A sala inteira permaneceu em silêncio por alguns segundos. Até um rosnado o quebrou, olharam espantados para o adolescente antes moreno, que agora se encontrava com os cabelos vermelhos. Outro metamorfo ? Se perguntava Harry, olhou pelo cantos dos olhos Malfoy observando tudo com o cenho franzido.
- QUEM SÃO VOCÊS ? - Sua paciência já estava se esgotando, tinha ficado duas horas brigando com Malfoy, aquele cara o tirava do sério, não precisava de sua proteção ? Aquele bastardo não tinha nem permissão de usar uma varinha. Remus pegou o filho no colo e Sirius se colocou na frente dos dois com a varinha em mãos.
- Pai ? - O loiro que Teddy apontara o olhava surpreso. Estreitou os olhos o garoto provavelmente estava louco para o chamar de pai. Aquilo era uma palhaçada. Se preparou para lançar um Estupefaça nas pessoas a sua frente, porém sua mão fora segurada pelo loiro que estava atrás dele. Puxou sua mão e olhou irritado para o mesmo.
- Pense um pouco Potter, se Teddy havia ficado perdido no tempo. Eles também podem ter ficado. - Dizia com uma calma invejável enquanto olhava algum ponto especifico no meio daquele amontoado de gente. - Sem falar que acho que pelo menos um deles possa realmente ser seu filho.
Indicou com a cabeça em direção a um moreno de olhos verdes, era praticamente a sua copia mais nova. Isso não poderia negar. Continuou com a varinha em mãos e observou devidamente aquelas pessoas, sete no total, cinco garotos e duas garotas. Olhou novamente para a sua copia e viu ao seu lado a copia mais nova do Malfoy. Ambos estavam atrás de um ruivo alto, ao seu lado estava as duas garotas, uma negra que segurava a mão do menino e uma ruiva com ar entediado, mais a freente se encontrava o loiro, Jamie, como Teddy dissera e o metamorfo. Antes que pudesse fazer alguma coisa um raio vermelho cruzara a sala, viu os adolescente desmaiando a sua frente. Estupore. Pensou abaixou a varinha quando viu que fora seu padrinho que lançara o feitiço. Procurou Remus e Teddy com os olhos e os viu saindo do escritório deixando uma ultima ordem.
- Os acordem logo, precisamos interroga-los sobre o que é tudo isso. - Seguiu seu caminho sem nem olhar para trás.
Sirius caminhou em direção a porta e lançou um feitiço de selamento. Se sentou na sala cadeira perto dos adolescentes desacordados. Olhou o rosto do adolescente metamorfo
- Ele se parece com Teddy não acham ? - O loiro ao seu lado caminhou em direção aos corpos e olhou para a sua copia – Parece de tenho um filho, se minha teoria estiver certa, logico.
Os observava, agora entendia a linha de raciocínio do loiro. Teddy tinha ido para o futuro usando a poção e tinha levado consigo a outra poção e tinha trago companhia, que segundo Malfoy, eram seus filhos. Fazia sentido afinal, aquele garoto moreno era a sua copia.
- Os ruivos com certeza são Weasley's , a outra garota eu não sei, o moreno é filho do Potter e o loiro deve ser meu filho. - Malfoy dizia tudo com um olhar de duvida, colocara a cabeça do seu provável filho em seu colo e examinara o rosto do mesmo com o olhar. Seu padrinho continuava olhando o rosto do metamorfo, sem tirar o olhar do garoto disse.
- O outro loiro também deve ser seu filho não acha ? O cabelo dele grita Malfoy. - Pareceu se lembrar de algo e se levantou da cadeira. - Mas pode ser seu filho também Harry, afinal os olhos verdes são os mesmos que os seus e o de sua mãe. Peguem eles e os predam, precisamos interroga-los, não esqueça.
