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História J-HOPE - Provocative Friendship - Sarrada.


Escrita por: Hobezinha

Notas do Autor


Desculpe não ter postado ontem, é que eu saí para dar umas voltas e acabei não voltando a tempo de escrever. ❤ Mas tá aí 👇

Capítulo 4 - Sarrada.


Fanfic / Fanfiction J-HOPE - Provocative Friendship - Sarrada.

Meu corpo queimava, a vontade de correr até o carro dele e agarra-lo lá mesmo é imensa. Mas não posso fazer isso, apesar de ser a única coisa que eu quero no momento.

- Aish, porque eu não acordo logo desse pesadelo? - Disse me referindo ao fator de eu estar completamente excitada apenas com a presença do Hoseok. - Esquece isso (S/N)! Você tem muito a fazer hoje.

Respirei fundo e fui até a cozinha em passos lentos. Minha mão que tremia se chocou com a porta dá geladeira após eu abrir a mesma e pegar uma garrafa d'água. Bebi direto dá tampa, preferia me acalmar rápido.

Respirei fundo e me virei caminhando para a sala, estava uma bagunça. Sou em uma aqui em casa e mesmo assim deixo tudo fora do lugar. Não faço ideia de como fasso isso, as vezes acho que fico acordada quando durmo.

- Aish, olha essa casa! - Disse passando as mãos no cabelo e depois levando-as na cintura. - Tenho muito que fazer. - Suspirei e mordi os lábios tomando coragem pra começar.

[•••]

A limpeza demorou um pouco, exatamente 13:50 eu havia acabado meus deveres. Sem contar que eu deveria ter estudado e respondido as questões, mas ainda tenho muito que fazer, então vou deixar para mais tarde.

Subi a longa e barulhenta escada de minha casa se dirigindo ao meu quarto pegar o necessário já que havia tomado banho a quinze minutos atrás. Já estava trocada, um short rasgado e uma blusa preta simples. Meu tênis branco e uma gargantilha com a linda bolsa nas costas. Meu cabelo estava amarrado, pois sabia que iria soar muito hoje.

Peguei o dinheiro e os documentos necessários para meu novo RG na prefeitura dá cidade de minha avó. Já que morava lá devia continuar a fazer no mesmo lugar. Ou até mesmo mudar se isso fosse obrigatório.

Meu celular em cima dá escrivaninha de meu quarto começa a vibrar e tocar a linda melodia especialmente para a ligação de Hoseok.

¶ ~ Daddy Chamando! Daddy Chamando! ~ uma voz sensual feminina dizia. ¶

Ligação on

- Oi Daddy! Qual a honra de uma ligação diretamente há mim?

- Oi paixão. Então, vou direto ao ponto.

- Pode dizer. 

- Nós vamos dançar hoje? Deis dá sua viagem nem tocamos no assunto.

- Ah....Tem razão, havia me esquecido disso.

- Então?

- Olha, eu vou na casa da minha avó, não sei que horas eu volto. 

- Ah..Tudo bem, se divirta lá.

- Ei, não gostei do seu tom triste de voz. - Ouvi um suspiro do outro lado dá linha. - Faz o seguinte, vamos comigo na casa dela e depois dançamos quando chegarmos.

- Não precisa, não quero te atrapalhar.

- Você nunca me atrapalhou Daddy.

- Você é danadinha....Golpe sujo isso!

- Haha! Eu tenho minhas técnicas.

- Aish, então tá. Que horas você vai?

- Na verdade agora, tem quinze minutos pra se arrumar.

- Te encontro aonde paixão? 

- Na estação do trem. Chegue mais cedo e compre a passagem.

- OK, então até mais.

- Até.

Ligação Of

Deis dá minha última viagem a mais ou menos 4 semanas atrás eu parei de dançar com ele, o motivo não sei. Apenas me esqueci disso, o rapaz também não tocava no assunto então não tinha como lembrar.

Olhei no relógio e vi que as horas corriam, literalmente. Tudo parece correr quando você está ocupado, ou feliz. 

