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História Kiss Me Hard - Second Season - Do you like purple?


Escrita por: priscilamenezes

Capítulo 16 - Do you like purple?


LAUREN P.O.V.:

— Pois não? – Eu disse entrando na sala da diretora e vi a Giovanna sentada numa cadeira de frente pra mesa da Dolores Umbridge.

— Sente-se, por favor. – Eu me sentei e olhei desconfiada pra Giovanna, ela apenas revirou os olhos.

Ô garotinha chata.

— Então, Lauren, eu encontrei a Giovanna hoje com a Roberta e a Cynthia, elas estavam tentando pular o muro do colégio enquanto uns meninos também ajudavam.

— Que meninos?

— O Matthew, Lucas, enfim, isso não vem ao caso.

— E o que eu tenho a ver se ela tentou pular o muro? E por que só ela está aqui?

— Se você me deixar falar… – Assenti com a cabeça e ela procedeu. Fiquei pensando o que o Matt estava fazendo com elas mas preferi ficar quieta. – Então, essa mocinha desrespeitou nossos funcionários e foi a única que foi pega no ato, os outros provavelmente tentariam depois, mas não tenho nenhuma prova contra eles.

— Isso virou uma delegacia?

— Não, só estou explicando.

— Eu não me interesso, só quero saber por que estou aqui. – A diretora suspirou fundo e olhou pra Giovanna.

-Vi pelo seu histórico escolar que você sempre foi uma garota muito obediente.

— Virgem. – A Giovanna disse rindo e a diretora a repreendeu.

— Enfim, nós estamos programando uma pequena excursão, é como se fosse um acampamento.

— E…? – Ela respirou fundo.

— Eu tiraria a Giovanna desse projeto pelo o que ela tentou fazer hoje, mas enquanto ela reclamava, notei que ela citou seu nome e disse que você sempre se safa das coisas que faz. – Olhei pra Giovanna arqueando as sobrancelhas e ela deu de ombros, cruzando os braços e respirando fundo. – Pensei então em você ficar “tomando conta” dela lá.

— Tomando conta? E por acaso eu sou mãe de alguém? – Disse rindo.

— Não, vão ter muitos alunos nessa excursão, vai durar um tempo e não acho que os professores tomarão conta de todos.

— Então você quer que eu tome conta dessa doida no meio do mato? – A diretora assentiu com a cabeça. – E o que eu ganho com isso?

— Bom, eu vi que você tem dificuldade em química e eu posso te ajudar com uns pontos.

Hm.

Arqueei as sobrancelhas e sorri.

— Mas isso tem que ficar entre nós. – A diretora piscou o olho e eu ri. – E espero que isso sirva como castigo pra você, Giovanna.

— O que? Isso? Ir pro acampamento com um feto “tomando conta” de mim? Nossa, que terrível. – Giovanna disse ironizando.

— Quer que eu aumente?

— Não, não! – Ela disse se levantando. – Já é castigo só ter que ficar com essa criança.

— Falou a que tentou pular o muro da faculdade. – Disse rindo. – Amadora.

Giovanna revirou os olhos e a diretora olhou pra mim.

— Por que amadora, Lauren? Você já tentou?

— Não tentei e nem tentarei. – Dei um sorrisinho e me levantei. – Posso ir?

Ela assentiu com a cabeça e nós saímos da sala.

— Vai ter que seguir minhas regras, fofa. – Eu disse quando saímos da sala.

— Isso é o que nós vamos ver. – Ela disse rindo e se virando.

(…)

— Para de rir, Cameron, senão vão desconfiar. – Disse enquanto andava pelo corredor que dava acesso à quadra.

— Desconfiar de que? Que vamos transar no armário?

— Cala a boca, Dallas!

— Dallas? Você nunca me chamou assim, soou sexy.

O empurrei pra dentro do armário e tranquei a porta.

— Isso cheira a sexo. – Cameron disse e eu ri.

— E sexo tem cheiro?

— Sei lá, mas isso cheira a sexo.

— Você é tão idiota.

— Quem que me chamou pra um armário?

