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História Jump in Time - Intro


Escrita por: DoYou

Notas do Autor


Oi meus queridos,tudo bom?
Entãããooo essa é a minha primeira fanfic de Harry Potter e eu estou no minimo nervosa por postar uma historia sobre essa saga tão maravilhosa.
Espero que vocês gostem
Me desculpe pelos erros,eu revisei,mas nunca se sabe. Eu não tenho uma beta, então provavelmente irão ter erros, me desculpem mesmo.

Capítulo 1 - Intro


     Um ano...Um ano tinha se passado desde a derrota de Voldemort. Um ano desde que tinha perdido sua mãe que morrera para proteger o seu primo preferido, Sirius Black. Ainda se lembrava da expressão de seu tio, o choque  por ver o corpo sem vida de Narcisa no chão e também quando fora lhe contar sobre o que havia acontecido com sua mãe, o arrependimento no olhar dele não o deixa odiá-lo, era tão sincero que lhe comovera de tal maneira que fora ele que consolava o velho homem. Ele não se impressionara com o  ato da mãe, ele se lembrava que quanto era menor e perguntava sobre a família de sua mãe, ela suspira e dava um sorriso triste e lhe contava sobre seu tio Sirius e sua tia Andromeda. Ela lhe contava com tanto entusiasmo sobre as aventuras dos dois que o fazia pensar que sua desejava ser ela a protagonista das aventuras narradas. Sua mãe era uma seguidora de seu pai, apenas isso porque não haveria outra explicação para a relação dos dois. Eles não se amavam, ele sabia disso. Sua mãe era uma mulher leal a seu pai, porém não era fiel. O mesmo poderia ser dito de seu pai.  

 

     Narcisa era uma mulher forte, ele sabia, mas era calorosa. E seu amor também era. Sua mãe estava apaixonada, estava amando e era amada de volta porém ela sabia que não era o amor da vida daquele homem e ela não se importava afinal Lillian não iria se levantar do tumulo e agarrar Severo. Severo era um homem frio, sombrio. Ele era uma das únicas pessoas que sabiam sobre como era o relacionamento dos Malfoy, não era atoa que era seu padrinho. Por isso ele não se importava em manter um relacionamento com Narcisa, porque afinal de contas ele amava aquela mulher, não do jeito que amava Lillian, mas amava. E Draco amava o fato desse relacionamento existir, porque afinal de contas Severo foi o que fez Narcisa perceber o que aconteceria ao final da guerra e Narcisa foi o que fez ele, Draco Malfoy, perceber o quanto estava enganado, mas já era tarde demais para ele na época. Mas isso não o impedia de alertar seus amigos, seus verdadeiros amigos a ficarem neutros a guerra.  

 

      E tinha seu pai, Lucius. Lucius era  um homem frio, por assim dizer. Seu pai era um homem que não sabia demostrar afeto, nem com ações ou com palavras. Seu avô havia feito um ótimo trabalho em transformar seu filho em um pedra de gelo ambulante, ele deveria estar orgulhoso em seu tumulo. Seu pai por não saber como agir transformara ele em sua copia em miniatura. Porém quando percebeu, passou a deixar mais o filho com a mãe. Por ele, Draco, ter sido praticamente seu pai durante alguns, entendia o raciocino. Seu tinha se distanciado apenas para ele poder ser uma pessoa melhor. Ele havia demostrado que o amava pela primeira vez e ultima vez. Seu pai havia sido condenado ao beijo do dementador.

      Por isso Draco agarrou ao seus amigos, eles eram as únicas pessoas que o amavam sem nenhum interesse por trás. Era o que pensava até Sirius Black e Remus Luppin entrarem na Malfoy Manor e depois de alguns messes Draco havia descoberto mais três pessoas, incluindo o pequeno Teddy. Ao qual ele não deveria usar a mascara de seu pai. 

                                                                                                                                                                                     

 

      Ele se lembrava de quanto a lei tinha sido criada, foi logo depois de um filho de um comensal ser morto por bruxos querendo justiça. Ele tinha ficado com medo não por ele, mas por seus amigos. Afinal a guerra havia tirado muitas coisas dele e uma delas foi a sua mascara. Temia que alguém tentasse machucar eles por esses motivo. Ele ainda se lembrava de quando seu tio entrava pela porta e o mandava arrumar as malas. 