Ainda tinha de pegar um ônibus para a estação, ele não precisa pois sua casa é perto por sorte, mas como sou eu, moro longe.

Desci as escadas ligeiramente, meu corpo se jogou contra a porta fechando a mesma quando coloquei meus pés para fora. Como eu disse o ônibus estava pra chegar e bem perto disso. Na parada havia algumas pessoas sentadas lá, algumas subindo no ônibus que acabara de chegar, por sorte não era meu então pude relaxar.

Atravessei a rua e fui aonde todos esperavam, dentro de 2 minutos ou menos ele chegou e pudemos aproveitar o teto frio já que o sol era de rachar aquele dia. O ônibus era rapido, o que fez com que chegasse depressa já que a primeira parada era na estação.

[•••] √Hoseok On√ [•••]

Já havia tomado banho por sorte, então após a ligação decidi correr e me trocar o mais rápido possível para chegar a tempo na estação e ainda comprar um bilhete.

Coloquei uma simples camiseta polo preta e uma calça branca rasgada, meu tênis era preto também e eu estava de óculos por estar muito calor.

Peguei meu dinheiro e celular colocando os dois no bolso e desligando a televisão que havia deixado ligada. 

Sai de lá e tranquei a porta levando comigo também a chave de minha casa. Como a estação era perto pude chegar cedo, dando tempo o bastante para comprar os bilhetes.

Fazia tempo que não ia naquele lugar, tudo tão barulhento e lotado de pessoas. Grande e com cheiro de comida acompahado com o ar quente. Me sentia dentro de uma feira ali. 

Avistei uma cabine de compra após sair de meus desvaneios. Era branca e azul, aparentemente nova. Sua atendente também era linda, o que me fez ir até lá e tomar coragem para comprar alguma coisa, particularmente eu odeio fazer isso.

- Olá! Quero uma passagem para Busan. Por favor. - Entreguei o dinheiro para a moça que sorriu com nossas mãos se tocando.

- Aqui está, volte sempre. - Ela pegou o dinheiro e colocou o mesmo em seus seios.

- Não seria melhor você me passar seu número? - Continuei lá sorrindo para ela. A mesma suspirou fundo e olhou ao redor de si.

- Não conte para ninguém, se não eu perco o emprego. - Ela anotou o número e entregou para mim.

- Não vou contar, não se preocupe. Até mais linda moça. - Disse cantarolando ouvindo risadas atrás de mim.

¶ ~ Vibrações ~ Paixão ~ Vibrações ~ ¶

Ligação on 

- Aonde você está Hobi? 

- Na estação, perto dos caixas dá bilheteria.

- Ok, estou chegando aí.

- Estou esperando.

Ligação Of

Me sentei num banco perto de lá esperando minha donzela chegar. O trem estava perto de parar por ali e as horas corriam rapidamente.

Ao olhar para o lado vejo uma garota cheia de sacolas e com o corpo bem definido e gostoso. Sorrio ao concluir que é (S/N) e me levanto indo em direção a ela.

- Você sempre trás a loja de comida inteira quando vamos sair dá cidade juntos. - Gargalhei chegando perto dela e depositando um beijo em seu rosto.

- Bobo! Eu sinto fome em viagens. - Ela socou de leve meu braço.

- Ei, estamos combinando! - Disse apontando para seu corpo e logo após para o meu.

- Tem razão, até parecemos namorados. - Ela soltou uma gargalhada fraca e eu sem aguentar ri junto.

- Acho que aquele é nosso Trem. - Apontei para o que vinha em uma trilha perto dá nossa.

- É, é ele. Vamos! - Ela me puxou pela mão como sempre fazia. Pude ter a linda visão de seus glúteos grandes a mostra pra mim. 

Mas tinha que me segurar, estava em uma estação de trem. Não em casa. Podia ficar de pau duro a qualquer momento, essa mulher com um simples toque desperta minhas safadezas mais profundas. E com isso crescia mais minha vontade de ouvir ela gemer meu nome, tão alto, que chegue a chorar de prazer.

