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História Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - O Tordo Parte I


Escrita por: Tributooculto12

Notas do Autor


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Capítulo 50 - O Tordo Parte I


   Meu corpo é jogado para uma distância razoável para atrás, caio estirada sobre o chão, com meu corpo inútil, paralisado enquanto as pupilas de meus olhos se dilatam pela alta entrada luz espantado no decorrer que altos pedaços de aço, chapas e outros tipos de matérias que desconheço que caem sobre mim, enquanto explosões ainda acontecem causando altos ruídos que machucam meus tímpanos consigo sentir algo viscoso e quente escorrendo e descendo por meu pescoço, as árvores caem violentamente causando pequenos impactos sobre o solo, não posso ao menos alcançar ou procurar Hayselle,

mantenho meus olhos fixos nos céus fitando àquelas últimas imagens, sei que estarei morta. Mas pelo menos eu posso levar uma última lembrança antes do fim.

Uma última explosão ocorre, sem canhões ou nem sequer um gemido ou uma voz, o incêndio começa a se alastrar e agravar pelas árvores secas, os céus estão luminosos pelas constelações e astros apesar de estarmos em uma destruição total, minha mente não consegue entender o motivo dessas luzes que antes eu achava que eram luzes naturais fornecidas pelos céus, pelo contrário são como fogos de artifício que iluminam e brilham enquanto desprezam a verdadeira destruição aqui em baixo, como já não bastasse se divertirem vendo um tributo quebrar a arena, ainda querem ver os competidores sobreviventes sofrerem até a morte.

Será que eles vão nos deixar morrendo aqui?Haverá um vencedor na quinquagésima primeira edição dos Jogos Vorazes?Cfeio que não. Não tem mais arena para que o jogo continue. Afinal a Celebração Sangrenta e o Massacre Quaternário é como o presidente Snow leu no ano passado e agora nesse ano.

Apenas um lembrete para os rebeldes, que mesmo o mais forte entre eles não pode vencer o poder da Capital....

Nem mesmo o forte dos fortes vencerá, talvez essa edição nunca tenha tido a intenção de formar um novo vitorioso entre nós, pode ser tudo culpa minha minha revolta tenha os motivado a fazer isso. Eu falhei, perdoe-me Hayselle. Uma lágrima escore por meus olhos. Fracassei como irmã em não poder protege-la da maneira que imaginei. Poderia ter sido diferente se eu não fosse uma garota tão tola ao destruir aquele campo de força tirei sua vida por ele, deveríamos ter jogado até matarmos uns aos outros talvez ela continuasse viva após a minha morte. Observo o fogo se propagar e o hino da capital paira sobre os céus junto a sua insígnia, mostrando vários rostos nos céus, não tenho visão nítida de quem sejam os rostos pois minha cabeça ainda está girando sem parar, quando um aerodeslizador surge acima de mim sem excitação, minha audição foi um pouco prejudicada pela intensidade das explosões, conseguiria ouvir o seu ruído acústico a metros de distância. Aquela garra metálica desce lentamente até chegar ao máximo o suficiente para abraçarem e pegarem meu corpo e ergue-lo, desepero, ódio, frustação por não conseguir mover um músculo sequer para correr e dar o fora daqui, más agora estou tão indefesa como uma caça em uma arapuca, torço para que a perda de sangue em meu abraço aumente e que a morte chegue para mim o quanto antes, não estou preparada para enfrentar o que me espera. Com certeza eles não estão me retirando daqui para uma festa ou me dar pela segunda a vez a coroa de ser a vencedora, mas para um marco, uma morte prazerosa é bem dolorosa como vingança por duas vezes termos brincado com o campo de força.

Minhas tenebrosas suspeitas estão se confirmando, até que fito meu olhat sobre aquele rosto que me aguarda como recepção dentro do aerodeslizador o do no da face é Flluter Gworks, Chefe dos Idealizadores dos Jogos. O mesmo que salvou a vida de Haymitch apontado por James como um dos supostos rebeldes, não é uma coisa bela. A confusão que causei durante esses dois Jogos, com o campo de força, ciclo lunar e os filhos e netos dos vitoriosos, agora ele concenteza por seu fracasso em não ter impedido pagará com a vida, não antes de ver meu sangue sendo derramado pelas duas, aquela mão áspera vem em minha direção me causando um certo tipo de pânico fazendo com que meu coração palpite em ritmo acelerado, ele irá me castigar, pelo contrário apenas passa a mão em minha face suja e sussurra.

