorada.
— A gente é amigo...
— Amigos que transam.
Zecctrus disse rapidamente, fazendo as bochechas de Hoseok arderem para primeira vez.
— Enfim – continuou o maior. – Depois explicaremos isso há você, agora entre, fale com ela, coma alguma coisa e tire um tempo para perambular pelo pátio. Logo iremos ter uma reunião.
— Qual seu nome mesmo?
Hoseok perguntou antes de entrar, isso surpreendeu Zecctrus.
— Zecctrus, o superior de todos os grupos. Fundador do destino. E criador dos pátios.
— Sabe Zecctrus, até que pra um chefão você não é tão chato e assustador....
Hoseok bateu no peito dele, e o maior olhou ele assustado e cheio de dúvidas, como ele poderia ousar tocar em um superior? Que muleque...
— É Nois grandão, quando eu voltar pra terra quero um PlayStation em...
Hoseok entrou enfim na porta, fechando ela é voltando a andar no corredor. Zecctrus indignado, apenas colocou as mãos sobre os olhos e começou a andar desgovernado, raivoso sobre os pisos.
O corredor era preto, e uma música calma tocava. Havia quadros e mais quadros, todos com fotos estranhas de uma mulher, que era muito parecida com (S/N). Mas Hoseok fingiu que não fosse.
Ele entrou na sala, e viu a garota olhando para a parede, de tons escuros e desenhos macabros. Ela parecia se divertir.
— Ei....
Hoseok saiu correndo em sua direção. A garota observou ele, e foi ao seu encontro, em um lindo abraço.
Um beijo aconteceu, cheio de paixão e desejo, o sangue e prazer correndo em suas veias só pelo fato de se tocarem ali. A garota soltou um leve gemido, pelo grande sabor que os lábios de Hoseok lhe proporcionavam, um dos melhores gostos que ela provou.
Hoseok mordeu o lábio inferior da jovem, e disse baixinho, o quanto sentia a falta dela. A jovem disse o mesmo, e tudo começou a esquentar, como sempre, no calor de seus corpos juntos.
• (S/N) On •
— Eu senti tanta saudade...de foder você. – ele sussurrou enquanto me beijava. Eu mordi seu lábio, e falei de volta.
— Eu não aguentava mais ficar longe de você, do seu prazer... – cravei as unhas em sua cintura, abaixo da blusa branca que ele usava.
— Vamos aproveitar então... Não quero perder mais tempo.
Ele passou a mão sobre minha blusa, apertando meus seios, sem esperar minha fala.
— Mas nós podemos?
Eu disse, jogando a cabeça para trás, e respirando fundo para não gemer de novo mas era impossível.
— Se podemos ou não, eu não sei, eu só quero ouvir você gemer pra mim, pedindo pra mim te foder mais fundo...
— Então vem, me fode gostoso..
Hoseok começou a deixar beijos sobre meu pescoço, enquanto abria sua calça desesperado por aquilo. Meu corpo tremia, estava ansiosa e delirava só de pensar nele entrando em mim novamente.
Seu membro saltou, e ele apenas voltou às mãos para meu shorts retirando ele há força, feroz, me fazendo se sentir uma presa fácil. E ele o predador.
Segurou seu garotinho nas mãos, chacoalhou por uns segundos, e enfim, adentrou seu delicioso em minha intimidade.
Aquilo pulsava, ardia, era tão bom, tão...
— Ahm...Hoseok...
Gemi seu nome assim que senti seu pênis em mim. Voltei meu corpo amolecido em ti, e agarrei seu pescoço, arranhando o mesmo.
— porque tão gostosa?
Ele disse, com dificuldades. E continuou devagar, segurando meu corpo com as mãos, e estocando aos poucos, delirando.
— Pra que você possa me foder...
Disse baixinho em seu ouvido, fazendo sua velocidade ser aumentada um poucos mais.
Meu corpo se arrepiou e passou a queimar de tesão e prazer. Joguei a cabeça para trás, mordendo os lábios.
— Eu vou te foder até você ficar sem pernas, não ouse brincar comigo.