Ela me levou até a plataforma cinza onde pudemos através dela adentrar o metrô. De nossa escolha como sempre sentavamos no fundo dos vagões, nunca na frente ou meio. Era mais aconchegante lá.

- Alguma novidade? - Ela me perguntou após sentar-se no banco comigo e abrir a sacola pegando uma outra de chips.

- Você me conhece bem. - Eu disse e ela sorriu. Mesmo com horas sem se ver tínhamos novidades um ao outro. - Peguei o número da atendente de bilheteria.

- Novidade ne. - Ela disse comendo um punhado de chips. - Quer minha casa emprestada de novo?

- Quero sim. Se for preciso claro. - Disse pegando um pouco do que ela comia.

- Eu acho que deveria usar sua casa, até porque sua empregada só dorme o dia inteiro. Você sai e ela não liga, porque se importaria com gemidos à noite? - Agora ela abriu uma lata de coca e Golou duas vezes.

- Aish não sei, tenho medo. - Golei a coca de sua mão.

- Eu sou uma boa amiga, por isso empresto. Até porque gastar dinheiro com motel para uma simples piranha de esquina não vale a pena. - Eu Gargalhei com sua fala, ela era bem sincera as vezes.

- Tem razão, não vale mesmo. - Sorri e enchi minha mão com o chips salgado.

[•••] 

- (S/N)? Ei! Chegamos. - Eu balançava a jovem deitada em meu ombro dormindo mas ela não acordava. - Acorda!

Só tinha uma coisa que acordava ela. Cócegas em suas coxas, ela sentia muita naquela região e era minha única opção agora. O trem iria partir e ficaríamos ali.

Fui levando minha mão de leve em sua perna esquerda e tocando de leve cada dedo. Após minha mão se encaixar completamente percebi ela sorrindo de canto ainda com os olhos fechados. Sua mão pegou na minha e começou a arrasta-la para cima. Ela estava dormindo ainda, provavelmente sonhando. Não conseguia me mexer, apenas olhar no que isso daria afinal. Até que meu corpo congelou, a garota trazia minha mão para sua intimidade por cima do shorts, não sabia o que fazer, meus olhos estavam esbugalhados sem reação. Com um movimentos de vai e vem ela acariciava sua intimidade usando minha mão.

- Ah..- Ela estava com a cabeça em meu ombro nessa hora. Com alguns toques ela gemeu baixo. Um gemido tão bom de se ouvir.

Acabei me excitando de mais dá conta, ao ouvir aquilo eu realmente me assustei e acabei levantando depressa do banco deixando ela lá ao ponto de cair e bater a cabeça aonde eu estava. Minha respiração estava ofegante. Eu não sabia o que fazer, apenas sentia vontade de ouvir aquilo várias e várias vezes toda hora. De minha cintura pra cima eu estava congelando e dela pra baixo tudo queimava. Um misto de vontades loucas, aquilo tudo era irresistível.

Como pensei seu corpo foi caindo no banco ao lado e ela bateu a cabeça, apenas ouvi o barulhento som dá sua dor. Estava despreparado para ouvir xingamentos, queria correr dá li imediatamente mas não podia deixar ela sozinha.

- Aí que merda! Minha cabeça! - Ela abriu os olhos e se levantou colocando as mãos no local. - Porque está aí? Porque me deixou cair desgraça?

- Não foi por querer eu juro...- Eu me aproximei  dela mas isso fez com que meu tesão aumentasse e tivesse que me afastar um pouco.

- O que aconteceu? - Aparentemente ela não sabia de nada, e não seria eu que iria contar.

- Na-da...- Ela me olhava brava, claro que estava desconfiada até eu estaria. Mas não tocaria de novo no assunto. - Temos que ir, o trem vai partir sem nos. 

- Aish, tá. - Ela se levantou e pegou as sobras das comidas para jogar fora. Juntou tudo numa sacola e veio em minha direção.

