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História Ligações Perigosas - A primeira farsa


Escrita por: marywriter

Notas do Autor


Oi, gente!
Sei que demorei para postar, porém, estou bem feliz com os novos favoritos e os comentários!
Irei responder todos <3
Nas notas finais, tem a foto de duas novas personagens que são introduzidas neste capítulo.
Espero que gostem da continuação e comentem se estiverem gostando (ou não) hahahaha

Aproveitem a leitura!

Capítulo 3 - A primeira farsa


Fanfic / Fanfiction Ligações Perigosas - A primeira farsa

Era segunda-feira. O dia estava um pouco nublado. Levantei-me e fui colocar o uniforme que era uma saia de prega cor azul com uma listra branca na borda. Na parte de cima, um tipo de terninho que havia o símbolo do colégio e a cor era azul-marinho. Peguei minha bolsa e desci ao encontro do meu motorista. Até lá, nenhum sinal de guarda-costas para me vigiar.

Ótimo.

Sobrevivi às primeiras horas do dia.

 

Cheguei à escola e logo encontrei minhas melhores amigas: Sophie e Jenny. Nós éramos um tripé, sempre juntas.

Sophie Wright é minha amiga de infância, compartilhamos tudo. Faz de tudo para me ajudar. Sei que com ela posso contar até às quatro horas da manhã. Ela tem cabelos loiros que possuem pequenas ondulações, descendo até suas costas. Seus olhos são verde-azulados daquele tipo que faz qualquer garota furar os seus. É magra e tem aquele sorriso de ‘estou sempre de bem com a vida’ que chega a reluzir mesmo na mais absoluta escuridão. Como a maioria das pessoas que estudam ali, vem de uma família afortunada. Seu pai é um renomado engenheiro em Nova Iorque. Não que ela se importe com isso. Geralmente, quem nasce na high society, não dá muito bola para riqueza, afinal, já temos os outsiders que fazem isso por nós.

Já a Jenny – ou Jennifer Mills - é a mais doidinha do grupo, por assim dizer. Sempre com penteados diferentes, inventando maquiagens, inventando combinações de moda... Se você precisar pular de bungee jump do Empire State, ela é a companhia certa, pois, dificilmente, irá rejeitar uma loucura dessas. Possui cabelos pretos e lisos curtos com leves mechas douradas nas pontas. Olhos castanhos escuros os quais são os responsáveis por muitos garotos ficarem intrigados com Jenny. Basta um olhar e ela faz todos pensarem ‘O que há de diferente nela?’. Sua pele é branca como porcelana, resultado de uma aversão incorrigível que possui com o sol.

Jenny e Sophie são as amigas que eu sempre tive e nunca me preocupei em arrumar mais amigas do que elas. Nós, sem qualquer esforço, éramos o modelo de patricinhas nova-iorquinas.

Jogamos conversa fora até que algo veio em minha mente.

— Ah me lembrei, meninas! Eu tenho que colar o cartaz do baile ali em cima. — apontei para a parede que estava um pouco acima da gigante abertura do colégio.

— Oh sim! É verdade. O baile já está chegando! — disse Sophie dando um sorriso mais animado que o normal — Nós vamos guardar seu lugar na classe.

— Te vejo depois! — Jenny falou acenando, e depois entrando no colégio junto à Sophie.

Acenei e dei um meio sorriso.

Fui em direção ao depósito do colégio, eu estava com as chaves. Abri a porta e peguei o grande cartaz que estava dobrado num canto. Com muita dificuldade, consegui levá-lo até a entrada do colégio junto com o meu material. Kevin, o ajudante geral, já tinha deixado a escada para mim. Ele parecia ser um cara legal, mas nunca se oferecia para me ajudar, então, isso já era uma grande gentileza vindo dele.

