História Let me love you - Gypsy Soul

Capitulo 3 – Gypsy Soul

LE Povs~On

Era verdade que eu estava cansada, ainda mais depois de uma semana intensa de trabalho e estudos, além da noite com minha princesa ( o que confesso, me relaxou muito) tudo fazia com que meu sono fosse minha prioridade no momento.

Começei a sentir gélidos selares sendo depositados em minha pele, até porque eu somente tinha um fino lençol cobrindo meu corpo, no começo até pensei que fosse apenas um fruto de meu cansaço, mas assim que senti minha intimidade ser estimulada tive que abrir meus olhos e puxei o lençol que me envolvia, e enfim pude ver a cena mais linda que poderia ter de minha manhã.

Solji estava ajoelhada entre minhas pernas, com seu tronco inclinado para frente e sua face tão proxima de mim que sua lingua brincava com meu clitoris, seus olhos se mantinham sobre meu rosto, tentando transmitir inocencia, mas sabiamos que naquele momento isso seria impossivel.

- Que bela maneira de dar bom dia, princess – disse ao que levei minha destra a seus fios, os emaranhando em meio aos meus dedos

- Bom dia Mommy… - ela disse contra meu intimo, fazendo com que eu mordesse meu infero – Você esteve muito ocupada essa semana… Me deixe te fazer relaxar. – falou manhosa voltando as suas ação anterior

- Faça isso princess, que irá receber uma recompensa!

 Não conseguia dizer mais nenhuma palavra, pois meus labios foram tomados por gemidos em tom baixo e um tanto roucos. Eu sou do tipo de pessoa que gosta de estar no comando, principalmente na cama, claro que em certas ocasiões deixo Solji comandar, mas Solji sabia de meus pontos fraco, era como se sua alma fosse de uma cigana, sempre provocante, mantendo sua sensualidade ao maximo… Ela é irresistivel!

Puxei mais forte suas madeixas ao que seu indicador e medio foram inseridos em minha cavidade, fazendo companhia ao músculo úmido que passeava pela extensão de meu intimo, focando-se nas partes mais sensíveis ali. Não pude me conter e joguei minha cabeça para trás aumentando o volume de meus gemidos, deixando de maneira clara, mais uma vez, de que somente ela poderia me dar tal prazer, e mesmo que eu tentasse acha-la em outros corpos eu nunca conseguiria, pois minha alma sempre pertenceria a Solji.

Eu puxava o lençol com força, meu corpo já reagia sem meu conssentimento, o que era de se esperar ao estar naquela situação.

Senti como se choques tomassem posse de mim, assim como uma das mãos de minha namorada, que deslizou suavemente desde o meio entre meus seios ate que se firmasse na lateral de minha cintura desnuda. Me deixando vulnerável aos gemidos cada vez mais altos que saiam de meus lábios, e de minhas costas que se envergaram levemente, deixando que minha amada soubesse que… Eu cheguei a meu ápice.

Enquanto eu me recuperava de meu clímax, meus olhos entre abertos se fixavam em minha amada, que agora engatinhava de modo que seu corpo estivesse sobre o meu e sua face na mesma altura da minha, levando seus digitos a minha boca, invadindo-a e fazendo com que eu sentisse meu proprio gosto rapidamente.

Não resisti e em um rapido movimento me sentei e a mantive em meu colo, envolvendo sua delicada cintura com um dos meus braços, enquanto o outro era responsavel po levar meus dedos de encontro com seu interior, úmido e apertado, penetrando-lhe três digitos de uma vez, a fazendo arfar e em seguida gemer.

- Eu disse que ia te recompensar babygirl… - sussurrei proxima a sua audição e trouxe seu corpo mais proximo ao meu- Lembra?

- S-sim m-mommy - gaguejou de maneira que eu pudesse entender e ouvir o que dizia

Começei a aumentar a intensidade de meus movimentos em seu interior, fazendo com que sua cavidade pulssasse de maneira brusca. Eu não pude conter meu sorriso ao ter seus braços frágeis envolvendo meu pescoço e seus macios lábios rentes a minha orelha enquanto ela praticamente começou a cavalgar sobre meus dígitos. Tratei de ajuda-la, deixando tudo em perfeita sinfonia.

Ela realmente ficava linda com seu cabelo solto, deixando que alguns fios grudassem em sua testa, na qual tinha uma fina camada de suor assim como boa parte de si; seus olhos estavam fechados como se ela quisesse aproveitar cada segundo de seu prazer e seus gemidos que se tornavam cada vez mais altos, pareciam uma música que eu nunca ia me cansar de escutar.

