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História Lendo Harry Potter - Prólogo


Escrita por: MissLestranges e foreveryoung-

Notas do Autor


Hello, como vao?

A fic se passa em 1943, no penúltimo ano de Tom Riddle em Hogwarts. Haverão personagens criados por mim, mas vocês saberão reconhece-los.

Boa leitura

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Lendo Harry Potter - Prólogo

25 de Dezembro de 1943,

Naquele dia, o castelo estava em silencio. Um castelo que antes, vivia movimentado e cheio de jovens animados, agora estava no mais total silencio. Todos os jovens estavam em suas casas, aproveitando o natal, por isso o castelo estava tão silencioso. Dumbledore estava em sua sala, admirando o silencio e imerso em seus próprios pensamentos, tomando um sorvete de limão, conhecido pelos trouxas, quando um barulho fora ouvido, despertando-o de seus devaneios. Não saberia dizer bem, qual barulho era aquele. Somente o que se via, era o vento sobrando a janela e uma luz verde, iluminar todo o local.

Em seguida, viu um envelope rosa em sua mesa. O professor fitou a carta em um misto de medo e curiosidade. Afinal, o que poderia ser aquilo? Poderia ser algum artefato de Artes das Trevas? Afastando tais pensamentos, sua curiosidade o venceu, pegando a carta e começando a lê-la:

"  Dumbledore, sei que deve estar entre surpreso e curioso e que é errado mexer com o tempo, mas no lugar de onde eu vim, a guerra deixou muitas vitimas feridas, outras mortas. Depois de Grindewarld, surgiu um novo lord das trevas, muito mais poderoso, que não teve piedade de ninguém. Hoje, o mundo bruxo ainda sofre as maldades que esse lord já destruído, já fez. Então, eu tive essa ideia... Ninguém que morreu pelas mãos dele mereceu esse destino. Hoje lhe dou a chance de mudar tudo, por favor, não a desperdice, você pode salvar milhões de bruxos. Além do mais, não é você que está mudando o passado, sou eu e eu pagarei por esse preço. Caso aceite, você deverá levar os alunos que citarei até a Sala Precisa, onde farão um voto perpetuo de jamais contar a ninguém o que foi dito na sala. Quem contar não morrerá, mas mais para frente, pagará caro pelo erro. Tais pessoas ficarão presos na Sala Precisa até o final das leituras. Peço que chame Charlus Potter, Dorea Black, Cedrella Black, Septimus Weasley, Freya Parkinson, Eileen Prince, Callidora Black, Hrfang Longbottom, Minerva McGonagall, Hanna Spower e Julius Lupin, agradeço desde já,

Por favor, não chame os demais sonserinos de jeito nenhum, estragaria tudo, não chame Riddle também. Mas peço que o traga de volta ao castelo, nesse verão acontecerá algo terrível e é necessário que ele volte, mas sem suspeitar de nada. Conto com a sua cumplicidade. Devido a algumas duvidas que os alunos forem ter ao ler os livros, meus filhos e sobrinhos surgirão ao longo da leitura, não se assustem.

Obrigada desde já,

Hermione Jean Weasley "

 

Dumbledore leu e releu aquela carta, cada vez mais curioso. Hermione Jean Weasley? Lord das Trevas? Poderia supor que deveria ser uma parente de Septimus Weasley. Interessante " pensou. E o lord das trevas quem poderia ser? Será que no futuro o mundo estava tão perdido assim, para uma Weasley precisar interferir? Mas mesmo assim, era perigoso mexer com o tempo... Sua curiosidade novamente venceu e pensou com bom senso " Se ela está se arriscando, é porque tem motivos... Irei ler esses livros! " pensou decidido e logo conjurou um patrono para avisar aos mencionados na carta.

Aquilo seria divertido " pensou como se já imaginasse tudo que aconteceria dali em diante.