Flashback On  

 

      Estava entediado não tinha noticias de seus amigos há algumas semanas provavelmente estavam sobre proteção de algum auror. Pelos menos estavam seguros. Estava sentado na mesa posta pelo elfo, quando uma voz o chamava na sua sala, com toda certeza era alguém do ministério já que haviam liberado a entrada e saída de qualquer membro do ministério. 

      Se levantou e caminhou em direção a sala vendo seu tio na escada o procurando, forçou a garganta para chamar a atenção do homem que o olhou e logo sorrindo em seguida. 

         - Draco! Poderia apenas me dizer a onde estava! - Ele dizia com um sorriso maroto nos lábios enquanto lhe dava a bronca. Revirou os olhos em resposta e soltando um leve riso. Ele sinceramente não sabia o que Remus havia visto em seu tio ele era uma criança crescida. Talvez seja isso. - Desculpe não estar lhe visitando ultimamente, mas Teddy é uma criança muito animada, eu e Moony estamos sempre correndo atrás dele. - Soltou um suspiro acompanhado por um sorriso bobo, cruzo meus braços e reviro os olhos novamente solto um pai babão e ele que revira os olhos desta vez. 

   - O que você quer tio Sirius?  - Me sento e vejo ele fazer o mesmo na poltrona a minha frente e me encarando fixamente. -  Afinal acho que você não veio simplesmente ter a minha encantadora presença para tomar chá, não é? 

-Para ter a sua encantadora presença para o chá, você deveria me oferecer um chá primeiro, mas não vim tomar chá ou trocar receitas de biscoitos com você, seu infeliz. - Dizia tudo isso com uma falsa raiva, para logo colocar uma expressão séria em seu rosto – Arrume suas malas. 

-Como assim? - O perguntei com estranhamento explicito em meu tom de voz. 

-Estão atrás de você, por isso eu e Moony decidimos que você irar morar conosco. Venho lhe buscar mais tarde por isso não demore muito, sabe o quanto eu sou impaciente e eu não quero irritar Moony, por você ter demorado. 

 

Flashback off 

                                                                                                                              

      Esperava seu tio sentado na poltrona, ele estava demorando. Será que havia acontecido algo com ele ou com Remus ou pior ainda com Teddy, seus olhos se arregalaram ao pensar nessa possibilidade, não seu tio podia ser imaturo, mas nunca deixaria acontecer algo com Remus e muito menos com o seu "principezinho do papai bonitão". E mais uma vez Draco tentava entender o que Remus tinha na cabeça quando aceitou se casar com o estrupício que chamava de tio.  

 

       -Por que está com esta cara de bosta, Draquinho ?- Sirius dizia enquanto saia da lareira, revirou os olhos em resposta. Remus deve com toda certeza estar pagando algum pecado, por Merlin. - Posso saber o que a donzela esta pensando ?- Um sorriso brota em meu rosto e simplesmente o respondo.  

        - Que Remus com toda certeza deve estar pagando algum pecado para ser casado com você ou não esta batendo muito bem da cabeça.- Digo e saio correndo rindo e escuto meu  tio dizer para logo em seguida correr atrás de mim. 

        - Oras seu filho da puta! Volte aqui!  

 

                                                                                                                                                                               

Pont of Vision-Harry On 

 

        Um ano após a guerra e ele ainda não podia sair muito de casa sem ser matéria no Profeta. Ele ainda queria saber em o que tinha de tão interessante em comprar manteiga. Ele sabia que não teria mais sossego no mundo bruxo, mas procurar até o que tinha na sua lixeira já era demais.  

            Ele queria um pouco de paz em sua não tão parada vida. Tinha se inscrito na academia de auroes com Ron. Aquela foi a primeira vez que o viu depois de ter terminado com Ginny. Ele sabia que o amigo havia ficado chateado, para ser sincero mais chateado do que a própria Ginny. Mas sabia que tinha algo errado com o amigo, os olhos estavam tão apagados, tão sem vida. Foi quando descobriu a bomba Hermione tinha terminado com seu melhor amigo.  

 

 Flashback on  

 

                      Ele e Ron tinham entrado no pequeno apartamento na área trouxa  na qual vivia , o ruivo se sentou no sofá marrom encostado na parede. Me sentei na mesinha de centro a sua frente e esperei que ele dissesse algo. Vendo meu olhar Ron olhou para mim e desviou o olhar para o chão  

                    -  Hermione terminou comigo. - Sua voz tinha saído baixa, como um sussurro. Porém eu havia escutado. 

