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História Just for Benefits ( Yixing Long Imagine ) - Hollywood movie


Escrita por: TaeSmile

Notas do Autor


Antes de mais nada, queria dizer que esse capítulo é um presente de natal atrasado (eu ia postar ontem, mas acabei esquecendo hehehe )

E quero aproveitar pra dizer que vou pra o inferno dps do que escrevi 😀

Capítulo 23 - Hollywood movie


Durante todas as duas semanas que passaram, eu fiquei recebendo aulas particulares sobre a China, não literalmente sobre o país, mas um pouco da cultura, como devia agir perto dos pais dele, e algumas frases extremamente difíceis pra mim, sem contar que descobri a quantidade e de dialetos falados, agradecendo com todo meu coração o fato de só precisar "aprender" um.


-Jagi, eu sei que você vai conseguir.


-Oppa, a gente realmente precisa ir pra casa dos seus pais tão cedo? Não dá pra ficar mais uma semana no hotel?


-Não, uma semana já vai ser suficiente pra você se acostumar com o lugar, outra semana só vai te deixar mais nervosa.


-Mas com mais uma semana eu podia ficar mais confortável.


-Eu confio em você, e não vou te deixar sozinha com eles nem por um minuto, não precisa se preocupar em não entender eles.


-Tá.


-Eu te amo tá? Confia em mim, eu nunca ia te deixar em uma situação estranha.


-Obrigada - falei com um pequeno sorriso e ele me deu um selinho.


-Aish, desgrudem por um minuto pelo amor de Deus! - Jongin disse voltando com a chave do carro dele.


Nós íamos sair pra comemorar o início das tão esperadas férias, um bar agradável perto da empresa, com cervejas importadas e ambiente confortável com boa música. Não costumava ir muito lá, mas meu querido amigo encheu muito o saco sobre esse lugar, então resolvi desistir de tentar escolher outro.


-Só porque você não tem namorada - Yixing disse com um sorriso de canto e eu acabei rindo.


Eles tinham se aproximado um pouco. Não posso dizer que são amigos, mas colegas com certeza. Ficou até mais agradável ficar perto dos dois, não tinha mais aquele velho desconforto de duas pessoas que não se conhecem mas são forçadas a ficarem perto uma da outra.


-Você podia ser comediante - respondeu no mesmo tom e eu ri novamente.


-Depois vocês discutem, vamos logo - disse arrastando os dois até o elevador.


Combinamos de deixar os carros na casa do Jongin por ser mais perto, dava pra ir a pé de lá até o bar, e como pretendíamos beber, dirigir não seria uma opção.


-Tinha esquecido como você é pequena - Jongin disse enquanto íamos até o bar, eu tinha deixado o salto de lado e pego uma sandália no carro, que deixaria meus dedos e calcanhares descansarem como mereciam.


-Hahaha. - ri irônica. Ele sempre fazia essa piada, mesmo sabendo que ele mesmo não era uma referência de pessoa com altura normal.


-É verdade - Yixing completou com uma risada baixa.


-Nossa, preferia quando vocês não se falavam.


-Você realmente preferia que seu melhor amigo e seu namorado não se falassem? - Jongin perguntou com uma cara ofendida e eu revirei os olhos, conhecia muito bem aquela cara dele.


-Você já foi mais bondosa - Yixing completou e eu suspirei alto, cruzando os braços e acelerei o passo.


Cheguei na porta e virei esperando os dois, os vendo um pouco longe da porta z ambos com um sorriso de canto. Definitivamente a união das mentes desses dois foi a pior coisa que podia acontecer com minha sanidade, uma amizades desses dois seria meu fim.


-Apressem o passo! - falei alto e os dois se permitiram rir, dando mais dois passos até a porta. Jongin entrou primeiro enquanto Yixing parou para me dar um beijo rápido.


-O que vocês vão fazer nas férias? - Jongin perguntou enquanto esperávamos os pedidos chegarem.


-China - falei sem ânimo e ele riu.


-Nossa, com essa alegria toda, até eu tive vontade de ir conhecer lá.


-O problema não é ir pra lá, é que essa pessoa - disse puxando levemente a orelha dele - Escondeu isso de mim, e agora eu vou conhecer os pais dele sem saber nada.


-Você vê problema em um namorado querer fazer um surpresa? - perguntou olhando Jongin um tanto desesperado pelo não.


