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História Juntos pela Menrtira - Capítulo 3 - Amigos sempre acabam se cheirando!


Escrita por: SakuraHtinha

Notas do Autor


Espero que as doses de humor nesse capítulo sejam digeridas com muita moderação!
Fiz esse cap com muito carinho e receio, não tenho certeza se meu talento para a escrita se estende a área de humor... Espero realmente de coração que vocês goste.

Capítulo 3 - Capítulo 3 - Amigos sempre acabam se cheirando!


 

Capítulo 3 - Amigos sempre acabam se cheirando!

 

– O que houve Hugo? – Quase gritei assustada. Arthur me encarou sério e curioso. 

Tentei me controlar para não apavorar ele também, mas no fundo...  Ouvi um gemido dolorido. 

– Culpa sua, toda, totalmente, irrevogavelmente sua! – Gemeu enquanto lamentava.

 Meu Deus, o que é que eu fiz?

 – Calma ai Hugo! –  sussurrei rápido e tampei a entrada de áudio do celular com a mão. Mesmo sem o celular no ouvido consegui ouvir alguns xingamentos.

 Pisquei formulando alguma desculpa, nada parecia decente. Não queria sair daqui desse jeito, estava me divertindo, mas, Hugo não parecia estar em condições de esperar. 

 – Pode ir! Mas nos encontramos amanhã as oito no HardHouse. –  Arthur se levantou ao mesmo tempo que eu, jogou uma nota de vinte e de dez em cima da mesa, com o olho direito piscou para mim.

 Me despedi acenando a mão livre freneticamente enquanto me dirigia a saída quase correndo para fora da barraquinha que não era uma barraquinha de suco. O vento quente veio com tudo quase como um tapa na cara sem muito carinho trazendo a sensação de agonia à tona. 

– O que houve? –  perguntei em um fôlego pondo o celular no ouvido correndo.

Um gemido agoniado depois ele respondeu.

 – Você vai rir se eu falar! –  sussurrou envergonhado, a voz ecoava levemente.

 Parei de caminhar sem entender respirando rapidamente. Eu não iria rir! Até parece que eu faria isso, éramos amigos e amigos não riam das desgraças do outro.

 A não ser que fosse muito engraçado!

 – O que está acontecendo? –  perguntei começando a ficar mais preocupada que o normal. Hugo já estava enrolando para falar.

 Mais alguns gemidos e um lamento foi o que ouvi.

 – Aquela sua comida me fez passar mal. Ágata, as vezes me pergunto se você me odeia! –  choramingou dramático, conseguia visualizar perfeitamente ele botar a mão na testa e balançar negativamente a cabeça. Quase revirei os olhos com o drama dele.

 – Você está passando mal? – Perguntei contendo a preocupação na voz.

 – Digamos que, desde que acordei, não consigo sair de cima da privada! – Lamentou exasperado.

 Segurei a vontade de rir, seria muita maldade.

 – Então você está com...

 – Dor de barriga. Muita dor de barriga! – Quase gritou no celular revoltado.

 Eu mereço! 

 

O elevador parecia que levava uma hora para subir um andar, a essa altura Hugo já tinha posto para fora o próprio intestino.

Nojento!

Apertei a sacola da farmácia entre os dedos suspirando. Quando eu tenho a chance de ter uma conversa amistosa com Arthur, o Hugo tinha que me atrapalhar com sua dor de barriga e ainda por cima pôr a culpa na minha comida!

Essa dor de barriga, para mim, tinha um nome: Ressaca!

Quem mandou encher a bunda de cerveja e vinho? É claro que nesse final de semana ele não deve ter comido nada que preste. 

Praticamente invadi o apartamento dele correndo direto para o banheiro, a porta estava encostada, mas mesmo do corredor conseguia ouvir as lamúrias e os gemidos. Três toques leve na porta e ele parou de gemer e reclamar.

 

– Cheguei com o remédio! – Anunciei agitada com o rosto perto da porta.

