História Let Me Love You!? - Travel Part 02

Na manhã seguinte fui o primeiro a acordar, me levantei devagar para não acorda-lo e fui tomar um banho, quando terminei sai e fui até a padaria perto da casa comprar nosso café da manhã. Voltei para casa e deixei sobre a mesa e fui acorda-lo.

Me aproximei da cama e ele me deu o maior susto porque me puxou para cima da mesma e começou a distribuir beijos no meu pescoço.

-Quase me matou do coração. Falei rindo pois aquilo estava me fazendo cócegas.

-Não era minha intenção amor. Só queria ver sua cara. Fiz careta.

-Seus olhos estão inchados. Falei zombeteiro.

-Culpa sua que não me deixou dormir direito.

-Como assim culpa minha? Não fiz nada.

-Você acha que é fácil dormir coladinho contigo sem poder lhe tocar ousadamente. Corei e muito naquele momento. -Sei que eu prometi esperar pelo seu momento, mas não consigo mais me controlar, está difícil. As vezes sonho com esse momento. Ele selou minha boca rapidamente e se levantou rumando para o banheiro e eu fiquei deitado da mesma forma sentindo meu corpo se aquecer como se ele ainda estivesse ali e meu coração parecia prestes a explodir.

Depois disso as coisas ficaram um pouco estranha entre nós, parecia que ele estava me evitando um pouco, e eu sabia exatamente porque, talvez se ficássemos perto demais acabaria não conseguindo se controlar. Após muito pensar me decidi fazer o que ele queria, e eu também para ser sincero.

-Quando vamos embora? Perguntei ao terminar de almoçar.

-Amanhã. Quero aproveitar um pouco o silencio dessa casa. Respondeu sem me olhar.

-Você vai sair mais tarde?

-Sim, vou comprar umas coisas. Não quer vir comigo? Dessa vez me olhou.

-Não. Respondi meio baixo e ele me encarou surpreso. Para ser sincero eu queria ir, só que eu precisava de um tempo sozinho para preparar um bom jantar para nos dois. Queria fazer uma surpresa.

Pode não parecer mais sou bem romântico e queria jantar com ele a luz de velas. Dava vergonha só de imaginar em fazer aquilo, mas acho que ele ficaria feliz e eu me sentiria bem.

Pouco tempo depois do almoço ele saiu, então aproveitei para arrumar tudo que podia para em seguida sair e comprar as coisas para nosso jantar, não tinha todos ingredientes necessários ali.

Levei uma hora e pouco para terminar tudo, e agradeci aos céus por ter terminando antes dele chegar. Quando o mesmo voltou eu estava terminando meu banho. Acho que nunca na vida fiz as coisas tão rápido para poder receber o mesmo na porta.

-Bem-vindo de volta. Falei assim que a porta foi aberta lhe entregando uma taça de vinho, vinho esse que foi muito difícil para mim encontrar, era o preferido dele. Seu sorriso valeu por todo o tempo que fiquei na rua procurando as coisas e o tempo de preparo para o jantar.

-Posso saber o que está acontecendo? Deixou as sacolas que carregava encima do sofá e veio até mim me dando um beijo.

-Não posso fazer um jantar surpreso para nós? Perguntei tomando um gole do vinho.

-Por isso que não quis ir comigo. Constatou. -E pode fazer isso de vez enquanto vou adorar. Me abraçou e seguimos para a sala de estar onde arrumei as coisas. -Parece delicioso. Falou ao chegar à mesa olhando tudo que havia por ali.

-Assim espero. Falei me sentando e ele se sentou a minha frente.

Comemos conversando sobre coisas aleatórias e foi ótimo.

-Estava tudo delicioso amor. Obrigado, a muito tempo que queria algo assim. Falou quando fomos lavar o que usamos.

-Fico feliz que gostou. Essa era minha intenção. Voltei para sala depois de terminar de lavar as coisas e peguei outra taça de vinho.

-Você parece nervoso, o que ouve?

-É impressão sua, eu não estou nervoso.

-Certeza? Se colou a mim me fazendo quase sentar encima da mesa. Ele havia notado. Não tinha mais escapatória. Respirei fundo e coloquei a taça de volta a mesa e puxei o rosto dele e o beijei. Enquanto o beijava senti sua mão descer para minha cintura e me fez sentar na mesa. Com um pouco de coragem deixei minha mão descer para seu abdômen, naquele momento bateu o nervosismo e findamos o beijo.

