História Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - Aliança com o 6

    O número de mortes hoje,foi um tanto baixo como a maioria dos Idealizadores e as pessoas da capital imaginavam,afinal estamos em evento especial,o Massacre Quarternario,vinte um mortos em dois dias,mais da metade ainda está viva,observo o céu está escuro e bem iluminado pelas estrelas,com a lua brilhante que resplandece sua formosura por toda a arena,meu estômago começa a roncar,passo a mão tentado alivialo não posso deixar acabar com meu estoque escasso de tirinhas de carne,estou más preocupada é com a água,agora sei que praticamente tudo é envenenado nessa arena,amanhã será dia de caçada,se minha água acabar,terei que me arriscar indo a cornucópia,mais acho que está praticamente vazia com o grande número de competidores que lutaram pelos suprimentos.

A cena de Haymitch chegando a cornucópia antes de todos,que estavam deslumbrados pela beleza da arena,e o cheiro delicioso das flores,pegando e abastecendo-se de suprimentos enquanto a maioria estavam pensando em sair dos pedestais,foi uma cartada de mestre,será que ele já deve ter notado alguns dos perigos da arena?Tanto Haymitch como Lince,espero que estejam se virando bem assim como eu,se eu pudesse achar uma fonte água agora,fico por alguns minutos pensando,quando um canhão dispara me fazendo quase saltar do esconderijo,e sair correndo para longe,mais uma morte amanhã verei na transmissão quem não está mais entre nós,após o tiro a natureza volta a ficar calma e pacífica quando nuvens começam a se formar no céu cobrindo o maravilhoso brilho e constelações de estrelas,com os clarões surgem com algumas trovoadas,e o vento começa a ficar impetuoso mais forte e gelado chega a dar calafrios,me acolho o máximo na jaqueta,com os arbustos,quando os primeiros pingosdechuva,começam a cair sobre as folhas das árvores,e a chuva se inicia com aumento da corrente de ar que começa a "congelar" meu corpo,como eu queria ter saido da cornucópia,com pelo menos um saco confortável de dormir,agora tenho que me acolher em uma jaqueta,más não posso reclamar só tenho agradecer por ainda estar viva.

Deito confortavelmente,colocando a mochila como almofada,coloco a jaqueta por cima de meu corpo,e observo as gotas que caem nos arbustos,e uma gota caem em minha boca,sinto água fresca,e me levanto,como eu não tinha pensado nisso,a chuva agora eu entendo o porque dela,já que não temos água potável da floresta,a não ser da cornucópia,a chuva é outro meio,água dela não está contaminada ou envenenada,acho que alguns já entenderam,além de mim,tiro o odre e dou últimos goles acabando com água restante o deixando vazio,logo o coloco para fora,deixando a chuva cair sobre o mesmo para enchelo,descobri a minha fonte de água na arena,agora vou poder me virar o quanto a isso,preciso descansar,nem sei o que pode estar me esperando amanhã,me ageiti confortavelmente me encolhendo fecho os olhos lentamente e caiu em um profundo sono.

Minha noite é asssombrada pelos macabros pesadelos, o machado diversas vezes voltando em câmera lenta e cravando na cabeça do garoro do sete,como dejavus assustadores,abro os olhos e olho para os lados,e só vejo os arbustos em minha frente,me levanto fazendo um alongamento me esticando,tirando os arbustos de cima de mim,pego o odre que está completamente cheio pela água da chuva,tampo o mesmo abro meu último saquinho de tirinhas de carne,e como algumas retiro minha zarabatana da mochila e coloco atrás das costas,e vou seguindo pela floresta,que está um pouco inundada pela água da chuva,hoje é dia para se começar a caçar,olho atenta a todos os lados,enquanto os pássaros cantarolam,que o som chega a ser hipnotizador aos ouvidos,o clima está úmido porém um pouco quente,o céu sempre azul sem nuvens,como Hayselle e minha mãe devem estar?Com certeza aliviadas pelo fato de eu ainda estar viva,sorte a minha não? Como eu queria estar no doze mesmo passando fome e morrendo aos poucos,pelo menos eu era feliz diante um mar de tristezas,agora estou aqui lutando com outros adversários que estão lutando pelo mesmo que eu,que foram tirados de todos,pela horenda capital,não podemos fazer nada se não,aceitar e lutar.