 Ouvi o suspiro de alívio dele e relaxei um pouco.

 – Mas vai demorar para fazer efeito, mas faz! –  meu tom saiu uma mistura de risada e vingança.

 Ouvi outro gemido, dessa vez de desânimo e, ouvi um xingamento baixo.

 – Mas você vai ficar bem! –  insisti positiva rindo baixinho.

 – Nunca mais vou beber na minha vida! – Lamentou.

 Me segurei para não rir e sair gargalhando alto. Fiquei com pena dele, mas a situação não contribuía. Não sabia dizer qual era o mais engraçado: O fato de ele estar preso a um vaso sanitário ou a promessa que ele esqueceria dentro de três horas.

 – Vou deixar o remédio aqui na porta. – Falei enquanto me abaixava deixando a sacola branca no chão.

 – Não sei se consigo levantar daqui Ágata! –  gritou quase desesperado.

Fiquei indecisa entre revirar os olhos ou fazer careta. Que situação!

 – Eu não vou entrar ai! –  quase gritei alarmada.

 Conseguia visualizar direitinho as caretas dele. Só de imaginar o odor que a porta separava de mim... dava calafrios!

–  O que faremos então? –  ele perguntou com uma voz estranha.

Meu Deus, não me diga que ele ainda estava fazendo força!

Isso foi um pum?

 Suspirei me apoiando na porta com a mão na maçaneta. Eu ia ter que entrar, Hugo não ia conseguir sair da privada. Eu ia ter que entrar, não acredito nisso! Fechei os olhos respirando fundo.

 – Eu sei que você é louca para me ver nu, mas eu não estou em uma situação muito, gloriosa. Sei que você já pensou em várias maneiras de me ver de uma forma íntima – Debochou. – Mas, vais ter que me ver no trono, já é um começo! –  quase gargalhou.

  Meu Deus, mesmo em uma situação desses ele conseguia ser engraçadinho.

 –  Hugo, só não te bato... –  suspirei. – Porque você já está tendo o castigo que merece! –  gargalhei alto. 

Hugo ficou quieto.

 – Vou entrar! –  anunciei abrindo a porta.

 Entrei no banheiro sem fazer cerimônia, o cheiro... Melhor não pensar no cheiro. Hugo sorria para mim, um sorriso desafiador que de vez em quando se contorcia em uma careta agoniada. A camisa azul cheia de nuvens coloridas estava no chão ao lado do sexto de roupas e os shorts e cueca nos tornozelos escondendo com as mãos seu orgulho masculino, ele se mostrava confortável sem um pingo de vergonha.

- Porra Hugo! O sexto é ali no lado e você joga a sua camisa no chão! – Rugi enquanto juntava a camisa azul com nuvenzinhas.

Hugo resmungou alguma coisa abraçando a barriga e se inclinando para frente. O barulho que ecoou dentro da privada me fez desejar nunca sentir o que ele estava sentindo. Joguei a camisa dele no sexto de roupas.

 – Pelo amor de Deus, você está podre por dentro! –  reclamei jogando o remédio para ele, a sacola caiu nas coxas branquelas e peludas dele. – É camomila, tome uma colher e... Boa sorte. Tem uma colher descartável na sacola.

 Não esperei ele falar algo, praticamente correndo do banheiro.

 Meia hora depois Hugo apareceu no corredor se apoiando nas paredes. Parecia mais um zumbi do que um humano. 

– Não coma meu cérebro! – Gritei fazendo graça levantando as mãos. Sentada no sofá vi Hugo revirar os olhos e dar três paços exageradamente grandes e se jogou no sofá de dois lugares. 

– Achei que ia morrer lá dentro! –  murmurou cansado.

Deixei escapar uma risada, algo que arrancou olhares raivosos em minha direção.

– Eu também! – Concordei rindo. – Se alguém entrar lá dentro, vai morrer! Coitada da Dona Zira, é ela que vai limpar o seu banheiro. – Falei entre risadas. Hugo só conseguiu me lançar olhares mortais do sofá.