-Não - respondeu simplista e vi Yixing sorrir abertamente - Mas cara, você já parou pra perceber que a língua que vocês falam lá é muito estranha? Pelo o menos ensinava alguma coisa escondido pra ela.


-Mas eu ensinei nessas duas semanas!


-Fala - Jongin pediu e os pedidos chegaram, me salvando desse pequeno momento de vergonha - Vai, fala logo.


Esquece.


-Pra que você quer saber como é minha pronúncia?


-Pra poder rir de você como bom amigo que sou - disse mordendo uma asinha e eu tive vontade de fazer ele a engolir de uma vez.


-Agora é que não falo mesmo.


-Vai! Você já me viu vomitando na menina com quem eu tava ficando numa festa, não dá pra ser mais vergonhoso que isso.


-Todas as frases são muito grandes. - resmunguei pegando uma batata.


-Eu vomitei na menina que eu tava ficando, sua pronúncia não deve ser pior que isso.


-Hěn gāoxìng jiàn dào nǐ - falei rápido olhando a porção de batata frita e senti a vergonha dominar meu rosto.


-Fala você agora - pediu animado para o Yixing, que repetiu com a pronúncia perfeita sem exitar, e logo ele começou a rir escandalosamente - Cara, é pior do que vomitar na pessoa que você tá afim, pelo o menos ela também tava bêbada.


-Para!!


-Desculpa - pediu tentando parar de rir e percebi que Yixing se segurava para não começar a rir também.


-Vocês dois são ridículos.


-Desculpa jagi, você sabe que eu acho muito bonitinho quando você fala mandarim, mas é engraçado.


-Palhaço.


-Tá tá, parei - Jongin disse respirando fundo e secando os olhos - E o que isso significa?


-Prazer em conhecê-lo, eu acho.


-Viu? Já aprendeu - Yixing disse dando um gole na cerveja e eu forcei um sorriso.


-Cara, eu daria meu último salário só pra ver você tentando falar mandarim com os pais dele.


-Eu posso filmar…


-Aish! Por que vocês começaram a se falar mesmo hein? - perguntei os olhando séria.


-Você me obrigou a falar com ele - Yixing disse com um sorriso.


-Pois é, e disse que era pra eu deixar de ser anti social - concluiu Jongin.


-Deus, nunca me arrependi tanto de uma coisa.


-Cara, filma por favor, nunca te pedi nada.


-Vou tentar.


-Não vai tentar nada - falei apontando uma batata para ele - E se eu descobrir que você filmou, te faço engolir o que usou pra filmar.


-Você devia agir como uma mulher perto do seu namorado ________. - disse com um sorriso e eu dei língua.


-Vocês são engraçados - Jongin disse depois de alguns minutos de um silêncio confortável.


-Por que?


-São uma versão de filmes de Hollywood.


-O que?


-Os dois solteiros incompreendidos que resolvem sair só pra divertir mas não pensam que isso é praticamente um começo de namoro.


-Lá vem você de novo - falei me encostando no banco estofado em que estava sentada.


-Como assim de novo?


-Eu sempre disse que isso ia terminar como nos filmes, mas ela não acreditava, e ela também pedia conselho amoroso pra mim, e cara, você é um pouquinho perturbado. - respondeu casualmente e tive que conter a vontade de bater a mão na minha testa.


-Conselho amoroso? - Yixing perguntou me olhando com um sorriso pequeno e eu me afundei do banco, definitivamente Jongin ia ser a pior pessoa para se aproximar do meu namorado.


-Ela ficava falando que não entendia você, e coisa do tipo. E eu sempre dizia que vocês dois eram idiotas, porque tem pelo menos uns dois filmes que falam que amizade colorida dá errado, mas vocês dois tentaram.


-Pelo o menos deu certo no nosso caso, demorou, mas deu. - seu sorriso se manteve e senti a sua mão parar em cima da minha.


-Só demorou porque você é estranho. Que tipo de pessoa para de falar do nada com que gosta? Depois de crises de ciúmes,e principalmente da briga com o ex canalha, que diferente do clichê, te custou uma facada.


-Cara, você é realmente bem sincero - Yixing disse com tom de riso e Jongin concordou.


-É uma ótima qualidade para se buscar nas pessoas - disse apontando um pedaço de frango para nós dois.