-Não precisa ficar assim. Falou baixo perto de meu ouvido. -Não precisa fazer isso se não quiser.

-Eu quero. Até me assustei com tamanha convicção que falei me deixando sem graça e provavelmente deixou ele feliz.

-Não se force a nada, não falei aquilo mais cedo tentando fazer você vir e fazer isso.

-Eu sei, já tem um tempo que ando pensando nisso. Não o fitei o que fez com que pegasse no meu queixo e erguesse para ele, por alguns segundos nos encaramos até que nossas bocas se encontraram novamente. Logo suas mãos voltaram para minha cintura e dessa vez levantou minha camisa tocando minha pele, na hora senti um arrepio correr meu corpo, foi uma sensação muito boa. O pior foi que fiquei quase uma estátua quando ele fez isso, mesmo gostando. Vendo que eu não reagi ele pegou minha mão e colocou na blusa dele e eu entendi o que ele queria. Ainda meio sem jeito comecei a abrir a blusa e nossas bocas se afastaram e nossos olhos se encontraram.

Não precisa de palavras para descrever o que sentíamos naquele momento, abri um pequeno sorriso e ele retribuiu e selou minha boca e desceu para meu pescoço, me beijando e marcando o local, meu corpo parecia se acender com cada toque da mão dele e sua boca me distribuindo beijos.

Quando terminei de abrir sua camisa lhe toquei o abdômen e juro que jamais imaginaria que ele tivesse alguns gominhos, mesmo sendo bem magro.

-Vamos para o quarto? Perguntou ele rende a meu ouvido.

-Sim. Minha voz saiu quase como um gemido.

Sem dizer mais nada agarrou na minha mão e saiu me puxando escadaria acima até chegar ao quarto onde ele me puxou e colou nossos corpos e nos beijamos arduamente até chegar a cama, onde fui empurrado delicadamente e ele se debruçou sobre mim e voltou a distribuir beijos no meu pescoço e uma de suas mãos invadiu minha camisa subiu e desceu raspando as unhas levemente me fazendo arrepiar.

-Levanta um pouco? Pediu. Assim que me ergui minha camisa foi retirada rapidamente deixando meu dorso nu, naquele momento pude sentir os olhos em puro desejo sobre mim. Eu gostei daquele olhar, antes eu já havia visto olhares como aquele para mim, de outros homens, só que no lugar de gostar era nojo que sentia. Com ele era diferente.

Nossas bocas se encontraram novamente, o beijo não durou muito, logo se afastou novamente para retirar a camisa dele próprio que se encontrava aberta.

-Você me deixa louco Kou. Sussurrou lambendo o lóbulo de minha orelha. Em toda minha vida eu jamais imaginaria que um homem poderia seduzir outro tão bem como ele estava fazendo comigo. Naquela altura já podia notar que ele estava excitado e tenho que dizer, eu também estava, e fiquei mais ainda quando sua boca começou a beijar meu abdômen e foi subindo parando em meu mamilo e começou a suga-los, não achava que homem poderia sentir prazer ao ser chupado naquele local, para mim só mulheres sentia isso, como estava enganado. Eu estava me segurando para não soltar nenhum gemido pois além dele está sugando aquele local também se esfregava despudoramente seu membro mesmo coberto sobre o meu.

Não demorou muito para mim sentir que precisava mais do que aquilo. Naquela altura sentia minha vergonha desaparecer, talvez tivesse florescendo o meu lado pervertido, não sei explicar mas era assim que me sentia, não que eu fosse virgem, bom naquela situação poderia se dizer que sim, mas antes já fiquei com algumas mulheres e com nenhuma delas me senti tão à vontade como estava me sentindo com ele. Não sentia mais vergonha, medo, insegurança. Com certeza ele era a pessoa da minha vida, minha alma gêmea melhor dizendo.

Acabei levando minha mão ao volume dele o acariciando levemente, pude ver surpresa em seus olhos quando ambos se encontraram. Pareciam que algo fazia ficarmos ligados um ao outro com o olhar e ainda sim levei minha mão até seu cinto o desafivelando e o mesmo foi feito comigo, só que não estava usando cinto, minha calça foi aberta e me acariciar levemente por cima do tecido da boxer o que acabou me fazendo soltar um pequeno gemido.

-Posso tirar? Perguntou tocando a barra da boxer. Apenas acenei com a cabeça e ergui minha cintura para facilitar a retirada da peça de roupa que vi voar para um canto qualquer quando saiu de meu corpo e fez o mesmo com a dele.

