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História Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - Paraiso Envenenado


Escrita por: Tributooculto12

Notas do Autor


Espero que gostem ^^

Capítulo 13 - Paraiso Envenenado


Fanfic / Fanfiction Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - Paraiso Envenenado

Acordo,meu pescoço está ainda pior,já está amanhecendo,e o frio que corroeu meu corpo a noite toda,minha garganta está totalmente seca,estou morrendo de sede,preciso de água já estou sentindo o meu corpo amolecendo pela supressão de alimento que estou fazendo para manter meu estoque de tirinhas de carne salgada,pego um pouco de água e dou alguns goles para hidratar minha garganta,minha visão está um lúcida,e com a alta luminosidade e a altura das enormes árvore e arbustos onde as folhas verdes brilham como a primavera a locomoção e bem complicada não temos uma visão clara a uma distância considerável,tiro os arbustos que serviram como aquecedores noturnos,me levanto alongando meu corpo,quando a minha barriga começa a roncar estou com fome,más eu posso resistir por um bom tempo afinal quase a minha vida vivi com fome,as noites me fartando com os banquetes que a capital tinha a me oferecer serviram para alguma coisa,pude ganhar mais peso e me sinto muito mais forte que antes.

Vou andando a natureza,está resplandecente e maravilhosa como antes,tiro a zarabatana da mochila e a cinta com os dardos e organizo atentamente,bem tenho duas dúzias de dardos,tenho que economizar dividir entre a caça e meus adversários da arena,tiro o meu cinto normal o guardando dentro da mochila,introduzindo o cinto com as dardos o colocando como cinto,coloco a zarabatana na bolsa e continuo andando olho diversos arbustos com frutinhas vermelhas brilhantes,nos arbustos e meu estômago começa a roncar,vou até as frutinhas e as observo,pego uma e coloco na boca,quando um pensamento invade minha mente"Não ponha o desconhecido na boca"logo guspo para fora sem mastigar,e observo as frutinhas,não pode ser isso são frutinhas de beladona,minha mãe ja me explicou sobre essa frutinha é uma das mais venenosas que se pode conhecer,apenas um folha pode ser fatal,eu me lembro quando estava na floresta a procura de ervas e plantas para a botica,eu ainda tinha um pouco de receio quanto ao encarar uma floresta e avistei um belo arbustos com várias frutinhas mais eram roxas invés de vermelhas,brilhantes e graciosas recolhi um pequeno punhado e coloquei na bolsa,na volta fui correndo para casa e mostrei para minha mãe,ela me deu uma bronca e perguntou onde eu tinha arranjado aquilo,eu lhe disse que apanhei todas na floresta

ela me explicou que àquilo não são frutinhas comuns e sim venenosas enganosas não se deixem levar pela sua aparência e pelo seu sabor doce,em pequena quantidade pode matar uma pessoa em menos de um minuto.

Recolho um bom punhado,e coloco dentro da mochila,talvez eu vou precisar quando eu por o meu plano em prática,continuo andando os pássaros cantam melodicamente por toda a florestas com suas cores rosadas e lilás,alguns me encaram como um predador que observa atentamente a sua presa,continuo me locomovendo,estou pertos a arbustos que são em direção a um pequeno morro a ladeira de terra me aproximo dos arbusto,quando ouço um movimento estranho por trás do mesmo,me aproximo cautelosamente,e uma coisa sai para fora do arbusto pulando em minha direção,observo é o tributo do sete,com uma machadinha pequena nas mãos,ele tenta me atacar mais seguro o braço dele,ele se delequilibra e cai abaixo do morro me levanto junto,fazendo rolar ladeira abaixo enquanto lutamos,me levanto ponhando minha mochila como defesa,contra o machado,ele me chuta que me faz bater na ladeira de terra,enquanto ele joga a minha mochila para o canto,vindo como um tigre feroz em minha direção,coloco a mão na cintura,empunhando a faca ele parte para cima tentando gravar o machado em meu pescoço,rolo para o meio de suas pernas,e gravo minha faca em sua panturrilha e puxo decendo fazendo um corte letal rasgando toda a sua carne,ele grita de dor se agaixando enquanto o seu fluxo sanguíneo não para de jorrar,essa é minha chance empurro ele a uma ladeira mais baixa,o fazendo o rolar morro abaixo,e olho abaixo o corpo caído do mesmo com o machado gravado em sua cabeça por conta da queda,logo pego a minha mochila,limpo a faca na jaqueta e me sento na ladeira tomando fôlego, e o canhão dispara,esse já não está entre nós.