Virei de costas e sai de lá acompanhado por ela, descemos na estação e pegamos outro ônibus na avenida para a casa da avó dela. Um lugar bem pequeno e pobrezinho, a única familiar com quem ela mantinha contato. Era solitária, e aguentava tudo apenas com minha ajuda ou até mesmo sozinha, o que era muito forte de sua parte. 

Os cachorros começaram a latir e eu já sabia que estávamos chegando, na esquina na verdade. Já havia vindo algumas vezes aqui com ela, sua avó diz gostar muito de mim. Era uma velhinha simpática, mas a beira dá morte, tudo o que (S/N) tinha.

- Vó!! - Ao chegarmos no portão ela gritou e bateu palmas para que ela ouvisse. Uma senhora apareceu na porta e após ver sorriu o mais doce possível.

- Olá crianças, entrem por favor. - Esse era o apelido que ela nos dava. - Que bom que trouxe o pequeno Hobi. - Ela disse acariciando meu braço e abrindo o portão.

- Olá senhora (N/V) bença! - Apertei sua mão e me curvei em respeito. Adentrei o local e olhei em volta de mim.

- Olá vovó! Bença! - (S/N) disse e também se curvou abraçando a senhora em sua frente.

- Sentem-se por favor. - Ela adentrou a porta junto a (S/N). E Apontou para as cadeiras nas quais nos três sentamos.

- Como a senhora está? - Perguntei me virando para ela.

- Eu estou bem Hobi, graças a Deus. - Ela sorriu segurando a cruz em seu pescoço.

- Que bom. - (S/N) sorriu de volta. - Como está o Félix?

- Ah, ele está doente ainda minha neta, vocês querem ve-lo? - Olhei para (S/N) que sorriu de canto e retribui.

- Vamos lá. - Suspirei fundo e me levantei junto a minha amiga.

- Ele anda vomitando bastante e nunca levanta dessa cama, tenho que trazer ração e água para que ele se sustente. - (S/N) abaixou a cabeça, sabia o quanto ela amava aquele gato, então por impulso peguei em sua mão e apertei forte.

A senhora abriu a porta e ele estava jogado na cama, quase morto, era bem triste a cena. Era mais ainda pelo motivo de não poder toca-lo, o que quebrava ela. 

[•••] √(S/N) On√ [•••]

A dor que eu senti ao ver aquela cena foi gigante, um das piores. Aquele gato era muito importante para mim, não podia simplesmente pegar uma gripe e morrer. O mundo é tão injusto. Eu segurava a mão forte de Hoseok, ele sempre esteve comigo em situações assim, mas isso não era o bastante então acabei abraçando ele por impulso. E ali fiquei por vários e vários minutos ensopando sua blusa fina.

[•••] 

- Adoramos a tarde com a senhora, obrigado por asinar novamente. - Disse me curvando e pegando o bilhete dá mão dela.

- Não há de quê. - Ela sorriu doce abrindo a porta para nós. - Tenham uma boa viagem, e voltem sempre.

- Obrigado por nos receber, até mais! - Hoseok disse se curvando e saindo de lá. Dei um último sorriso para ela e acompanhei ele.

Caminhamos aquela rua acima quietos, ele sabia respeitar meu espaço. Uma das coisas que eu amava nele. Sem sombra de dúvidas.

Fomos de ônibus até a estação novamente, pegamos o trem e em 1/2 horas chegamos novamente em Seoul. Já estava anoitecendo, o por do sol tocava os prédios grandes do centro. As pessoas andando pelas calçadas com seus maiores sorrisos, a rua esvaziando aos poucos junto aos carros. Melhor hora do dia.

- Está lindo aqui. - Disse suspirando enquanto olhava ao meu redor.

- Está mesmo. - Ela disse com um tom de voz calmo e curioso.

- Você tem certeza que quer dançar? - Me virei para ele e o mesmo segurou minhas mãos. Um choque percorreu meu corpo com o toque mas Ignorei e continuei a olhar em seus olhos.