Deixei meu material embaixo do espaço que tinha entre a escada e a parede. Subi junto com o cartaz até o final da escada e comecei a pendurar um lado em um grande gancho de metal que fora colocado justamente para pôr avisos e cartazes. Consegui. Agora eu teria que empurrar o cartaz pelo resto de uma corda que atravessava a entrada toda, só assim ele ficaria bem visível e esticado. Então, eu teria que empurrá-lo até um certo ponto, depois ele iria sozinho mesmo por causa da inclinação. Fui empurrando, mas o cartaz parecia estar áspero na corda e não deslizava. Continuei e nada aconteceu.

 Sem perceber, fui indo cada vez mais para o lado até que me desequilibrei. Meus pés não estavam mais na escada. Minhas mãos não seguravam mais a corda. Vi o céu se distanciando e meus cabelos chicoteando meu rosto.

Eu havia caído. Antes que eu pensasse em morrer, senti que o céu parou de se afastar e que meus cabelos estavam para trás. Senti um impacto não muito forte. Se eu realmente tivesse caído no chão, provavelmente teria me espatifado.

Virei um pouco meu rosto e lá estava ele, me segurando nos braços. Deu um meio sorriso do tipo ‘você me deve essa’.

Eu fiquei fitando-o, incapaz de falar algo coerente devido ao grande susto.

Até que percebi várias vozes em minha volta, todas muito próximas de mim.

Quando consegui me recompor e ficar de pé, Jenny e Sophie estavam à minha frente com a expressão preocupada.

As duas me examinaram de cima a baixo e Sophie foi a primeira a perguntar:

— Anne, como você está? Você se machucou? A queda foi muito alta!

Chacoalhei a cabeça e pisquei rapidamente tentando organizar as ideias.

Por fim, respondi com a voz baixa e abafada:

— Sim, eu estou bem. — coloquei a mão na cabeça — Eu acho.

— Você tem que ir à enfermaria. — sugeriu Jenny — Você, leve ela até lá porque nós precisamos ir para a aula. — ela praticamente ordenou, Jenny não se importava muito em soar imperativa com quem quer que fosse.

Derrick assentiu com a cabeça e foi colocando os braços em volta de mim.

Como em um reflexo, me livrei de suas mãos e respondi prontamente:

— Não precisa. — exaltei o tom de voz e depois diminuí. — Eu vou sozinha.

Sem dar chance para me acompanhar, comecei a cambalear até dentro do colégio indo em direção à enfermaria.

Entrei em uma porta com uma cruz vermelha na frente e a enfermeira estava sentada na sua mesa escrevendo alguma coisa. Assim que me viu, veio me ajudar e perguntou o que havia acontecido. Contei tudo e ela fez alguns exames de praxe. Viu minha temperatura, verificou se não havia fraturas ou machucados sérios e se meus sinais vitais estavam bem. Graças a Deus, não sofri nada sério, apenas me recomendou que descansasse e não fizesse grandes esforços, pois eu poderia ter algumas tonturas repentinas.

Depois disso, foi até a secretaria pegar uma notificação para avisar aos meus pais de que eu havia sofrido um “acidente” no colégio.

Fiquei sentada na maca, esperando-a voltar e me liberar para ir para a classe.

Perdida nos meus pensamentos, nem percebi que Derrick estava encostado na batente da porta com as duas mãos no bolso da frente da calça social.

Fiquei com uma expressão séria e ele perguntou:

— Como você está se sentindo? — Derrick começou a dar passos lentos e longos até mim, diminuindo a distância entre nós.

— Estou muito bem, obrigada pela preocupação, mas ela ainda assim é desnecessária. — dei um pulo da maca e acabei me desequilibrando.

Em um reflexo rápido e certeiro de um agente muito bem treinado da CIA, ele inclinou-se até mim e lançou seus braços em minha cintura impedindo que eu caísse. Apoiei minhas mãos na borda da maca e dei um suspiro de susto.

