Nós estávamos em um vilarejo, onde encontramos uma garota chamada Fênix, ela seria uma alien que, acidentalmente, caiu na terra, mas não veio em uma espaçonave. Ela tinha uma aura vermelha parecendo fogo, por isso colocaram o nome dela assim.
- Creio que teremos de ir atrás dela. - diz Dante pensativo.
- Caso queiram um ajuda eu poço lhes dar. - diz o velho que aparece no local onde eles estavam.
- Obrigado, seria muito útil. - Raizen fala com o pensamento em outro lugar.
- Vou começar falando o que eu sei. Ela foi para o vulcão, onde irá abastecer suas energias e curar suas feriadas, no entanto, aquele vulcão que ela foi não é seguro.
- Por quê? - Genne o interroga.
- Bem, existe uma lenda em que um garoto se isolou lá, ele nunca mais saiu de dentro daquele vulcão.
- Caraca, um novo nível de antissocial, se isolar em um vulcão. - diz Raizen interrompendo o velho e dando gargalhadas.
- Raizen, sem piadas agora, embora isso seja hilário. - diz Dante segurando a risada.
- Bom, ele não é humano, é um extraterrestre, alguns que foram lá nunca mais voltaram, dizem que é um ser divino, nada comparado as outras criaturas que atacaram a Terra. - diz o velho andando de volta para sua casa. - É só isso que eu sei, tomem cuidado.
- E então, será que podemos acreditar em lendas? - Genne fala olhando para Dante.
- Sempre tem esse clichê de que se você for lá nunca mais volta, mas sempre o protagonista acaba voltando. - Dante fala para Genne com um cara séria.
- E claro, eu sou o protagonista desta história, então está tudo bem, ninguém vai morrer. - diz Raizen com uma cara de convencido.
- Não nos faça rir...
Um homem aparece no vilarejo, ele tinha olhos claros; cabelos grisalhos; um sobretudo azul e empunhava uma katana, parecia um espadachim.
- Ei, Dante, aquele cara não é o Vergil? - Raizen fala com Dante olhando para o homem misterioso.
- Não é possível, só faltava essa agora, mais um inimigo. - diz Dante olhando para o homem.
Enquanto isso, no vulcão, Fênix entra dentro dele para restaurar as energias, no entanto, ela depara-se com outra pessoa lá.
- Quem é você? Por que está aqui? - Fênix interroga o garoto. Na mesma hora ele vira-se para ela e a ataca com um raio fazendo-a cair.
- Não deveria ter entrado aqui, átomo que pensa e fala. - o garoto diz olhando fixamente para ela com um rosto sério.
Esse garoto tinha uma camisa verde e outra preta com mangas cumpridas por baixo; usava luvas brancas; uma calça escura, diferente de todas as outras vistas na terra, e um capacete branco com um vidro verde na parte dos olhos dele.
- Por que me atacou? Diz Fênix levantando-se do chão.
- Você invadiu este lugar, eu não gosto de criaturas inferiores aqui.
- Eu sou inferior?! - Fênix começa a voar pelo local com suas asas de fogo. - Eu tenho poder suficiente para destruir este vulcão, não vai ser tão fácil me destruir assim. - ela diz olhando para ele.
- De que adianta ter poder, se não tem inteligência para usá-lo? - ele fala isso olhando para a Fênix e, no mesmo instante, acerta um raio direto no peito dela, que a faz cair novamente, só que desta vez ela ficou imobilizada.
- Como me acertou? Eu estava muito rápida para um ataque assim me atingir. - diz Fênix contorcendo-se no chão.
- Por isso seres idiotas como você não sobrevivem, sei muito bem quais movimentos você iria fazer, aliás, um raio é muito mais rápido que a velocidade do som. - o garoto mira a palma da mão na direção dela - Então, o que acha de ser atingida por 30 milhões de voltz?! Adeus, poeira cósmica.
Enquanto isso, no vilarejo, o homem misterioso chega perto deles.
- Quanto tempo, irmão.
- Vergil... Achei que tínhamos te derrotado. - diz Dante olhando para ele com os olhos arregalados.
- Relaxa, eu estava pelas influências do príncipe das trevas. - diz Vergil olhando para eles.
De repente, eles ouvem uma explosão e quando olham, avistam fumaça saindo do vulcão.
- Por acaso o vulcão foi ativo? - diz Dante olhando para o vulcão.
- Não creio que seja o vulcão, acho que é a Fênix. Vamos lá dar uma olhada? - diz Raizen olhando para eles.