__Durma...... diz ele.

Estou fraca demais ao ponto de nem mesmo erguer forças para tentar responde-lo, e uma terna escuridão e trevas cobre meu campo de visão, meu coração ainda mantém aquele mesmo ritmo de medo fazendo com que o sangue do ferimento em meu braço escorra, acho que irei morrer antes que possam fazer algo comigo serei eternamente grata, Meguri Youba que belo trabalho feito em meu braço e minha cabeça gira a chegar a ponto que desmaio, acordo com meu corpo coberto por tubos em uma espécie de mesa tento mover meu corpo porém ele não responde ao meus comandos como se alguma droga ou substância tivesse sido injetada em meu sangue, sorte minhas mãos estão livres não como no ano passado onde tiras de couro desconfortáveis pressionavam meu corpo como uma castanha, retiro alguns daqueles tubos que fazem a questão de arder minha pele arrancando algumas das poucas pelagens rasas e algo é acionado, ignoro a única coisa que posso comandar em meu corpo são meus braços e metade de meu corpo, ergo minha cabeça aos lados, a uma frota de camas a minha direita e o barulho de respirações acompanhadas por aparelhos eletrônicos e reguladores, suponho serem de meus aliados e colegas tributos, porém vejo Rigs com centenas de máquinas ao redor enquanto lutam para manter a vida de seu corpo que parece ter tido a metade do mesmo queimada, é as memórias do fio que o fez ficar nesse estado voltam como lembrete em minha mente, permaneço meu corpo por um bom tempo naquela posição até o efeito da suposta droga passar, percebo o ar gelado daquela sala circular entre os dedinhos frágeis de meus pés, e um sorriso doloroso se ergue em meus lábios ao saber que tenho pés novamente para comandar, me sento retirando todos aqueles tubos de meu corpo, estou isolada nessa área com exceção a Rigs que ainda luta pela vida, onde estão o restante? Hayselle, Topás, Vibia e... ainda faltam mais dois por meu cálculo. Meguri ou Fley ou até mesmo algum do casal do Distrito 9 lembro de ter visto pelo menos um deles vivo antes da explosão, vão fazer com todos o mesmo que estão planejando fazer comigo talvez nos torturar e nos jogarem em uma prisão.

__Hayselle. sussurro com minha voz áspera.

Queria tanto salvá-la ainda tenho esperança, como não obtive sucesso não posso deixá- la morrer por meios escolhidos pela Capital, tenho que matá-la o quanto antes, assim como todos se estiverem no mesmo estado que Rigs, se alguém tem que pagar por isso, esse alguém serei eu, pulo para fora daquela mesa e subitamente caio no chão, não posso ficar exercendo muito o esforço de meus músculos, ergo meu braço apoiando na mesa me erguendo novamente, observo ao redor em busca de algo que eu possa usar como arma, e a palavra cinto vem e minha mente, me locomovo vasculhando a lixeira retirando sacos plásticos cheios de luvas entre outras coisas descartáveis até achar meu macacão e traje que usei na arena vasculho aquele cinturão até encontrar um dardo ainda com veneno dentro, minha zarabatana concenteza eles confiscarão, mas ainda tenho isto, só injetar e seu sangue e estará acabado.

Ando e paro ao lado de Rigs, eu deveria mata-lo agora deveria?Más minha prioridade é Hayselle mas prometo fazer o mesmo serviço com ele, se eu me atrasar e enrolar concenteza serei descoberta, estou despida exceto pela camisola branca com um pouco de sangue de minha ferida, deslizo pela porta sem segurança ou guardas, fugir da capital seria inútil, não me importo só tenho uma única coisa a fazer acho que estou no mesmo hospital a nível bem abaixo do Centro de Treinamento, deslizo pelos corredores estreitos rumo a uma porta metálica que está entre aberta aperto aquelê dardo me preparando para o momento e vozes de conversa saem de dentro.

__A inferências no 5, 7 e 12. Mas o 6 está encarregado de transportar a comida que tiramos do 11.

Flluter Gworks, creio ser a voz dele, apesar de termos nos falado poucas vezes.

__Não tem como irmos ao 1, por enquanto não agora. Lamento Topás.

Não estou entendendo, uma espécie de perdão entre os tributos, ainda com proposta de voltarem para seus lares.

__Não seja burro. Seria o pior erro de sua vida. Ela não vai morrde enquanto você e Maysilee estiverem vivos, não tente se suicidar.

   Essa voz.... James!


Notas Finais


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