Sua boca logo voltou para meu abdômen e dessa vez foi descendo e parou perto de meu membro sugando o local fazendo meu membro latejar e ele notou e sem aviso algum pegou meu membro e o lambeu, meu rosto ficou vermelho na hora não só por causa da vergonha, como também por sua ousadia.

-Realmente está curtindo isso como eu. Falou tocando meu falo e quase gozei apenas com seu toque. -Estava esperando tanto por esse momento que você nem imagina. Virei meu rosto um pouco pensando se deveria fazer o que estava pensando, e era um pouco injusto deixar só ele me tocar e não fazer nada.

-Yuu? O chamei e seus olhos me encararam com curiosidade. -Quer que eu faça alguma coisa em você? Ele sorriu.

-O que quiser está bom. E se deitou do meu lado me puxando para um beijo, que não demorou. Me ajoelhei na cama e desci minha mão sobre seu corpo e parei encima de seu membro notando o mesmo bem rijo, olhei para ele escorreguei minha mão para dentro da boxer e o mesmo sorriu e se recostou na cama fechando os olhos, respirei fundo e abaixei aquela última peça de roupa dele, revelando seu membro que era um pouco maior que o meu e estava muito duro. Comecei a masturba-lo um pouco sem jeito, nunca fiz aquele tipo de coisa em outra pessoa além de mim.

Não passou nem três minutos que comecei a fazer aquilo e senti sua mão sobre a minha me parando.

-Se continuar vou chegar ao ápice antes da hora. Só em sentir sua mão me tocar quase me faz chegar ao limite. Sua outra mão tocou meu rosto com carinho. -Posso pedir uma coisa? Perguntou me fazendo um carinho no rosto, meneei a cabeça em positivo.

-Fica sobre mim. Meus olhos se arregalaram, sabia que uma hora isso ia acontecer, o problema era que ambos estávamos pelados e completamente eretos. Minha vergonha voltou naquele instante mais fiz o que me foi pedido. -Olhe para mim. Pediu já que não o olhava, o olhei e senti suas mãos tocarem minha cintura e logo em seguida sua mão deslizou para minha bunda a apertando, nossos membros se tocaram quando se forçou um pouco para frente para segurar minha bunda melhor, causando uma fricção boa. -Preciso da sua boca junto a minha. Falou sem parar o que fazia com minhas nádegas as apertando como se fossem a melhor coisa de ser apertadas da face da terra. Tive a sensação que ele disse aquilo pra mim ficar na posição que fiquei quando ergui meu corpo um pouco ficando de quatro sobre o mesmo e nossos membros se tocaram mais ainda e sentia que aquela parte lá atrás estava bem exposta para ele fazer o que quisesse. No momento que ia beija-lo ele retirou uma mão da minha bunda e colocou frente a minha boca, mas quando tentei voltar a posição anterior me impediu.

Seu rosto ficou a centímetros do meu e seus lábios roçaram aos meus e logo senti seus dentes rasparem levemente no mesmo e depois sua língua, ele estava brincando com minha boca, achei graça daquilo e repeti o gesto com ele.

-Faça o que quer fazer. Falei um tempinho depois notando que ele queria tocar minha entrada mais estava um pouco receoso. Eu já estava ansioso para sentir aquele local ser tocado, foi acabar de falar senti seus dedos roçar o lugar e tocando lentamente, logo retirou. Fiquei sem entender a razão daquilo por um momento.

-Será que você seria ousado o suficiente para... Tocou seus dedos na minha boca e na hora me lembrei que muitos caras adorava ver o parceiro chupar seus dedos antes de começar a se preparar para um ato sexual como aquele, pelo que li em alguns blogs, embora parte de mim dizia para não fazer aquilo eu abri a boca e abocanhei dois de seus dedos e não desviei os olhos do dele, tenho que dizer fazer algo daquele tipo e ver seu olhar me deixou com muito tesão. Um tempo depois ele retirou os dedos de minha boca e me puxou para um beijo enquanto seguia os mesmo a minha entrada a rodeando e em seguida forçou um dedo que não sei como entrou sem problema algum, talvez pelo fato de estar bem relaxado isso tenha acontecido. E não foi incomodo como imaginei que seria. Provavelmente ele achou que senti alguma dor pois não o moveu, eu que tive que mexer o corpo para ele perceber que estava tudo bem. Aos poucos meu corpo se acostumou com ele, levei minha mão junto a dele mostrando que podia colocar outro sem problema.