– Que engraçadinha! –  resmungou. – Vai rindo, quando chegar a sua hora, eu é que vou estar rindo!

 Que vingativo!

 – Quando chegar minha hora você não vai saber! –  continuei a rir.

 Bem, isso era o que eu falava. Mas, ultimamente na hora do aperto quem eu chamava era o Hugo.

– Hugo? –  chamei ele enquanto me espreguiçava no sofá de três lugares.

Ele resmungou com a cara grudada no sofá.

– Encontrei com o piloto gato hoje! E sabe o que descobri? –  perguntei animada.

 Hugo virou o rosto para mim, fez uma cara de pensativo e deitou de bruços com s costas para o encosto do sofá.

 – Que ele é gay? –  arriscou com um sorriso malicioso nos lábios.

 Que idiota!

 – Não, seu retardado! –  resmunguei revirando os olhos segurando a vontade de jogar uma almofada nele.

 Hugo começou a rir, uma risada leve e tranquila. Não pude deixar de rir junto com ele, me sentia mais tranquila sabendo que ele estava melhor. Bem, parecia pelo menos que ele estava melhor!

 – Ele não tem namorada. Foi só uma confusão que eu fiz. –  respondi suspirando.

 Hugo fez uma careta, revirou os olhos e me deu as costas se encolhendo no sofá. Me incomodei com a reação dele, não gostei de que ele tenha virado as costas para mim.

 – Seja feliz com o seu piloto gato! –  resmungou sonolento.

 Me levantei em um pulo ignorando a mancha no tapete.

 – Marcamos de ir amanhã à noite no HardHouse. Será que eles me deixam entrar? 

 A dois meses atrás eu e Hugo fomos quase expulsos do HardHouse por nos envolver em uma briga. Bem, se for para falar a verdade, quem se envolveu na briga foi Hugo! De tantas loiras oxigenadas ele foi escolher justo uma comprometida com um cara barra pesada. Bem, a loira era bonita, muito bonita por sinal! Acho que se eu fosse homem também escolheria ela... Mas o problema é que, Hugo não teria chance contra o cara. Hugo era mais alto que ele, mas o cabeludo era o dobro da largura do Hugo. Só os braços dele deveriam ser as coxas dos Hugo juntas! Eu tive que entrar em defesa do meu amigo, se o cara destroçasse ele, quem iria me pagar todo mês o aluguel do apartamento? O cabeludo corneado que não iria ser! Então, quebrei duas garrafas de vodka na cabeça dele, porque uma não foi o suficiente, creio eu que o cabelo espesso afofou o primeiro impacto.

Bem, no geral foi uma noite bem agitada, consegui derrubar o grandalhão e convencer o dono do HardHouse não nos prender. E Hugo? O desgraçado ainda conseguiu terminar a noite com a loira causadora de confusão. Ele poderia ser um nerd preguiçoso, mas conquistava mulheres como ninguém!

E é claro que acrescentei o valor das duas garrafas e um pouco mais do que paguei para que nós não fôssemos presos no aluguel dele. Fato que foi veemente contestado e reprovado por Hugo, o mão de vaca não aceitava a ideia de que eu o ajudei quando quebrei as duas garrafas na cabeça do corno.

No fim, Hugo ainda está me pagando aos poucos junto com o aluguel e nunca mais fomos ao HardHouse.

 Hugo se virou para mim, olhos quase se fechando, lábios entreabertos e cansaço no rosto.

 – Aproveita e quebra duas garrafas de vinhos bem caras na cabeça de alguém e diz que foi em legitima defesa do piloto gato e faz ele pagar o preju! –  ironizou azedo.

 Revirei os olhos segurando uma risada.

 – Foi de vodca! 

 Hugo revirou os olhos e se sentou no sofá devagar.

 – Eu sei, e da bem cara por sinal! Mas gosto de me sentir único, não plagie nossa memória. –  deu de ombros. – Vai no vinho, um bem caro! –  E se levantou ficando de frente para mim. 