                   - Olha cara... eu sin...- Eu fui interrompido por Ron que passa a mão no cabelo, com um olhar perdido. 

                   - O que merda eu fiz de tão errado para ela terminar comigo sem nem pensar mais uma vez ? Será que eu fui um namorado tão bosta a ponto dela nem ligar sobre como eu ia me sentir ? Eu só quero entender o por quê dela ter ido. 

               Ron tinha começado a chorar eu abracei ele e deixei ele chorar em meu ombro. Eu sabia o porquê de Hermione ter ido embora, ela havia recebido uma carta de Beauxbatons para ser responsável pelos nascido trouxas que iriam começar na escola. Como ela mesma tinha dito " Uma oportunidade de conseguir entrar no ministério." . Mas eu não podia dizer a ele o que estava acontecendo. Então apenas fiquei o consolando o resto da noite. 

 

Flashback off 

 

     - Cara, até que isso é legal, mas ainda não chega aos pés do Quadriboll. E você tem que concordar comigo.- Ron disse enquanto víamos o campeonato de futebol na televisão. Joguei uma almofada na cara dele e fiquei rindo da sua cara. 

      - Vou pegar mais cerveja, você quer ? - Ele concorda e vou em direção a cozinha e pego as cervejas e volto em direção a sala. Entrego uma caneca a ele e voltamos a assistir ao jogo. 

      - Você viu a lei que aprovaram ? A de proteção aos filhos de comensais ? - Ele me olha e apenas concordo com a cabeça - Então parece que meu pai e eu vamos ser responsável por três cobrinhas. - Disse bufando. 

      - Você sabe quem é ou ainda não te falaram ? - Digo me interessando no assunto, afinal a primeira missão de Ron já não tinha um começo tão amigavel. 

     - Pansy Parkinson, Theodore Nott e Blásio Zabini. Os seguidores da doninha albina, acredita ?- Ele solta um suspiro e volta a me olhar – Mas estou pensando pelo positivo, ao menos não terei que ficar com a doninha. Tenho pena do coitado que tiver que aturar o Malfoy.  

    - Mas espere... Zabini e Nott não estavam neutros em tudo o que aconteceu ?- Antes de ter sua resposta uma coruja do ministério atravessou a janela e deixou uma carta no seu colo e saiu em disparada. Abriu e leu o conteúdo duas vezes, aquilo só poderia ser brincadeira. Olhou para Ron com uma voz desanimada, estendeu uma das mãos e disse  

    - Prazer, eu sou o coitado.  

 

                                                                                                                                                                                         

       No  dia seguinte fora direto na casa de seu padrinho, pediria ajuda para lidar com o Malfoy já que afinal de contas Sirius era tio do garoto. Saiu de dentro da lareira e viu Remus correndo com uma toalha atrás de um Teddy pelado que vinha em sua direção, se abaixou e pegou o bebe no colo. 

      - Mas porque você esta pelado, garotão ? - Olhava o bebe que sorriu como se tivesse aprontado alguma e vindo de Teddy, com toda certeza que ele tinha feito. 

      -  Papai Sirus tentou dar bambanho no Teddy só que Teddy que deu bambanho no Papai.- Deu um risadinha fazendo seu cabelo ficar mais azul, olhou para Remus que se segurava para não rir, ele balançou as mãos em um comprimento e pegou Teddy no colo e continuou a contar a história. 

      - E como Sirius é um adulto muito maduro, começou uma guerrinha de água com Teddy, que saiu correndo e o rosto você presenciou. - Sacava Teddy sentado na poltrona e o mesmo ria ao passar as mãozinhas pela cicatriz do pai. - Pode pegar alguma coisa na cozinha Harry ou se quiser pode ir atrás de Sirius, ele provavelmente teve estar lá no banheiro até agora lutando contra ele mesmo. 

     Seu padrinho que descia as escadas parou e ficou olhando para Remus de um jeito acusatório, depois balançou a cabeça negativamente e terminou de descer.  

      - EU TAMBÉM TE AMO MOONY- Gritou enquanto ia na cozinha, o seguiu e se sentou na mesa e ele se sentou na sua frente. 

      - Por que me deixou responsável pelo Malfoy ? - Foi direto ao um dos pontos que o trouxera ali naquele dia. Ele o olhou, respirou fundo e respondeu. 