Observei detalhadamente o corpo do garoto e seu padrinho não poderia estar mais errado. O garoto não tinha só o cabelo gritando Malfoy. Ele inteiro gritava. Desde o cabelo e até mesmo a postura era idêntica a do Loiro. Apesar da pele mais bronzeada e os olhos não serem características dos mesmos. Mas aquilo podia ser explicado com um simples fator: O outro progenitor, ou outra. Não tinha nenhuma possibilidade de ser seu filho, isso é se aquela teoria estivesse correta.
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Saiu do escritório de seu tio para ele e o Potter poderem interroga-los em paz ele não era um auror. Fechou a porta e caminhou em direção ao quarto de Teddy. Bateu na porta para anunciar a sua entrada, abriu e viu Remus sentado na cadeira de balanço do lado do berço, que agora possuía grades maiores. Se aproximou e se sentou no chão ao lado de seu ouro tio. Olhavam o garotinho dormir tranquilo abraçado a uma almofada. Seu tio começara a fazer carrinhos em seu cabelo, se aproximou mais e deixou a cabeça deita sobre uma das coxas.
- Eu fiquei com tanto medo... - Sua voz ficara embriagada, começara a chorar, o alivio que sentia era tão grande que tinha chorado. Secou as lagrimas depressa. Afinal ele era um Malfoy e Malfoy não choram.
- Vamos lá, não se contenha. Quando passar você vai se sentir melhor, acredite.
As lagrimas que prendia desde que ouvira a noticia do desaparecimento de seu priminho começaram a ser liberadas. Não sabia o que estava acontecendo. Provavelmente deviria ser culpa de seu veela e seus hormônios incontroláveis. Mas sentia um alívio enorme ao ver que não perdera mais ninguém, Remus apenas continuava o carinho e dizia com sua voz calma e um tom baixo.
" Esta tudo bem agora, não vamos te deixar, meu amor. "
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Deixaram cada um dos adolescentes presos em uma cadeira. Todos continuavam descordados, porém o efeito do feitiço já estava acabando. Se perguntavam como iriam cuidar de tantas pessoas de uma só vez. Andavam pela sala como um meio de distração, a cabeça de ambos estava doendo. Se perguntavam o que estaria acontecendo. Se a teoria estava certa. Não tinham a capacidade no momento de fazerem tantos interrogatórios sozinhos.
- Deveríamos pedir ajuda aos outros aurores. - Harry dizia enquanto olhava seu tio em busca da aprovação. O mesmo parou e olhou em seus olhos.
- Harry, sinceramente doze anos em Azkaban foram o suficiente para mim. Não quero ser prezo por uso ilegal de poções em menores. - Um arrepio passou em sua coluna apenas de pensar em voltar para aquele lugar.
- Mas o que devemos fazer ? - Levou as mãos ao cabelo o bagunçando mais ainda em um claro sinal de frustração, sua mente formigava em busca de uma solução, mas de repente ela ficou em branco e um nome veio em sua cabeça. - Ron. É isso vamos chamar o Ron ele com toda certeza é de confiança.
Seu parou e começou a pensar, o que poderia fazer não conseguiria fazer, o garoto era de confiança mais apenas os três não iriam conseguir interrogar sete adolescentes de maneira rapida, isso sem falar que o Weasley tinha três pessoas sob proteção, não podia simplesmente sair e deixar eles sozinhos. Suspirou cansado, será que nem em seu dia de folga podia ficar com a sua familia.
- Tudo bem, mande um patrono para o garoto. Diga-o para trazer alguém para ficar vigiando as pessoas que estão sob a proteção dele. Não fale sobre o que esta acontecendo. Quando ele chegar o explicaremos. - A ordem logo fora atendida, um cervo branco surgiu no cômodo e logo em seguida fora em direção ao seu remetente.