Ele disse beijando meu pescoço e depois mordendo o lóbulo de minha orelha, deixando sua voz grossa adentrar em mim.
Remexi o quadril, pedindo por mais sem precisar dizer. Ele percebendo sorriu, e passou mais um nível de velocidade, fazendo meus seios pularem em meu corpo.
— Mais rápido...
— Garota...
— É só isso que consegue fazer? Me fode fundo, anda, me deixa chorando de dor...
Provoque ele, vendo que sua velocidade aumentava a cada palavra que eu dizia.
— Não me provoque...mais uma vez e...
— E o que? Fode essa buceta, bem gostosinho, mais rápido....
Hoseok me pegou no colo, perdendo a paciência, com pressa é mais tesão que antes.
Ele me deitou no chão, e ficou por cima de mim, abrindo minhas pernas com a mão brutalmente. Seu pênis saio, e depois entrou de novo, fundo e rápido.
Ahm... é tão bom, tão gostoso sentir ele me fodendo, ver esse rosto avermelhado com tesão, socando seu pênis na minha vagina, enquanto morde os lábios. É tão bom gemer seu nome e balançar o quadril, sentir minhas pernas serem regassadas e a intimidade arder. Ahm, se eu pudesse transaria com você o tempo inteiro, por favor Hoseok....fode...fode...
Gemi alto, seu nome, ele fez o mesmo e me pegou no colo denovo.
Eu estava apoiada na parede, e ele fodia mais forte que antes. Eu estava quase chegando no ápice.
O prazer veio, e eu gozei, era impossível não gemer, eu tentei aguentar mais, mas ele me fodendo é tão bom, que eu não aguentei tanto tempo.
Ele continuou me fodendo, mesmo eu já estando sem forças, com pressa e fundo, arranhando meu corpo e gemendo trêmulo.
— aai caralho....você é tão gostosa...
Ele me beijou com voracidade, mordendo forte meus lábios e fodendo mais forte ainda.
Ele ficou frente a frente comigo, me proporcionando a bela visão de seu corpo chocando-se contra o meu, e me perfurando.
Ele gemia, o que me dava ainda mais tesão ver seu rostinho gostando de me comer.
Seu ápice chegou logo, e ele soltou um arfar grande e gostoso de se ouvir, agarrando meu seios e apertando ele em suas mãos grandes.
Mas ele não parou de foder, apenas mais lento, porém bem fundo.
Joguei ele contra a parede, e subi nele, começando a cavalgar gostoso em seu membro, enquanto ele me olhava derrotado, deitado ao chão, gemendo fraco e segurando meu quadril.
Rebolei torturando o rapaz, e fiz como um lap dance dentro do seu pau pulsando.
Ele estendeu a mão fraco e começou a me masturbar enquanto me fodia. Fazendo com que eu chegasse ao meu apice mais depressa.
Ele chegou junto comigo, já sem forças e com um prazer enorme estampado em seu rosto. Ele gemeu fraco, e eu me levantei para sair de seu membro.
Ele nao permitiu, então apenas continuei rebolando fraco, já sem forças, enquanto ele gemia de olhos fechados.
Foi para frente sem parar, beijando-o enquanto nós gemiamos completamente exaustos. Mas sem parar.
Ele abriu os olhos e trocou as posições de novo, começando a me foder novamente. Fraco e devagar. Torturando meus pensamentos.
Ele gemia sem parar, estava sensível por ter gozado duas vezes, mas abusava de suas forças ainda.
Ele começou a ir mais fundo, porém devagar, e novamente masturbar enquanto me fodia, usando seu dedo.
Gemi diversas vezes seu nome, e quanto fui chegando ao meu apice, subi em cima de seu corpo, e deslizei devagar, afundando minha buceta em seu pênis.
Ambos gozamos, e ele parou por alguns segundos e voltou a me beijar.
Nos beijamos por mais de dez minutos, e então comecei a sentir algo prazeroso de novo.
— Você tem uma energia em...
— Não consigo me controlar...
— Já gozamos mais de duas vezes...
Eu disse passando a mão pelo cabelo dele, enquanto me estocava devagar.
— Quando se trata de te foder, eu faço de tudo.
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