— Eu, e daí?

— E pra que?

— Pra conversar. – Cameron arqueou as sobrancelhas e eu sorri.

— Dizem que roxo é sua cor favorita. – Ele disse tirando uma camisinha da cor roxa do bolso.

— Você é ridículo, Dallas.

(Gorilla — Bruno Mars)

O puxei pelo pescoço e dei início a um beijo. Cameron puxou minha cintura com força, e no pouco espaço que tinha naquele armário, eu o empurrei com força na prateleira, fazendo cair algumas coisas. Começamos a rir e Cameron olhou em meus olhos.

— Lauren… – Dei um sorriso e ele olhou pra minha boca, me beijando novamente. As mãos de Cameron desceram, apertando minha bunda com força, fazendo com que eu desse um sorriso no meio do beijo. Agarrei se pescoço com força e ele colou mais nossos corpos, subindo sua mão e colocando por dentro da minha blusa, alisando minhas costas.

Assim que sua mão entrou em contato com a minha pele, senti meu corpo estremecer e tive um arrepio longo. Cam desceu os beijos para o meu pescoço e eu mordi meu lábio inferior com força. Fechei os olhos e apenas senti.

Senti ele caminhando suas mãos pelas minhas costas enquanto seus beijos desceram até a minha clavícula, senti uma de suas mãos subindo para o meu pescoço e o vi olhando pra mim.

Ele deu um sorriso mordendo o lábio e tirou sua camisa, logo depois tirando minha blusa rapidamente juntamente com o sutiã. Ele me jogou contra a parede, puxei sua calça para baixo, junto com sua boxer preta, e o percebi sorrindo durante o beijo. Ele resolveu atacar meu pescoço de novo e suspirei baixinho ao sentir seus lábios gelados dando leves beijos.

Cameron desceu minha saia rapidamente foi descendo lentamente minha calcinha, enquanto eu arranhava suas costas. Ele gosta de me torturar. Mordi o lóbulo de sua orelha, ouvindo-o gemer. O empurrei, ficando no comando, e comecei a traçar beijos em seu peito, e fui descendo até chegar aonde eu queria, percebi que ele se arrepiou. Sorri comigo mesma, e deslizei minha língua por toda a sua extensão, e Cameron gemeu alto. Ele entrelaçou meu cabelo em seus dedos e começou a me orientar, fazendo movimentos leves enquanto eu passava a língua por onde dava. Ele gemeu de novo, contraindo um pouco as pernas.

Sorri mordendo o lábio inferior e quando eu me levantei, Cameron me pegou no colo e com a mão vaga, colocou a camisinha rapidamente, sem parar com os beijos pelo meu pescoço, que se espalharam pelo meu corpo na medida que ele me encostava na parede.

— Cam… – Eu disse num gemido um pouco desesperado, ele apenas deu uma risadinha e eu pude sentir tudo aquilo ser concretizado. Ele aumentou a velocidade e nós dois tentávamos gemer baixo, mas era praticamente impossível. O armário era num lugar isolado, praticamente ninguém iria passar por lá. Arranhei suas costas, sem me importar com as marcas que ficariam nela. Ele diminuiu a velocidade fazendo com que eu suspirasse e jogasse a cabeça pra trás.

— Você está bem? – Cameron perguntou enquanto ainda me segurava.

— Não poderia estar melhor. – Disse voltando a olhar em seus olhos e sorri mordendo o lábio inferior. Ele sorriu e selou nossos lábios vagarosamente, logo depois sorrindo. – O que foi? – Eu disse segurando seu rosto entre minhas mãos.

— Você é maravilhosa. – Eu sorri e deslizei minha mão pelos seus braços que me abraçavam.

Era uma coisa louca olhar pra aquele garoto. Seus olhos fitavam os meus com uma intensidade absurda, sua boca era maravilhosa e eu estava olhando pra ela. Passei meu dedo sobre seu lábio inferior e ele deu um sorriso. Porra, e que sorriso.

Esse Cameron Dallas um dia ainda me deixa louca.

Mais ainda.


Notas Finais




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