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As coisas na Toca nunca estiveram tão agitadas antes. Ron soltara um longo suspiro, a frustração era clara em seu rosto. Desde a chegada dos três sonserinos não tivera paz, sentia que estava enlouquecendo e isso em apenas um dia de convivência. Se sentou no sofá e desistiu de fazerem todos na sala calarem a boca. Sua cabeça já estava latejando de dor. Oh Merlin o que fizera para merecer tanta merda em um só dia ? Logo viu os cabelos loiros de Parkinson descendo as escadas, sendo seguida pela sua irmã. As duas brigavam por alguma merda que ele não se importava. Depois Nott e Zabine desciam as escadas com o rosto inchado. Os dois pararam quando viram as duas garotas discutindo na cozinha. Nott parecia assustado e Zabine parecia mais revoltado do que quando soube que sua nova estadia seria na Toca.
- MAIS QUE PORRA, EU QUERO DORMIR NESSE INFERNO E NÃO POSSO PORQUE AS DUAS GAROTINHAS ESTÃO BRIGANDO. - Zabine gritava para as duas que se viraram e olharam para o garoto.
- VAI SE FUDER, BLÁSIO. NINGUEM LIGA PARA A PORRA DO SEU SONO, SEU BOSTA. - Parkinson gritava com o garoto que gritava de volta, Gina revoltada voltara a gritar com a garota que se revessava em gritar com os dois. Nott que olhava toda aquela cena com um olhar perdido, se virou e caminhou em direção aos sofás e se sentou ao seu lado.
- Isso é realmente uma merda. - Ele dizia com um ar cansado. - Sinto muito por você. - O moreno o olhava com compaixão, logo Fred e Jorge desceram as escadas e foram incentivar a briga. - Agora sinto pena de nos dois. - Concordou com a cabeça a pequena chance de parar aquela briga fora para o ralo com a chegada dos gêmeos.
Suspirou de forma cansada, não tinha como piorar essa situação. Estava sozinho em casa com as cobras e com os gêmeos, sinceramente ele não qual era pior. Não com toda certeza eram as cobras traiçoeiras. Viveu literalmente a vida inteira com seus irmãos, ele já entedia um pouco da logica deles. Mas aqueles sonserinos não eram confiáveis, não sabia em que momento deveria se defender.
Não gostava nem um pouco de ter que ficar de babá. Muito menos de seus protegidos. Parkinson é uma garota facilmente irritável e por mais que doa admitir, a garota era brilhante ela observava as pessoas até descobrir o seu ponto fraco, Para depois fazer da sua vida uma inferno. Tinha pena de Gina. Ele sabia como era o veneno da cascavel loira. Tinha Zabine, ele na maioria das vezes era "calmo", por assim dizer. Ele normalmente era apenas indiferente a tudo que não o atingia diretamente, essa era a verdade. E por ultimo o Nott, o moreno baixinho era o qual menos lhe desagradava, o garoto parecia um lufa-lufa, sempre se assustava com as brigas de seus amigos, porém sempre permanecia no local com uma postura quase inabalável. O garoto era prestativo e um bom ouvinte, deveria ser por isso que todos seus parentes tinham uma certa afeição ao garoto.
Um cervo de luz entrou na sala e parou a sua frente. Harry. O ruivo pensava todos pararam quando a voz de Harry fora entrando no cômodo.
" Ron venha para Largo Grimmauld, eu e Sirius precisamos da sua ajuda, traga os sonserinos e alguém de confiança para ficar com eles. Venha o mais rápido que puder, a lareira já esta liberada para as suas passagens. '"
O que estava acontecendo ? Se levantou e pegou o pó de Flu . Olhou em busca de sua irmã, ouvira o estrondo da porta do quarto da mesma quando fora fechada com violência. Seus irmãos tomaram o saco com o Flu de suas mãos e disseram em alto e em bom som Largo Grimmauld e logo sumiram de sua vista. Olhou para os outros restantes na sala, Nott seguindo por Zabine e por último Parkinson foram para a lareira jogaram o pó e foram ao encontro dos gêmeos Weasley. Bagunçou os cabelos e logo também fora em direção ao seu chamado.
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Saiu da lareira e avistou o grupo da Sonserina juntos conversando em um dos sofás que tinham no local, sob o olhar de seus irmãos, Jorge o avistou e deu um piscadela como se dissesse : " Deixa com a gente " Draco se levantou e caminhou em sua direção.