Quando o segundo foi introduzido senti um pouco de incomodo mais nada demais, não demorou muito para me acostumar e não foi preciso mostrar que estava bem pois ele notou e colocou o terceiro, nesse senti um pouco de dor, para me ajudar a acostumar ele começou a me masturbar e um tempo depois já estava bem com seus dedos.

-Tudo bem mesmo? Perguntou selando minha boca.

-Estou. Muitíssimo bem. Sorri para ele.

-Já posso então? Ele empurrou me fazendo deitar novamente e novamente ficou encima de mim e nos beijamos.

-Eu comprei... Falei apontando para a gaveta que ele logo abriu tirando uma camisinha e um tubo de lubrificante.

-Podia ter dito antes, era melhor para lhe preparar.

-Nem lembrei. Sorri sem graça.

-Você pensou em tudo mesmo. Sorriu e me deu um chupão no pescoço novamente.

Eu só fiquei observando ele abrir o tudo de lubrificante e pegar uma boa quantidade e levar até minha entrada. Um frio correu minha espinha quando foi colocado em minha entrada porque estava gelado.

Nós dois rimos da minha reação, em seguida colocou a camisinha e guiou o membro a minha entrada. Mas antes de se forçar contra meu corpo ele entrelaçou nossas mãos e me beijou.

-Eu te amo. E começou a me penetrar. Na hora comecei a sentir uma ardência, foi muito incomodo, foi difícil não fazer uma careta, para minha sorte ele começou a me masturbar e aos poucos esqueci daquele incomodo e só conseguia me sentir bem por causa da masturbação, quando já estava por completo dentro de mim soltou um suspiro pesado, provavelmente para ele estava sendo difícil ficar parado sem poder se mexer. -Quando eu puder me mexer fala. Se debruçou sobre meu corpo sem para de me masturbar e abocanhou um de meus mamilos os sugando com vontade, e eu senti muito bem com ele fazendo os dois.

Um tempinho depois senti que não teria problema dele se mexer e remexi um pouco meu quadril e foi entendido de imediato. Com um pouco de cuidado começou umas estocadas lentas, nas primeiras incomodou, nada muito sério, com a insistência foi ficando cada vez mais rápido e comecei a sentir prazer.

Ficamos por um tempo naquela posição até que ele se cansou e pediu para mim ficar por cima dele, nessa altura eu não estava envergonhado por nada, esperei ele se deitar ao meu lado e subi em si e fui me penetrando vagarosamente, e não senti nenhum incomodo, pelo contrário enquanto estava descendo em seu membro senti prazer e foi um pouco difícil para mim descer e subir sobre seu corpo, nunca tinha feito algo do tipo, com um pouquinho de vontade consegui e ver os olhos dele sobre mim me deixava ainda mais excitado e perto de chegar ao ápice, num momento ele me segurou me fazendo debruçar sobre si e começou a estocar rapidamente e não consegui conter meus gemidos, foi muito bom, ele sorriu para mim mesmo estando um pouco ofegante e nos beijamos quase selvagemente e foi a meio a isso que acabei chegando ao meu limite e gozei sobre seu corpo e algumas estocadas a frente ele também. Desabei sobre o corpo dele me sujando com meu próprio gozo, estávamos cansados, melhor que isso felizes. Ergui minha cabeça olhando para seu rosto e sorri e fui retribuído, selei os lábios dele demoradamente.

-Yuu eu te amo. Falei e vi seus olhos brilharem e abrir um sorriso maior ainda.

-Finalmente você disse. Achei que não fosse dizer.

-Pensei que esse fosse um bom momento para dizer. Escondi meu rosto em seu pescoço.

-Ótimo momento mesmo, como você está?

-Muito bem. Foi muito bom. Ele me agarrou e rodou na cama ficando por cima de mim distribuindo beijos por meu corpo. Foi uma sensação estranha quando senti seu membro escorregar para fora de mim naquele momento.

-Vamos tomar um banho vem. Me puxou para fora da cama e seguimos para o banheiro onde ele abriu o chuveiro e me puxou junto a si embaixo do mesmo.

Ficamos um bom tempo embaixo daquele chuveiro trocando caricias e algumas brincadeiras mais ousadas. Depois fomos deitar, sem roupa mesmo, dormimos quase imediatamente.