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História Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - A Caçada


Escrita por: Tributooculto12

Notas do Autor


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Capítulo 60 - A Caçada


Fanfic / Fanfiction Jogos Vorazes Mockingjay:Maysilee Donner - A Caçada

   As paredes emitem aquele brilho rasgante aos olhos, más não tão insuportável quanto os penicos metalicos cheios de urina castanho escuro infectados, posso reconhecer cada um graças as faces bizarras e cheias de maquiagem representados, brilho prateado na pele Sérlia, os cabelos avermelhados meio rosados de Beryl, a terceira pessoa meus olhos se arregalam, aqueles cabelos alisados sem nenhum tipo de exageros olhos violetas Elmer, o irmão de Bill, já nos vimos algumas vezes ele é bem reconhecido na Capital por criar modelitos para o Distrito 1, tem uma certa semelhança a Bill os mesmos olhos até mesmo o modo simples sem exageros de maquiagem, nossos olhares se encontram Sérlia e Beryl se espremem entre aquelas paredes como se estivessem em defesa para um ataque, por mais que nós nunca tenhamos nos desentendido ou trocado nenhuma palavra de agressão verbal, jamais teria coragem de fazer ou esboçar algum mal a eles, estás faces amedrontadas estão me incomodar no momento em que nossos olhares encontraram.

Ouço aquela voz impertinente e seca do guarda ordenando para que eu saia desta área, aperto meu punho para não avançar em cima daquele guarda com minhas próprias mãos, se estoh aqui é porque quero esclarecer e entender o que realmente está acontecendo aqui, eu ando até Elmer que parece estar o mais instável o possível para iniciar uma rápida conversa. Apenas ergo um sorriso simpático um pouco doloroso me sento naqueles lençóis sujos pelo suor frio, acariciando aquela face rígida a ponta de parecer congelada.

__O que houve? Pode me responder Elmer. eu digo.

__Eles pegaram a gente. Tiraram da Capital. Elmer diz com um tom meio apertado.

__Explique melhor, quem tirou vocês da Capital? pergunto.

__Eu não sei bem quem eram as pessoas. Más foi depois de você destruir a arena e ouvimos os ruídos de interferência. diz-Elmer.

As mãos macias de Flluter percorrem meus ombros.

__Pensamos que você ficaria animada tendo por perto as pessoas mais próximas. Sua equipe original. Bill ordenou que os trouxessem. diz-Flluter.

__Ordenou? bufo de raiva e indignação, Bill não teria a capacidade de permitir essa tortura ainda mais envolvendo sua própria equipe e inclusive seu irmão. __Por que eles estão trancados aqui? pergunto.

__Por favor não liguem a maldita música. diz-Elmer.

__Música? pergunto.

__Sim. Uma música que toca por horas enquanto a luz tortura nossas cabeças. diz-Elmer.

Eu me viro para Flutter encarando seus olhos profundamente com toda a a indignação.

__Qual o motivo da tortura Flluter?

__Tecnicamente eu não sei. ele responde com toda clareza em suas palavras.__Qual o motivo para toda essa brutalidade? pergunta-Flluter.

Os passos do guarda seguido por Haymitch surgem logo atrás.

__Por quebrarem a regra. Era necessário fazer isso ouve um queda na sopa segundo os registros. diz o guarda.

Elmer franzi as sobrancelhas como se não estivesse tentando entender o real sentido daquelas palavras.

__Não davam a mínima para a gente. Estavamos famintos. Foi ai que só pegamos mais uma tigela de sopa.

Beryl tosse como se estivesse com algum tipo de infecção sobre sua garganta, isso me fez lembrar quando sobrevivi ao meu primeiro Jogo, minha garganta estava queimada pela fumaça causada pelo vulcão, Beryl sempre me passava garrafas cheias d'água para abafar aquela dor insuportável. Elevo minha mão sobre os cabelos de Beryl ela se encolhe.

__Não tenha medo. Vocês irão sair daqui. digo.

__Jamais imaginaria uma coisa como essas. diz-Flluter.

__Isto tudo foi causado por uma tigela de sopa? pergunta-Haymitch.

__Ouve vários acontecimentos relacionados a isso, foram advertidos. E os pegamos as escondidas roubando sopa. Ele olha para mim com um ar sério no rosto.__Proibido pegar comida.

Tento acalmar Beryl, quando ela se levanta rapidamente se ajoelhando ao chão vomitando algo escuro não sei o que é, mais o cheiro quebra o ar picante a volta.

__Vocês precisam ser examinados. digo.

__Eles não podem sair. O guarda me corta.

__Não importa! grito.

Ele se espanta com tamanha agressividade em minha voz.

__As ordens são bem claras eu não posso libera-los. Nem mesmo você que não tem poder algum. diz-ele.

__Más eu tenho. Nós estávamos pega-los de qualquer forma o Tordo

necessita deles. diz-Flluter.

O guarda não dá uma palavra apenas se retira para confirmar alguma coisa, ele volta com uma espécie de aparelho com botões numéricos, e digita algum tipo de código que libera uma espécie de tornozeleira ligada a correntes presas parede que se solta, os deixando livres, eles tem dificuldades em se mover, Haymitch, Flluter e eu temos de ajuda-los até o hospital.