Continuo andando pela floresta,quando olho a volta,ouço alguém,nas proximidades e logo retiro um dardo,e zarabatana,e me encosto em uma árvore,me aproximando,uma pequena garota de qual o seu distrito não me recordo,são tantos rostos para se lembrar nessa hora,fico a observando e reparo que está brincando com um pequeno esquilo marrom de olhos grandes que seja ser fofo,quando mais esquilos surgem das árvores,alguns ficam observando e outros se aproximam da garota,e pulam encima dela a atacando,ela grita tentando tiralos de cima dela,mais já é tarde demais,eles estão atacando violentamente com mordidas como se estivessem a comendo,são bestantes a garota se reforce e grita por socorro,eu estou parada observando sem fazer absolutamente nada,eu poderia matar todos esses esquilos,a distância está ao meu favor,por fim ela para de se mecher,e o canhão dispara,"outra morte" penso me afasto indo para outra direção e me deparo com três esquilos,um a minha frente e outros na árvore me obsevando,para e lentamente elevo a minha zarabatana,eles estão cada vez mais se aproximando de mim,simplesmente recuo lentamente para atrás,e começo a correr só consigo ouvir os pequenos grunhidos dos esquilos atrás de mim,com seus movimentos veloz,continuo correndo o mais rápido que posso,olho para atrás eles estão me perseguindo violentamente, tenho somente três para me livrar,quando um pula em minha perna,outro em minhas costas e caio no chão,enquanto o terceiro vem em minha direção e prepara o bote e prepara seus dentes afiados para me dilacerar,tomo fôlego com a zarabatana na boca e atiro um dardo em seu olho,que o faz cair me levanto e bato com o cabo grosso da mesma na cabeça dos dois esquilos violentamente os atordoando,e rapidamente piso em suas cabeças contra o solo,noto que eles não estão mais se mechendo,acho que consegui,pego os três esquilos,e tiro o dardo envenenado do olho do mesmo,e observo acho que deu certo o veneno,amarro eles na cintura e refaço o caminho atenta com os esquilos de volta para o meu acampamento ao lado do rio,avanço quando observo duas pessoas de longe perto do lago,não tenho sorte mesmo,tributo é oque não falta nessa arena,pego outro dardo e me aproximo,eles estão recolhendo algo em seus odres.

Eles não sabem que está envenenada,eu poderia deixá-los tomar água e morrerem em questão segundos,más não sou uma assasina,saio correndo na direção dos mesmos gritando,para não beberem da água do rio,eles rapidamente se assustam,pelo rostos pálidos e cabelos negros são o casal do Distrito 6,o garoto saca a espada tremendo em minha direção.

__Calma, não vou fazer nenhum mal a vocês. digo

__Quem é você? pergunta o garoto do 6.

__Eu acho que ela é do 12,abaixe a arma. diz a garota do 6

__Más Candice.. antes de ele continuar ela o interrompe

__Abaixe logo essa arma,se ela quisesse nos atacar,teria feito isso as escondidas não observou oque ela porta,como arma. diz-a garota do 6 ageitando seu óculos no rosto

__Muito bem então,más é por você que eu faço isso Candi. diz o garoto do 6

__Muito bem.. oque tem nessa água?Porque não podemos bebela? pergunta-Candice

__Ela está envenenada,não só apenas à água,mais praticamente tudo é envenenado,até mesmo frutinhas que aparentam ser graciosas,água disponível somente da chuva ou na cornucópia. digo

Os olhares deles se espantam após ouvir aquilo.

__E porque você nos ajudou? pergunta-Candice.

__Não sou uma assasina. digo

__Gostaria de ser nossa aliada? pergunta o garoto do 6.

__Aliada? pergunto

__Sim,devemos isso a você. diz-Candice

__Certo,Aliados. dou um sorriso fraco estendo a mão cumprimentando quando o garoto do 6 toma a ousadia e da um beijo suave em minha mão que me faz ficar um pouco sem geito.

__Qual é o seu nome? pergunta o garoto do 6

__Me chamo Maysilee. respondo

__Me chamo Ramom,prazer conhecê-la. diz-Ramom

__Igualmente. digo

Nos comprimentamos,quando escuto barulhos entre os arbustos,olho para atrás e vejo uma pessoa saindo em nossa direção.

__Cuidado!! grita-Candice

Viro para atrás,e vejo a garota do 5 avançando com uma faca em nossa direção,logo ela arremessa a mesma,que me faz dar um salto para atrás,tirando o dardo da cintura preparando a zarabatana e coloco dentro do extenso cano,ela avança e me golpeia,ponho a zarabatana na frente como defesa,e dou uma joelhada no tórax que a faz recuar para atrás atiro o dardo preparado em direção a mesma que crava em sua cabeça,que a faz cair e se contorcer.

__Vamos. digo começando a correr me afastando do corpo retorcido da garota do 5,me afastando e o canhão dispara,enquanto corremos para outra direção da floresta.