 – Pode deixar! – Ironizei.

 Mas é claro que eu não precisaria fazer isso. Ao contrário de Hugo que vivia na seca sentimental e não conseguia ficar com uma mulher só por mais de vinte e quatro horas, Arthur ia comigo, não precisaria olhar para outra mulher.

Bem, era isso que eu esperava!

 

 Na manhã seguinte acordei ligeiramente nervosa. O dia parecia triste e frio com cara de que iria chover, e eu não tinha tirado a roupa do varal ainda!

Passei o dia fazendo faxina e tentando falar com a Amanda, que, misteriosamente resolveu sumir e não dar o ar da sua graça no meu apartamento ou simplesmente atender o telefone. Pelo visto Hugo não era o único com sérios problemas para atender o telefone.

A faxina ocupou a maior parte da minha manhã e me revelou que meu adorável amigo pegou emprestado, –  outra vez, –  sem pedir um dos meus DVDs de filmes clássicos. Se fosse a algum tempo atrás teria ficado brava e sairia marchando até o apartamento 1423 e bateria na porta com força até que Hugo abrisse com a sua típica cara de sono ou de tédio.

Mas era algo que tinha virado rotina, e eu não poderia falar muito. De vez em quando pegava um dos DVDs de músicas dele. Aquele nerd preguiçoso tinha um bom gosto musical, disso eu não poderia negar.

Outra coisa que a faxina me mostrou foi que, ele deixou resto de comida no quarto de hospedes e dois filmes em cima do dvd player.

Ele não apareceu para o almoço.

Minha tarde passou rápida também, uma caminhada até o mercado para reabastecer minha geladeira e despensa que "magicamente" se esvaziou e uma volta no parque matou tempo até as seis.

E a Amanda não me ligou até agora!

Me sentia frustrada toda vez que abria o armário de roupa. Fazia tempo que eu tinha um encontro com alguém tão, tão como o Arthur. E depois que Hugo veio morar no apartamento 1423 ele tina sido minha companhia para festas que, me abandonava quando íamos para casa. Magicamente ele acordava com alguma mulher bonita e com uma ressaca da brava. A garota ia embora, e ele ia chorar no meu ombro por causa da ressaca brava. Ele não fazia por mal, e sabia que entre nós dois nunca rolaria nada. E ele não era o único a ir para casa de madrugada acompanhado, eu tinha meus encontros ocasionais. Ninguém é de ferro, muito menos eu!

Mas agora estava eu aqui sozinha com uma das portas do armário aberta, abandonada pela melhor amiga que não retornava a minhas ligações.

De banho tomado vestindo uma camisola vermelha nada sexy, –  era como uma blusa de gola alta que ia até a metade de meus tornozelos. –  me encolhi como uma bola no sofá enrolada no meu cobertor roxo com o celular na mão.

– Amanda sua desgraçada, quando eu te ver... Juro por Deus que te mato! –  foi a mensagem que deixei no celular dela.

Meu Deus, a quanto tempo eu não passava por isso?

Meu celular vibrou na minha mão, nem vi quem era e atendi presumindo ser a sumida da minha melhor amiga!

 – Tens a chance de não morrer se você voar para o meu apartamento agora! –  falei em um fôlego só.

 – Faz uns cinco minutos que eu estou batendo na sua porta, meio metro! E o que eu fiz agora para você querer me matar? –  Hugo reclamou no outro lado da linha.

 A vontade de chorar foi forte. Não era a Amanda!

Me levantei quase me arrastando até a porta, Hugo me encarou com cara de surpreendido por me ver, visivelmente fazendo o melhor dele para não rir.

 – Porque você está usando esse saco de batatas vermelho ao invés de estar vestida para matar o piloto gato de tesão? 

 Hugo sempre discreto, conseguia disfarçar o que pensava e o óbvio com suas palavras doces e confortáveis. Se sarcasmo matasse eu já estaria dura e fria no chão.