Ao hospital Paula e minha mãe estão a nos receber, as únicas pessoas que sei que não irão maltratar minha equipe, ela os reconhece de imediato embora seus rostos pálidos e aparência desnutrida, más isso é tão comum afinal diariamente o que recebemos na botica são pacientes a beira da fome buscando algo para aliviar aquela dor que só pode ser aliviada por comida isto no Distrito 12. Minha mãe e as outras curandeiras da botica sobreviventes ao bombardeio da Capital foram aceitas e bem acolhidas pelo hospital, se bem que eles nos consideram como enfermeiras embora temos experiência por anos tratando de corpos doentes. Más quando elas decidem agir ninguém questiona ou dá ordens elas os acompanha até a sala para fazer exames me ofereço para ajudá-las porém elas recusam devido eu ainda não ter me recuperado emocionalmente, apenas me sento em uma das fileiras de cadeiras de espera no corredor na entrada esperando o diagnóstico e resultado. Minha mãe ira conseguir.

Haymitch anda até mim se sentando ao lado pegando em minha mão gelada por conta do nervosismo.

__Ela vai conseguir. diz-Haymitch.

Ergo um sorriso curto em concordância, imaginando aquela cena que nós vimos, a perna do pai dr Haymitch repleta de queimaduras a carnr viva. Flluter e Perlou logo surgem se sentando em um dos banquinhos ao lado, todos ficamos em silêncio nenhuma conversa sobre o estado de minha equipe, nenhum de nós tinha conhecimento da tortura que estava sendo imposta a eles, mais um gesto que me faz ver quem realmente é a presidenta Guilda.

__Acho que isso foi um alerta para todos nós. digo.

__Como assim? Aviso? O que está querendo dizer? pergunta- Perlou.

__Torturar minha equipe por uma mísera tigela de sopa. digo.__Não voltado diretamente para mim, porém a vocês também. Sobre quem verdadeiramente manda aqui no 13, se pensavamos que tinhamos alguma autoridade esse pensamento foi quebrado hoje. digo.

__Não totalmente Maysilee, em relação a Flluter que prolongou aos rebeldes, assim como retirou você, Topás e os outros da Capital. diz-Perlou.

__Em exceção a ele, pois disso está bem claro. Más se vocês não cumprisse o regime posto por Guilda?Alguns como nós temos nossos distritos como porto seguro. Outros a Capital.

__Somos tão importantes para a guerra quanto vocês imaginam. diz-Flluter.

__Asssim como nós que fomos tributos, eramos importante até uma certa parte dos Jogos. __Ai passamos a ser descartáveis, mortos não é mesmo Flluter? pergunto.

Isso o cala de imediato até aquele ar silencioso ser preenchido pela presença de minha mãe.

__Não a nada de grave com eles. diz ela.

__Perfeito. Quando eles poderão entrar em rotina? pergunta-Flluter.

__Amanhã, no momento um bom repouso e alimentação é necessário. Para poderem recuperar suas emoções e ordenar graças as torturas sofridas. A vida deles mudou completamente apartir que eles se mudaram para o 13 e deixaram a vida acostumada na Capital. diz ela.

__Todos quem vêem para cá estão? pergunta-Flluter.

Queria poder conversar mais com minha equipe e saber palavra por palavra as torturas sofridas. Flluter decide me dar uma folga como Tordo ele sabe que eu não conseguiria encarar Guilda depois do que vi. 12:00 Almoço. Nos servimos sopa de feijão e carne, uma fatia fina de melão amarelado e um copo d'água, como pensando na história de Elmer e o incidente da sopa. Refeição parece intragável e meu estômago se contrai da maneira que deixo um pouco sobrando em minha bandeja Haymitch arrega-la os olhos e puxa sua manga.

__Lição de combate desarmado. diz-Haymitch.

Puxo a manga vendo a tinta embaçada roxa.

__Eu também. digo.

Substituído por algumas horas de caçadas pela floresta, sentir o verde da flora e as luzes solares penetrar em minha pele viver como uma barata, esquecer as preocupações e se aventurar pela floresta, porém só Haymitch tem autorização para ir junto a mim, Leslye e Spiley tem um treinamento rigoroso a cumprir, Haymitch pega em minha mão e corremos como bobos até o arsenal, dou um grito abafado de felicidade ao poder colocar as mãos novamente em nossas armas que são entregues pelos guardas, facas, todos os dardos contados, sinto o cheiro fresco e aroma das ervas em minha bolsa, um rastreador de pulso e posto em meu braço, com um alarme que disparara informando que nosso horário encerrou, caso atrasarmos serão cortadas nossas aventuras pela floresta. Após estarmos equipados e armados ouço o sibilo de Perlou.

__Cuidado com o que fazem na floresta. diz ela.

Dou de ombros ao perceber um pouco de malícia naquelas palavras. Como se fossemos fazer algo errado a não ser atrás dos recursos da floresta.


Notas Finais


.....
Floresta... hummmmm...
Bom feriado..
Bye bye my tributes.


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