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Não demorou muito e todos já estavam ali. Alguns, surpresos por terem sido chamados, antes mesmo do retorno das aulas, em pleno natal. Outros curiosos com o que Dumbledore fosse dizer. Até mesmo o diretor Dippet estava curioso, mas Dumbledore havia sido claro, só os mencionados na carta, poderiam entrar na sala. Dippet bufou, mas acabou se conformando. Riddle também fora chamado e se irritou. Afinal, o que de tão importante, aquele velho poderia querer para tira-lo da Mansão Riddle? Seu plano parecia perfeito, seria naquele verão que mataria sua família trouxa, nada daria errado, mas Dumbledore o chamara de volta, antes que ele pudesse concluir seus planos, aquilo o irritara. Riddle se irritara ainda mais, quando Dumbledore disse que ele teria que passar o verão em Hogwarts, devido a uma nova ameaça que surgiu. Que ameaça? Mais um grande feito de Grindeward? " pensou. Admirava Grindeward por tamanha astucia de enfrentar Dumbledore e ser um grande bruxo das trevas.

Por fim, acabara aceitando a decisão de Dumbledore sem teimar, por mais irritado, que estivesse, afinal ele ainda era seu professor e não era boa hora para enfrenta-lo, faria isso quando já fosse o temido, Lord Voldemort.

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- Professor, o que estamos fazendo aqui exatamente? - perguntou Hanna Spowers curiosa, fazendo a pergunta que todos queriam ter feito. Os demais alunos conversavam alto, curiosos com aquela situação.

- SILENCIO! - Dumbledore gritou - Pois Srta. Spowers, já vou explicar - disse lançando um olhar serio e todos se calaram - Eu estava calmamente em minha sala, tomando um sorvete de limão, um sorvete trouxa - disse após lhe lançarem um olhar de confusão e sorriu - É muito bom por sinal... Mas voltando, quando eu recebi essa carta e junto a ela, pedia para que eu lesse sete livros do futuro, porque eles poderiam mudar todo o mundo bruxo - disse Dumbledore, começando a ler a carta, surpreendendo a todos. Entao haveria a guerra? Muitos morreriam?

" Interessante, eu tenho uma descendente e vou conhece-la " pensou Septmus animado.

- Isso é uma bobagem! Pra que eu vou querer saber de um livro sobre mais uma Weasley idiota e traidora de sangue - se irritou a sonserina, Freya Parkinson. Não era segredo para ninguém que Freya era uma puro-sangue elitista, que odiava nascidos-trouxas e mestiços. E estar ali para ler qualquer coisa sobre uma Weasley, lhe dava tedio.

- Ninguem se importa com a sua opinião, Parkinson - disse Septmus entredentes, não permitiria que falassem mal de uma descendente sua. A Parkinson apenas lhe mostrou a língua e Charlus fez o mesmo.

- Tão maduros! - disse Minerva lançando-lhes um olhar de reprovação. A garota tinha cabelos grisalhos, presos num coque apertado e olhos verdes, mantinha uma expressão seria e severa, mas também curiosa, como todos ali. Era da Grifinória e devia estar cursando seu ultimo ano em Hogwarts.

- Professor, podemos ler logo? - pediu Dorea Black cada vez mais curiosa. Na verdade, nem sabia o que estava fazendo ali, mas estava extremamente curiosa.

- Claro, mas antes... - disse o professor conjurando os livros e apontando sua varinha para o mesmo - façam uma fila em frente a esses livros e façam um voto perpetuo, prometendo não julgar ninguém e prometendo não contar a ninguém, o que for lido aqui. Não morrerá caso conte, mas pagará caro, em um futuro distante - disse Dumbledore olhando os alunos serio, incluindo Freya Parkinson. Sabia que a aluna tinha uma queda por Tom Riddle e se fosse algo que o comprometesse, lhe contaria tudo.

Assim, todos até mesmo a jovem Parkinson fizeram o voto perpetuo, para que assim a leitura se iniciasse.

- O nome do livro é Harry Potter e a Pedra Filosofal. Quem quer ler? - perguntou Dumbledore.

- Ele é um Potter? - perguntou Dorea curiosa.

- Sim - confirmou Dumbledore.

- Eu quero ler - pediu Charlus Potter, para a surpresa de todos e logo Dumbledore fez um aceno com sua varinha, para o livro ir em direção de Charlus. O mesmo estava sentado a direita de Dorea e a esquerda de Minerva, os três estavam extremamente curiosos. Seria aquela uma historia de um Potter? - Capítulo 1 - O menino que sobreviveu

- Ele sobreviveu a que? - perguntaram Callidora e Harfang juntos e coraram, fazendo Charlus, Septimus, Dorea e Cedrella rirem. Sabiam que os amigos amavam um ao outro, mesmo sem admitir.

- Não sei, vamos ler para descobrir - disse Charlus, logo começando a leitura.



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