Em seguida sinto algo ventando sobre minha cabeça,é um Aerodeslizador que desce uma enorme corrente engatilhada com uma enorme garra metálica,que se estende em direção ao corpo do garoto do sete,a enorme garra de metal cobre o seu corpo o agarrando o puxando para cima,quando um barulho de passos como uma perseguição,parece ser onze pessoas,de cima vejo uma pessoa correndo ,como se estivesse fugindo,e me escondo entre algumas rochas,tirando a zarabatana para fora e engatinhando o primeiro dardo como precaução,quando uma flecha atinge seu crânio qur o faz cair se debruçando no chão,fico horrorizada com a cena,observo é um garoto,não sei qual é seu distrito são tantos rostos para decorar nesse pequeno tempo,quando os passos estão aumentando,observo são os Carreristas ferozes,estão em mais ou menos dez tributos,um número de aliados bastante altos,eles checam o corpo do garoto,retirando a flecha de seu crânio,consigo ouvir algumas vozes conversas entre o garoto monstruoso do um com o dois.

__Ele está morto. diz o garoto do um.

__Esse era bem rápido. diz-o garoto do dois

__Mais acabou caindo sobre minha flechada. diz-a garota do dois

__Sim,mais agora nossa principal alvo é aquela garota. diz-o garoto do um

__Sim,ela parece ser bem forte. diz-a garota do dois

__Bastante forte,consegui Alliel. diz-o garoto do dois

__Estou ansioso para ver do que ela é capaz,pois tirou a maior nota entre todos. diz-o garoto do um

Percebo que eles estão falando sobre mim,então o nome da garota se chamava Allie,agora voi ter ampliar minha locomoção,eles vão me caçar feito feras sem descanso,se minha zarabatana não fosse tão simples eu poderia matar todos,a essa distância,eles podem ter um arco e flecha,más minha arma está em nível superior,saio de perto enquato eles estão reunidos lentamente,desço a ladeira e saio correndo para outro canto da florestae af astando o máximo que posso,com alguns arbustos e galhos das enormes árvores batem em meu rosto,ouço barulho turbulento de algo correndo,olho mais a frente é um pequeno rio que corre para bem longe de um extenso campo de grama,corro até o rio,finalmente eu achei uma fonte água,quando uma figura sai da direção oposta e começa a tomar à água,paro e me escondo atrás de uma árvore com a zabatana na mão,observo pelas características e o tamanho pequeno é a garota do três,ela está desarmada seria uma boa hora para conseguir um aliado,me aproximo quando observo a garota está se retorcendo como se estivesse tendo convulsões,e exala um fluxo sanguíneo de sua boca,parando lentamente,e o canhão dispara.

Como ela morreu?Será que ela comeu algumas frutinhas de beladona, e sofreu os efeitos,não se comesse já estaria morta,sem antes chegar ao pequeno rio,só tem uma possibilidade,água também está envenenada assim como praticamente toda arena,nenhuma fonte de água é confiável pelo que vejo observo água e um pensamento imediato invade minha mente.

__Essa água inveneneda,me deu uma grande idéia. digo

   Limpo o sangue seco da faca no rio,e pego um graveto e começo a raspar a casca seca e sem vida,abro minha mochila,e retiro as últimas tirinhas de carne do pacote, o deixando livre,pego as frutinhas que tinha colhido de Beladona,e coloco todas dentro do mesmo em seguida com o graveto começo a esmagalas,criando o suco e retalhos e adiciono um pouco de água,mexendo vou mostrar oque uma garota da botica é capaz de realizar,retiro a cinta com os dardos,e vou enchendo um por um,fico alguns minutos, e observo líquido dentro do contêiner com as cores meia roxa e transparente,dou mais alguns goles do odre de água,e como o resto das tirinhas de carne,bem meu primeiro estoque esta acabando,amanhã terei que caçar,passo boa parte do dia perto do rio,quando o crepúsculo noturno surge com o desaparecimento dos últimos raios solares,arrancando alguns arbustos e os empilho perto de uma árvore me camuflando quando ouço as primeiras canções melódicas dos animais,desde ao rouco dos sapos aos barulhos dos grilos,fecho os meus olhos,e caio em um profundo sono e as cenas da flecha cravada no crânio do garoto assolam a minha mente quando acordo com a insígnia da capital surge no céu resplandescendo,logo procede o hino com a lista de mortos,a garota do 3,o garoto do 7,o garoto do 9 e encerra a reportagem , mais  três já se foram não  demorará  muito para ser a próxima.


Notas Finais


Até a próxima tributos ^^


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