-E modesto - brinquei o fazendo rir.


-Mas é sério, você me custou muita dor de cabeça, eu pensei que tudo que tinha como lei a respeito do comportamento das pessoas com quem gostam, tinha se desfeito.


-Eu sou um pouco complicado.


-E por culpa disso, tive que convencer essa aí praticamente todos os dias que você gostava dela. Sinto que você me deve uma pra sempre.


-Vou lembrar disso.


-Agora se vocês me derem licença, tem uma mulher me encarando a um bom tempo e preciso saber o porquê - disse com um sorriso enquanto passava a mão no cabelo, e levantou indo até uma outra mesa que tinha apenas uma mulher bem vestida que o encarava com um sorriso de canto.


-Agora a gente vai ter que ir dormir em outro lugar - falei depois de vê-lo sentando no banco na frente da mulher.


-Você não sabe o que vai acontecer com eles.


-Vá por mim, eu sei exatamente o que vai acontecer. Ele já fez isso umas seis vezes, e eu tive que ir de táxi pra casa e depois ir até a casa dele pegar minhas coisas.


-Pelo o menos não vai passar por isso sozinha hoje.


-Isso não me deixou animada. - disse escorregando no banco e apoiei o pescoço no encosto.


-Deixa seu amigo desencalhar - riu e então inclinou-se sobre meu corpo e deu início a um beijo intenso, e estranhamente calmo, me fazendo mudar de posição a fim de melhorar a sensação.


-Pelo o menos ele não tá segurando vela aqui - brinquei quando nos separamos e ele riu.


-Viu? Tudo tem seu lado positivo.


-Uhum - concordei passando a mão na parte de trás da sua nuca, o trazendo para mais perto.


Cerca de 1 hora ou pouco mais depois de sair da mesa, Jongin voltou de mãos dadas com a mulher com quem foi falar.


-Eu já vou, toma aqui o que eu comprei - disse colocando cerca de 12.000 won na mesa e saiu.


-Ele sequer se deu ao trabalho de apresentar ela - comentei olhando ele sumir pela porta com a garota da noite.


-Você fala como se não soubesse que às vezes não dá pra esperar muito.


-O que você está insinuando?! - virei cruzando os braços, sem esquecer de bater no ombro dele.


-Que a gente só veio saber exatamente o que tinha acontecido em relacionamentos passados um do outro, dois anos depois que a gente começou a se encontrar.


-Isso pode ficar escondido.


-Muito conveniente pra você né?


-Sim - sorri e ele me deu um selinho.


-E o que você acha sobre a gente não esperar muito também?


-O que?


-Isso mesmo que você ouviu, ele não precisa ser o único a se divertir hoje - disse tirando a carteira do bolso e piscou.


Não demorei a aceitar, afinal de contas, bem, isso não é algo que eu realmente precise explicar. Tirei minha carteira e paguei minha parte, ele finalmente tinha parado com aquela coisa de pagar tudo pra mim quando saíamos.


Como não queríamos atrapalhar o que quer que aqueles dois tivessem fazendo, não sequer cogitamos a possibilidade de ir pra casa dele, então paramos o primeiro táxi que passou - felizmente vago - e seguimos até minha casa.


Assim que o código foi colocado e a porta aberta, meu corpo se chocou contra a parede e a boca dele tirou a minha respiração e sanidade assim que encontrou a minha, em um beijo apaixonado. Ele chutou a porta para fechá-la, enquanto minhas mãos desabotoavam a camisa que ele ergueu até os cotovelos e desabotoou os dois primeiros botões assim que saímos da empresa. Suas mãos desceram por minhas pernas, e me deram impulso para pular em seu colo, e assim que o fiz, ao invés de me levar até o quarto, senti meu corpo ser colocados em cima da pequena mesa de vidro que tinha na sala.


Eu não fui de encontro a ideia de fazer ali mesmo na sala. Como ele disse, às vezes não dá para aguentar muito.


Assim que consegui descer a camisa preta por seus braços, senti os meus serem erguidos e logo a blusa de seda azul que eu usava encontrou um espaço seu no chão da sala. O mesmo aconteceu com a calça e o cinto dele, o deixando coberto apenas pela box cinza, sendo seguidos por minha saia bege enquanto a boca dele marcava meu pescoço sem o menor cuidado.