Ficamos ali por alguns segundos. Ele segurando a minha cintura, aproximando-se e eu com uma cara de boba e olhando hipnotizada em seus olhos claros e profundos. Oh Deus, seu rosto era irritantemente lindo!

Eu estava muito desconfortável com a situação, afinal, nossos corpos estavam mais perto do que deviam e a respiração dele roçava em minha pele, e vice-versa.

Se não fosse ele dar um sorriso cínico e falar algo, acredito que ficaríamos ali o dia todo.

— De nada. — disse ele.

Estreitei meus olhos e me livrei de suas mãos na minha cintura.

— Eu não gosto de você. — dei um sorriso sem mostrar os dentes e passei ao lado dele.

A enfermeira, como num senso de tempo perfeito, chegou na hora e me deu um aviso.

Despedi-me e nós dois saímos de lá.

Jenny e Sophie estavam no corredor esperando para falarem comigo.

— Ei Anne, você está bem? O que a enfermeira disse? — perguntou Sophie.

— Eu estou bem, só com um machucado estúpido no joelho, nada demais.

— Ah que bom, Anne. Bem, então vamos para a classe?

— Na verdade, eu tenho que ir à secretaria assinar aquele controle de ocorrências. — dei de ombros.

— Hm... Ok, então. Nos vemos na aula. Tchau, Anne. Tchau. — disse, referindo-se ao Derrick.

Na hora que ela disse “tchau” deu um sorriso e um olhar arrebatador e cheio de segundas intenções para ele. E Derrick percebeu isso, mas respondeu com um simples “tchau”. Praticamente, jogou um balde de água fria em cima dela. Para meu alívio... Alívio?

Comecei a andar em direção a secretária e ele vinha há alguns passos atrás de mim. Tentei ao máximo ignorar sua presença, mas não consegui.

Continuei andando e falei:

— Eu sei que você é meu guarda-costas, mas isso já está ficando ridículo.

— Será que você ainda não percebeu que eu evitei que você realmente se machucasse lá fora? — agora ele já estava andando ao meu lado, me acompanhando.

Parei instantaneamente e olhei com expressão fechada para ele.

— Muito obrigada. Satisfeito? — voltei a andar, mas fui obrigada a parar, pois ele havia se colocado à minha frente, bloqueado a passagem.

— Não, eu não estou satisfeito. — Derrick pousou sua mão sobre meu ombro e me fitou seriamente. — Você não precisa gostar de mim, porque isso aqui é uma relação profissional. Este é o meu trabalho. Mas seria bem mais fácil se você aceitasse o fato de que vai me ver todo dia agora, então, uma convivência, digamos, estável seria muito melhor. O que acha?

Fiz uma cara de desgosto e suspirei fortemente:

— Tudo bem. — respondi entre os dentes. — Mas nada de contato físico. — sacudi meu ombro bruscamente e contornei-o, indo em direção à secretaria novamente.

Percebi que, dessa vez, ele não me seguiu, apenas foi para a sala do outro lado.

 

Depois de assinar o maldito livro de ocorrência, fui para a sala e fiquei paralisada na porta quando vi Derrick sentado perto da minha carteira. Enquanto o Sr. Holler escrevia no quadro, aproveitei para ir até ele e pedir uma boa explicação:

— Posso saber o que você está fazendo aqui? — sussurrei, mas deixando minha raiva transparecer na voz.

— Eu estou tentando prestar atenção na aula para avaliar o Sr. Holler. — respondeu ele sem tirar os olhos do quadro.

Quando eu iria retrucar, Sr. Holler me repreendeu:

— Srta. Vitter, por favor, queira se sentar.

— Er... Sim, professor.

Dirigi-me até minha carteira que ficava um pouco a frente de Derrick e meus olhos explodiam.