- Sim, por favor. Isso me acalma. - Sorri de lado para ele que retribuio.

- Então, vamos. - Ele estendeu o braço para que eu pagasse nele e assim fiz. Caminhamos em direção ao prédio em que sempre dançávamos.

Atravessamos a rua duas vezes pois ela era dupla, foi rápido pois não havia muitos carros na mesma. Hobi estava com a chave do prédio então pudemos entrar rápido nele. Estava tudo escuro como sempre, e sinceramente adorava isso, mas ele tinha medo, o que me dava mais vontade de fazer isso todos os dias.

- S-segura minha mão? - Ele pediu após trancar a porta. Não havia uma alma se quer, totalmente silencioso.

- Você é muito medroso Daddy, relaxa. - Disse enquanto massageava seu ombro. O mesmo pendeu a cabeça para trás e gemeu mediano.

Aquele som percorreu meu corpo rapidamente esquentando ele depressa, sabia que não podia me excitar ali. Então tirei minhas mãos e olhei para ele. Segurei em seu braço e fui arrastando o jovem medroso para a sala de dança.

- O que vamos dançar hoje? - Ele disse e ascendeu a luz.

- Vou te ensinar uma dança brasileira. - Sorri para ele e fui até o centro dá sala.

- Ah! Brasil! Como eu amo ele. - Me segurei para não explodir de fofura. Apenas sorri e peguei meu celular.

- Esse passo se chama "sarrada". - Esperei que ele assentisse para eu proceder. Posicionei as duas mãos perto dá cintura e liguei a música jogando meu celular para ele.

"Aquela sarrada no ar" ~ No refrão.

Pulei alto jogando os pés para trás e passando os braços rapidamente pela cintura enquanto jogava o corpo para frente. Cai com os pés retos suspirando sem ar. Olhei para o lado vendo Hoseok de boca aberta, acho que ele deve ter gostado.

- Eu amei isso, me ensina agora. - Ele disse colocando meu celular no chão e ligando novamente a música.

- Que bom. - Sorri voltando a minha posição. - Venha aqui. - Apontei atrás de mim.

- Pronto. - Ele se posicionou.

- Fassa como eu. - Mostrei os braços e ele repetiu. - Agora você vai pular e vai jogar seus pés para trás enquanto seu corpo vai para frente, e nisso seus braços vão passar pela cintura. - Disse mostrando, ele me olhava confuso.

- Tá, acho que entendi. - Ele Gargalhou esperando o refrão.

"Aquela sarrada no ar"  ~ O refrão.

Hoseok pulou fazendo perfeitamente aquele passo, eu particularmente amei como ele conseguia pegar os passos rapidamente.

- Nossa parabéns você pegou direitinho! - Disse batendo palmas para ele.

- Ah eu sei. - Ele sorriu abanando-se com a própria blusa.

- Tem algum passo para me ensinar? - Disse passando as mãos sobre o cabelo.

- Tenho esse. - Ele disse se abaixando e deitando no chão, se apoiou  com uma mão no chão e a outra fez movimentos em direção a sua intimidade. (mídia) 

Eu me excitei com esse movimento, aliás era bem sexy. Poderia até ver pra sempre.

- Eu não to afim de tentar isso! - Gargalhei e ele junto. - Vamos finalizar então?

- Bora lá. - Ele disse e se posicionou no meio dá sala.

Coloquei Dancing King para tocar e assim começamos a dançar. Era bem cansativo, até demais. E por isso nossos suspiros eram mais autos que a própria música. A mesma parou e por impulso me joguei em frente a janela no prédio. Hoseok me olhou e sorriu acompanhando meu ato.

- Que linda essa visão. - As estrelas embelezavam o céu deixando tudo mais bonito.

- É. - Suspirei fundo me aconchegando em seu peito na esperança de ouvir seus batimentos, e ouvi. Sempre calmo, uma das melhores melodias que já passaram pelos meus ouvidos.







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