Mas, ao ter suas unhas se fincando em minha pele e seu interior se contraindo violentamente, soube então que ela teve seu climax. Deixei que ela desabasse sobre mim, mas ainda a mantive em meu colo, e assim que seu líquido foi derramado em meus dedos os retirei de sua cavidade e levei até seus labios, e sem que mal os tivesse repousado-os ali, ela os chupou da maneira mais sensual que havia, me fazendo retira-los logo e beija-la, mesclando nossos gostos e podendo explorar sua boca, assim como ela a minha.

Paramos ao que o ar faltava em nossos pulmões, deixando que agora nós duas sorrissemos como duas adolecentes bobas.

- Eu te amo… minha cigana - sussurei enquanto a ajeitava na cama

- Eu tambem te amo meu amor… - riu de forma fofa e manteve seu olhar fixo ao meu – Mas porque cigana?

- Porque você me lembra uma em varios momentos que passamos juntas – fiz um biquinho ao que deslizava as costas de minha canhota em seu rosto, a fazendo fechar os olhos- Como quando fazemos amor, principalmente…

- Adoro quando você fala isso.

-Isso o que?

- Que fazemos amor…

Sorri ao ouvir as palavras de minha amada. Como ela conseguia se manter entre a fofura e em um rapido piscar de olhos mudar para uma mulher sensual?

Levantei-me da cama, deixando-a me olhar de modo curioso. Andei até ao banheiro e abri a torneira, deixando que aos poucos a pequena banheira se preenche-se com boa parte de água morna, despejando então alguns sais ali. Voltei ao quarto e peguei Solji no colo, como uma noiva, a fazendo rir da cena, até que chegassemos a banheira, deixando-me ajeita-la ali, de um jeito que ficasse com suas costas contra mim.

- Você me mima muito, se continuar assim vai me deixar com maus costumes – ronronou tais palavras ao que eu a abraçava e deslizava o sabonete em sua derme

- Nada que uns tapinhas não resolvam depois - brinquei e dei uma leve mordida em seu ombro

- Amor! – deu um gritinho, tendo sua face agora ruborizada- Isso não é coisa que se diga…

- Pode não ser coisa que se diga… - subi as mordidas ate o lobulo de sua orelha, a fazendo se arrepiar- Mas eu sei que você ama quando eu te bato com força e deixo essa sua bundinha branca toda marcada…

Ri ao ver minha namorada cobrir seu rosto que mais parecia um pimentão de tão vermelho, o que me fez fazer cocegas na mesma, deixando-a gargalhar até que seu ar acabasse e seus lábios se contraissem formando um biquinho.

-Boba, fica me deixando sem jeito! – disse emburrada

- Adoro te deixar sem jeito!Você fica muito linda coradinha…

-Sem graça! – bufou e revirou os olhos, cruzando seus braços rentes ao seu peito

Era engraçado ver Solji daquele jeito infantil, ela parecia uma criança quando alguem brincava com ela daquele modo. Tomamos nosso banho de maneira calma e sem pressa, e mantendo nossas caricia, não de forma provocativa, mas apenas demonstrando o quão felizes estavamos por termos uma a outra, lado-a-lado.

Assim que nos vestimos e arrumamos nosso quarto, que estava bagunçado pelos simples fato de que a preguiça durante a semana era maior que nosso senso de organização. Decidimos então ver um filme juntas, já que era segunda e estavamos de folga do serviço, tendo apenas os nossos estudos noturnos.

Eu fiquei responsavel por escolher um filme e Solji pela pipoca, o que me tirava a a paciencia já que ela sempre demorava...

- Amoor! Vem logo! – gritei já impaciente e deitada de forma desleixada no sofá

- Já vou! Aguenta mais um pouco!

Revirei os olhos e bufei, já que eu sabia que ela ainda devia demorar mais longos e tediantes minutos escolhendo qual tipo de pipoca fazer.

Dei um pulo ao escutar meu celular tocar e vibrar contra o vidro da mesa, me fazendo andar de forma apressada e pegar o mesmo. Estranho, o DDD era da Italia…

Atendi sem nem ver o restante do numero, já que pensei que fosse de minha familia. Todos os meus parentes se mudaram para a Italia junto com meus avós, estes eram donos de um vinhedo, que sinceramente era a maior fonte de renda da familia Ahn.

*Ligação On*

- Alo?

-  Prima Hyo?

- Jungwha? Aconteceu algo?

Continua…