    - Porque ele precisa de proteção. Ele é filho de um dos principais comensais de Voldemort, você e Ron acabaram de se tornarem aurores, mas terão que terminar Hogwarts e ele e os amigos também. Eles são boas crianças, Harry. Nenhum deles queria ter alguma relação com Voldemort, mas foram vitimas do acaso. Espero que assim como eles você e Ron deixem qualquer conflito que tiveram no passado.   

     -  Vocês precisam proteger eles, Harry. - Remus disse entrando na cozinha e se sentando ao lado de seu marido.- Coloquei Teddy para dormir, não se preocupe. 

    - Eu entendi e por minha parte acontecimentos do passado ficaram no passado, porém a algo que eu ainda não entendo. Porque Ron tem três pessoas sob proteção e eu somente tenho Malfoy. - Sirius soltou um suspiro e olhou para seu esposo, Remus respirou fundo e disse segurando as mãos de Sirius. 

    - Eu sei o que prometemos, amor. Mas Harry ira descobrir mais cedo ou mais tarde e sem falar que isso o afeta diretamente. - Sirius concordou com um aceno. Quando eu estava indo perguntar o que estava acontecendo, meu padrinho me interrompeu. 

    - Harry, Draco não é simplesmente um puro-sangue. Ele também é um descendente meio-veela. - Arregalou os olhos e soltou o ar que estava prendendo e sem perceber soltou um  

   - Puta merda.  

 

                                                                                                                                                                                        

        No andar de cima da casa, enquanto os adultos conversavam, o pequeno Teddy tinha acordado, se sentou no berço e chamou seus pais e esperou, mas nenhum deles havia escutado. Então se levantou e saiu de dentro do berço e foi procurar seus pais. Olhou no quarto e nos banheiros e nada, será que eles tinham ido embora sem ele ? Os olhos do menininho se encheram de lagrimas, ele ia começar a chorar, mas se lembrou de  um quarto no qual não havia procurado : O escritório do papai Sirius. Correu em direção a porta, a empurrou e não encontrou nenhum de seus pais, mas tinha encontrado algo muito melhor, o seu pianinho que faz sons de bichinhos. 

       Arrastou a cadeira em direção a prateleira e subiu em cima dela se colocou nas pontinhas dos pés e se esticou para alcançar seu pianinho, quando conseguiu o segurar, um potinho vermelho e outro azul quase caíram, ele deixou seu pianinho em cima da mesa e tentou colocar os potinhos de volta ao lugar, ele se esticou novamente, mas o potinho vermelho caiu em cima dele e com o susto ele caiu da cadeira levando o potinho azul consigo.  

       Abriu os olhinhos e viu que aquele não era o escritório de seu papai. Ele começou a chorar, ele não sabia aonde estava e queria seus pais. Escutou passos e uma porta sendo aberta, olhou em direção a porta se levantou, deixou o potinho no chão e foi em direção a porta  

       - Padinhim. - Segurou na calça de seu padrinho e o olhou seu padrinho estava engraçado, ele não estava com os óculos e nem tinha mais a cicatriz na testa, Ele o pegou no colo e o olhava estranho. 

       - Mas o que foi isso, Al ? - Viu três pessoas entrando naquele lugar e viu Draco, e pediu colo. 

       - Dacooo- Fez um biquinho e deixou seus cabelos loiros e seus olhos cinzas igual a pessoa a sua frente e ele arregalou os olhos e saiu com ele a escada abaixo sendo seguido pelo seu padrinho e os outros estranhos.  

       - JAMES,JAMES – Seu padrinho saiu gritando e Draco se sentou e o colocou sentado em seus pernas..  

        - Oi pequeno, qual é o seu nome ? - Draco tinha se esquecido dele, seus olhos se encheram de água - Pequeno o que foi ? Você se machucou ?  

        - Daco num lembra do Teddy ? - Perguntou chorando e o Draco o olhou supreso e disse 

        - Pequeno acho que você me confundiu, eu não sou o Draco, eu sou Scorpio, o filho dele. -  Os olhos e cabelos de Teddy ficaram brancos para mostrar o quão confuso ele estava, o garoto a sua frente riu e seu padrinho e mais dois garotos virem atrás dele, um loiro e outro moreno. Seu padrinho brigava com eles e o moreno colocou o braço em volta do ombro do garoto loiro, se levantou e saiu do colo, correu e chutou a perna do moreno, que se abaixou, olhos nos fundos dos olhos do homem, agarrou as pernas do loiro e disse. 

       - MEU!  

                                                                                                                                                                                    


Notas Finais


Beijoos de Carambola


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