-Preto definitivamente é a cor que te deixa mais sexy - sussurrou no meu ouvido, desfazendo o rabo de cavalo que mantinha meu cabelo preso.


Minhas mãos desceram até a barra da cueca dele, e enquanto uma descia a lateral do tecido, a outra apertava a ereção já marcada na mesma, arrancando um grunhido arrastado e me custando uma mordida no maxilar.


Segurando o riso, tratei de usar minha outra mão também para descer aquela peça que incomodava a nós dois. Minha mão começou a apertar o membro dele, agora completamente descoberto, o fazendo pender a cabeça na curva do meu pescoço.


-Não faz isso ________ - gemeu abafado e eu apertei mais forte, sentindo seus dedos afundarem no meu quadril.


-Então tá - respondi mordendo o lábio inferior e o soltei.


-Desde de quando você me escuta? - perguntou levantando a cabeça e seu olhar era desesperado, o que me fez rir e voltar a apertá-lo.


A visão dos seus olhos se fechando com força, seu maxilar travado e cabeça pendendo para trás eram o necessário para qualquer pessoa ter um orgasmo.


A mão dele passava por minha coxa, e logo seus dedos encontraram o caminho da minha intimidade, afastando o fino tecido da calcinha e me penetrando com dois dedos de uma vez. Meu corpo estremeceu com o contato repentino, arrepiando-se por completo, e minha mão parou os movimentos que fazia.


-Se você parar, eu também paro - disse tirando um dos dedos e eu grunhi o apertando mais uma vez, sentindo o dedo dele entrar em mim novamente.


-Oppa - gemi mais arrastado do que antes. O prazer que sentia era tamanho que meus movimentos onde ele queria, eram inconscientemente interrompidos.


-É só você não parar jagi.


-Mas é tão bom - apertei mais forte a cabeça no ombro dele e senti minha orelha ser mordida levemente algumas vezes.


-O oppa também tá achando bom, mas ele não parando em você. - disse extremamente sexy no meu ouvido e eu concordei com a cabeça.


-Humm - grunhi aumentando a velocidade da minha mão. O que eu mais queria era que ele fizesse o mesmo com a dele, então precisava dar “indiretas”.


-Sua mão é maravilhosa, mas se você me quiser dentro de você, é só pedir - sussurrou no meu ouvido, soltando meu sutiã com a mão que antes apertava meu quadril.


-Eu quero - falei apertando o ombro dele com a mão livre assim que sua boca encontrou meus seio esquerdo. Com certeza se eu apertasse o que minha outra mão segurava, ele não ia sentir nem um pouco de prazer.


-Ótimo - disse com um sorriso e tirou os dedos de dentro de mim.


Senti meu corpo ser deitado na mesa, e qualquer preocupação do vidro quebrar tinha morrido assim que os dedos dele entraram em mim a primeira vez hoje. Mentalmente, agradeci o conselho que minha sábia mãe me deu.


Mesa de vidro precisa ser o mais grossa que você conseguir achar. Vai aguentar peso sem nem trincar.


Suas mãos desceram minha calcinha, e sem esperar muito, me puxou pelo quadril até sua ereção, me penetrando com força, gesto responsável por me arrancar um grito médio que talvez não fosse ouvido pelos vizinhos.


Meu corpo conseguiu forças para sentar-se, e minhas pernas envolveram a cintura dele, numa tentativa de aumentar o contato e garantir que não acabaria logo.


Minhas mãos passavam pelas costas dele, sentindo seus músculos tencionarem sempre que ele me apertava, me fazendo passar as unhas por eles.


Nossas bocas seguiam um ritmo perfeito, sedutor e até certo ponto, selvagem. Vez por outra, mordíamos o lábio um do outro e cravavamos nossos dedos na pele que mesmo dolorida, agradecia o gesto.


Nesse ritmo, estocadas fortes e cheiro de sexo por toda sala, nossos orgamos vieram no momento exato que nossos corpos pediam por já estarem relativamente exaustos.


-Isso foi um ótimo começo de férias - disse me olhando com um sorriso de canto, enquanto seus dedos brincavam com meus fios soltos.


-O melhor de todos - concordei o trazendo até minha boca para um beijo agora calmo e cansado.








Notas Finais


😈😈😈


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