- Vamos, espero que não seja algo ruim. - diz Genne olhando para o vulcão.
Eles foram em direção do vulcão, quando chegaram no local viram o suposto garoto e a Fênix atirada no chão com o corpo todo machucado e com sangue espalhado pelo chão.
- O que aconteceu? - diz Raizen olhando para ela.
- Espero que ninguém acabe dizendo "você está bem?" - Dante fala isso com um tom de graça.
- Você é zoeiro mesmo, hein?! - diz Genne dando gargalhadas
- Muito engraçado... - Raizen continua olhando para ela.
- Raizen, pega ela e leva para o vilarejo. - Vergil diz isso olhando para dentro do vulcão.
Raizen pegou a garota, colocou no seu ombro e foi correndo para o vilarejo.
- Agora cuidaremos desse cara. - diz Dante cerrando os punhos.
- Vocês acham que podem contra mim? - o garoto olha para eles.
- Antes de mais nada, quem é você? - Vergil interroga o garoto.
- Meu nome é Ayato Kizake, mas prefiro ser chamado de Plasma.
- Espero que aguente lutar conosco. - Dante fala isso vestindo as luvas e botas de aço chamadas de Beowolf.
- Vocês não servem nem de aquecimento...
Dante atinge com um soco a barriga de Plasma com grande velocidade, lançando ele contra a parede do vulcão.
- Vamos aniquila-lo. - diz Genne preparando-se para lutar.
- Vocês são muito ousados... Não sabem com quem estão se metendo. - Plasma fica rodeado por uma aura branca.
Genne vai em direção de Plasma e começa a golpea-lo várias vezes, mas ele acaba se defendendo dos ataques e lança uma rajada de raios em Genne, que recebe todo o ataque e cai no chão. Dante vai pra cima dele e tenta atacá-lo, mas também é atingido pelos raios. Ele tenta levantar-se novamente, porém, Vergil aparece e empunha a espada.
- Storm! - Vergil atinge Plasma com grande velocidade, fazendo-o cair no chão e começar a sangrar sem parar. - Não era mais fácil fazer isso?
- Tanto faz... - diz Dante levantado-se do chão
O vulcão começa a tremer, parecendo uma erupção e, naquele instante, Plasma se levanta com o corpo rodeado de raios.
- Vocês se acham fortes... Quero ver sobreviverem a isso.
Plasma dá um grande salto e fica por cima do vulcão. Mais raios começam a se reunir em volta dele.
- RAIO TESLA!!
Plasma lança um raio maior que os outros que ele fez e atinge o vulcão destruindo tudo dentro dele.
- Droga... Vamos fugir daqui. - Genne fala isso já correndo para for do vulcão.
- Acho que por hora podemos recuar. - diz Vergil olhando para o Plasma.
Eles saem do vulcão e correm para a cidade. Já no vilarejo, Raizen levou Fênix para um hospital. Os médicos disseram que não sabiam como cuidar de alguém assim.
- Fênix... Por que você é tão teimosa? - Raizen diz isso segurando a mão dela.
- É da minha natureza ser assim... Por que vocês foram atrás de mim?
- Porque não queremos que você morra, nem todos são do mau, Fênix.
- Parece que eu estava um pouco equivocada sobre vocês... - Fênix olha diretamente nos olhos de Raizen.
- Ah, puta que pariu, achei que essa história fosse de luta não de romance. - diz Dante com um olhar de decepção.
- Os pseudocriticos nos odeiam - Genne diz isso rindo.
- O que aconteceu com o vulcão? - Raizen fala olhando para eles.
- Parece que o garoto se estressou e mandou ver. - diz Vergil olhando para sua Katana.
No mesmo instante, Fênix começa a gemer de dor e a contorcer-se na cama do hospital.
- Fênix! - Raizen exclama.
- Bom, pelo visto os médicos não podem fazer nada, com esse ferimento um humano comum morreria, mas se tratando dela, creio que ela só se curaria se estivesse em um local bem quente, já que é uma "fênix" necessita de fogo. Teremos que levá-la a outro vulcão, é o único lugar com altas temperaturas, mas aquele ali está destruído. - diz Vergil olhando para a Fênix.
- Temos que ser rápidos... - diz Dante preocupado.
O estado da Fênix só piora, caso ela continue com aqueles ferimentos acabará morrendo. Plasma vai para o vulcão mais próximo que tinha daquele.
- Chega, dessa vez eu matarei todos que vierem aqui, não deixarei ninguém sobreviver, se for preciso eu destruo este planeta.
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