- Vou te levar até Sirius, Weasley. - O loiro subia as escadas e entrava em um quarto desconhecido pelo ruivo, abrira a porta e viu seu melhor amigo e seu chefe sentados no chão encarrando sete adolescentes desacordados. Malfoy forçou uma tosse para chamar os dois homens.
- O que o Weasley veio fazer aqui ? - Malfoy olhava para Sirius com uma certa raiva, o mesmo suspirou e se levantou, logo sendo seguido por Harry.
- Não é da sua conta. - Harry dissera e Sirius lançou um abaffiato na porta e com um grito encerrou a discursão que tinha começado entre o loiro e Harry.
- Mas o que esta acontecendo aqui ? - Gritara se sentia mais frustrado do quando saiu de casa. - Podem me explicar o que está acontecendo ?
- Tudo o que você ouvir nessa sala não sairá daqui, me entendeu ?
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Remus descia as escadas com seu em seu colo, sabia da presença dos Weasley e dos sonserinos em sua casa. Teddy resmungava em seu colo irritado. Afinal os gritos que eles soltavam tinham o acordado. Riu baixo pela cena que assistia de camarote junto de Zabine, Nott e Fred. Parkinson puxava a única orelha de Jorge enquanto gritava que não deveria tentar passar a perna em um sonserino. Observou a cena detalhadamente para procurar uma explicação sobre o motivo daquela cena e viu perto da mesa o tabuleiro de xadrez bruxo. A gargalhada de Fred prendeu sua atenção e resolveu acabar com aquela situação antes que o pobre do Jorge perdesse outra orelha.
- O que esta acontecendo aqui ? - Desceu as escadas e logo viu Parkinson soltar a orelha de Jorge.
- Nada. - A garota falou com a cara mais deslavada possível. Os outros três que não estavam envolvidos gargalharam e se jogaram no sofá. Fred que esfregava a orelha a olhou e com as bochechas vermelhas de raiva.
- VOCÊ QUASE ARRANCOU A MIN...- Sua fala fora interrompida pela mão das loiras, que sorria em sua direção.
- Onde esta Draco ? - Ele perguntava Jorge apontou em direção as escadas em quanto pegava Teddy.
- Fiquem com Teddy e não tirem os olhos de Teddy, por favor. - Subia as escadas e procurava pelos quartos onde estaria seu marido e os garotos do futuro.
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Ron se perguntava sobre a situação mental de seu chefe, aquilo era tão ridículo. Poções do tempo, Teddy perdido e agora, segundo eles claro, pessoas que vieram do futuro estavam amarradas ao seu lado.
- Sirius, você percebe que isso não faz sentido algum. Na verdade parece as histórias de Teddy. - O ruivo revirava os olhos de irritação, não acreditava que tinha saído de casa para seu melhor amigo e seu padrinho tirar uma com a sua cara.
Sirius bufava em irritação, certo era difícil de acreditar, mas já contara a história três vezes aquele ruivo estava começando a o irritar. Ele não deveria passar por tanto estrese em sua folga. Sentia vontade de chorar pelo seu descanso perdido, poxa ele tinha planos para aquele dia.
- Draco peça a Moony para vir aqui. E traga veritaserum, esta em meu escritório, não demore, acho que daqui a alguns minutos eles iram acordar. - O loiro se retirou da sala e percebeu a garota negra mexer suas mãos em busca de se livrar do aperto das cordas, um movimento que se passava despercebido em olhos desatentos. Observou a respiração da garota se desregular. Estava desacordada.
- Como se chama ? - Perguntou e Harry que estava mais perto da garota apertou as cordas em torno dos pulsos da mesma. Sirius olhava a porta em espera de seu marido e seu sobrinho com a poção. A garota olhava para seus amigos desesperada e permanecia em silêncio. Logo o estrondo da porta sendo aberta por Remus e Draco quebrou o silêncio. Sirius se aproximou da garota.