Encostei o rosto no batente da bota e fiz a maior cara de choro que consegui, não foi muito difícil, pois eu queria realmente chorar.

 – Eu não sei o que usar, e a Amanda não atende o telefone! – Falei com um misto de irritação e desespero feminino por estar indecisa com tudo o que tenho para vestir. –  E eu não estou usando um saco de batatas vermelho! – Retruquei quase birrenta.

 Hugo me encarou pensativo, os olhos castanhos não desgrudavam de meu rosto por nada. Algo extremamente desconfortável, geralmente ele fazia isso e soltava um comentário que fizesse com que eu jogasse algo nele.

Ele abriu a boca e eu me preparei, jogaria meu chinelo nele!

Mas ele só suspirou e passou por mim com passos duros, indo na direção do meu quarto. O segui quase correndo, arrastando o cobertor.

Hugo examinou a bagunça do meu quarto com ironia. Depois dedicou atenção total a todas as portas do meu armário reclamando de alguma coisa que não entendi, me sentei na cama com um bico enorme nos lábios.

- Seu quarto está uma zona, pior do que o meu! – Resmungou tirando alguma blusa de dentro do armário.

 – O que você está fazendo?  

Ele me ignorou enquanto procurava por algo no armário concentrado, afastava os cabides e tirava com cuidado as blusas e saias que achava.

 – Hugo? – O chamei franzindo as sobrancelhas.

 Ele estava escolhendo o que eu usaria para sair?

 – Você está com frio? Acho melhor usar algo quente. – Resmungou enquanto olhava outra vez meus vestidos pendurados no cabide e até que tirou um azul, se virou para mim e fez uma cara pensativa e o devolveu para o armário. Segundos depois ele se sentou na borda da minha cama com um vestido preto tomara que caia com decote em forma de coração que batia dois dedos acima dos meus joelhos, ele era coberto por uma camada de tecido de renda dourada transparente que formava padrões de flores e que cobria o decote de coração do tecido de baixo com um decote de joia, e cobria meus braços.

 Hugo coçou a bochecha olhando para o vestido em suas mãos.

 – Eu não sou um perito em moda, muito menos moda feminina! – Falou com sinceridade. – Mas, você é linda. Fica bonita até nesse saco de batatas vermelho que você está usando. – O tom de risada na voz dele traiu a seriedade do rosto. – E sei que você vai ficar exuberante nesse vestido. Na real, em qualquer um. Mas, se eu fosse o piloto, gostaria de te ver usando ele.

Puxei o vestido das mãos dele, o tecido escorregou entre os dedos dele de uma forma melancolicamente estranha.

 – Se tem que por algum acessório eu não sei! – Riu de si mesmo – Mas, usa aquele salto preto. Aquele que eu disse que parece sapato de boneca! – Coçou a bochecha outra vez. – Acho que combina, né?

 Não respondi, só joguei o vestido para o lado junto com o coberto e me atirei em cima das costas dele enlaçando o pescoço dele com os braços. Apertei as costas dele contra meu peito forte enquanto enterrava o rosto na curva do pescoço. Hugo abaixou a cabeça e pousou as mãos nos meus braços.

 – Você é o melhor sabia? – Murmurei no pescoço dele.

 Hugo ficou quieto, mas não respondeu.

 – Prometo que amanhã, farei o melhor almoço da sua vida!

 Ele deu dois tapinhas no meu braço direito de leve, se desvencilhando do meu abraço ele levantou e se virou para mim com um sorriso malicioso.

 – Quer que eu escolha a sua calcinha e sutiã também?

 Eu mereço!

 Hugo conseguiu desviar de um par de sapatos voadores e sua gargalhada preencheu meu apartamento todo.


Notas Finais


Confesso que não tive pena do Hugo não!
Duvidas, criticas, elogios e sugestões são sempre bem vindas.
Obrigado por terem lido mais um cap de Juntos pela Mentira, até a próxima pessoal!


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