- Olha vamos fazer um trato. Se você e seus amigos cooperarem não usaremos aquilo em vocês o que acha ? - Ele dizia apontando para o frasco da poção incolor que Draco segurava, Remus e Harry faziam o mesmo com os outros que tinham acordado.
- Não vamos usar o veritaserum, assim não irão pensar que estamos mentindo. - O loiro que era a copia do Malfoy mais novo dizia com um tom sério. Os outros que estavam acordados olhavam ele como se fosse louco. - Mas se usarmos vocês não podem fazer perguntas de que algum modo interfira em nosso futuro.
Remus concordou com o garoto que logo bebeu um pequeno gole da poção, os outros adolescentes olhavam chocados para o menino e se recusavam a dizer alguma coisa. Não importava aquele loiro iria colaborar podiam simplesmente perguntar sobre os outros para ele.
- Seu nome completo.
- Scorpius Hyperion Malfoy.
- Filho de Draco Malfoy ?
- Sim. - A sala ficou em silêncio por uns segundos observando o rosto chocado de Malfoy. Ron tentava entender o que estava acontecendo, afinal Sirius não poderia estar certo com aquela baboseira que lhe contara mais cedo. Sirius continuou o interrogatório do menino. Até ele parecia estar chocado por estar certo.
- Idade
- 14 anos.
- Diga o nome de seus amigos a idade e o nome de um dos pais. Comece pela ponta esquerda.
- Albus Potter, 14 anos, Harry Potter e Gina Weasley. - Harry tossia, parecia chocado, tinha se engasgado com a própria saliva. Albus, segundo Scorpius revirava os olhos com a ação de seu pai. Ron suspirou sabia que Harry ficaria com sua irmã. Remus e Draco viram um loiro na outra ponta desviar o olhar e suspirar, parecia incomodado.
- Jennifer Parkinson Weasley, 15 anos, Pansy Parkinson e Fred Weasley. - O ruivo sentiu seu coração parar por um momento, ele teria Pansy Parkinson como cunhada ? Ele arregalhou os olhos, só tinha um dia de convivência com a garota e já tinha medo da mesma. Tinha pena de Fred, nem ele merecia isso.
- Matthew Nott Weasley, 18 anos, Ronald Weasley e Theodore Nott- Um grito escapou de sua garganta, aquela poção deveria estar estragada, só podia, onde já se viu ele com Theodore Nott, ele reconhecia que o garoto era o menos irritante dos três sonserinos, mas isso não significava que ele queria ter filhos com Nott. Se sentia confuso, era apaixonado por Hermione e isso não mudaria, certo ? Ele ainda conseguiria voltar com a garota e se casar com ela. Ele viu Sirius falar com ele mas não conseguia escutar nada. Seus pensamentos ferviam em sua cabeça, sentiu as mãos de seu chefe o erguendo da cadeira e o levando para fora, sua respiração estava acelerada, Sirius o deixou na sala junto com seus irmãos e os sonserinos, junto com ele. Não reclamou quando Sirius retornara a sala sem ele. Seus irmãos o perguntavam se estava bem, ele não conseguia responder, as palavras não conseguiam sair. Parecia que até que Zabine e Parkinson o olhavam preocupados, deveria estar definhando para receber um olhar sem ser de desprezo daqueles dois. Mas quando uma mão pequena e quente encostou em seu ombro, ele ficou tenso se levantou de um jeito brusco fazendo o garoto baixinho cair para trás ficando deitado no sofá, observou aquela cena durante alguns segundos, o garoto era bonito, ele admitia, mas naquele deitado no sofá com os cabelos castanhos bagunçados e os lábios vermelhos entre abertos ele parecia... Excitante. Não... não podia... Ele amava Hermione e era com ela que ele iria se casar e ter filhos. Seus olhos se encheram de lagrimas de raiva era por culpa de Nott que isso não iria acontecer. Olhou nos olhos castanhos do menino assustado e gritou em pleno pulmão antes de sair pela porta da casa.
- NUNCA MAIS ENCOSTE EM MIM.
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