Depois, Sr. Holler encarou a turma inteira e completou:

— Vocês observarão que ao longo das aulas teremos a presença do ilustríssimo Sr. Derrick James, ele estará avaliando a qualidade do ensino da Billiard School. — neste momento, todas as garotas da sala já jogaram seus olhares sugestivos a ele — Portanto, não o importunem e deixem-no fazer seu trabalho.

Todos assentiram e voltaram sua atenção ao quadro.

Durante toda a aula, tive que aturar a presença dele e controlar o impulso de enfiar uma caneta esferográfica na sua cabeça. Isso realmente estava me tirando do sério.

Graças a Deus, o sinal para o intervalo tocou e agora eu não seria mais obrigada a respirar o mesmo ar que ele.

Como sempre, Jenny, Sophie e eu, sentamos juntas para comer.

— Então... Você foi bem sortuda de ser salva pelo Sr. Gostosão-avaliador-de-ensino! — comentou Sophie com malícia na voz.

— Você está falando de Derrick James? — respondi sem nenhuma animação. Nós tínhamos mesmo que falar sobre ele?

— Ai ele é um gato! Vocês já se conheciam antes? — perguntou Jenny. Ela parecia tão curiosa quanto Sophie.

Pelo jeito, a conversa não acabaria ali.

— Hãm... Meu pai conhece o pai dele... Sabe, da empresa... E então, ele recomendou Derrick como avaliador para o colégio e, pelo visto, o contrataram para avaliar o desempenho dos professores e das aulas. — estava tentando ser a mais convincente e mais objetiva possível, agora mais do nunca queria que aquele assunto acabasse, pois eu já estava mentindo.

Mas eu como iria dizer as minhas amigas que o “super gostoso” era na verdade um agente da CIA que provavelmente já matou pessoas?

— Agora no final do ano? Que estranho... — Sophie pareceu acreditar na mentira o que não me surpreendeu, já que ela acredita em duendes. Mas infelizmente, o assunto não havia acabado e eu teria que inventar mais uma mentira. Droga.

— É que... Bem, ele estava trabalhando para outras escolas, só agora ficou disponível. — até agora tudo parecia ter bastante sentido. Pelo menos para mim.

— Hm... Será que ele vai ao baile? — Jenny pensou alto, como se estivesse falando com ela mesma.

— Pergunte para ele. — retruquei, áspera. Eu definitivamente não queria falar sobre isso.

— Mas é claro que não! — Jenny respondeu como se minha ideia fosse a mais absurda — Se eu perguntar, vou parecer uma desesperada e, além disso, não tenho intimidade. Tem que ser você!

As duas desviaram o olhar para algo que parecia estar vindo atrás de mim. Não dei importância e exclamei:

— O quê?! Eu não vou...

Fui interrompida por uma voz masculina que parecia vir atrás de mim.

— Ei, garotas! — disse Derrick, parando à frente da mesa.

Sophie e Jenny falaram um “oi” toda derretidas. Patéticas, devo dizer.

Eu não respondi.

— Vim perguntar se você está bem. — Derrick inclinou a cabeça levemente para o lado e as duas mãos enfiadas na calça social cinza que vestia. Ele parecia estar me analisando

— Sim, estou.. — dei um sorriso falso. — Agora se era só isso, você já pode ir.

— Na verdade, — começou Jenny com a voz um pouco mais alta — não era só isso. A Anne tem algo para te perguntar.

— Não, eu não tenho.

Ao responder isso, recebi um chute por debaixo da mesa. Controlei a expressão de dor e suspirei, me dando por vencida.

Virei meu rosto para ele e tentei parecer a mais amigável possível.

— É que nós — recebi outro chute — Quer dizer, eu quero saber se... — as palavras não saíam. Meu orgulho não deixava elas saírem. Era muito humilhante ter que me fazer de interessada em algo pessoal sobre Derrick — Você vai ao baile.

Finalmente consegui falar e me senti derrotada.

— Sim, eu vou. Faz parte da avaliação também — eu girei os olhos por saber a verdade — Mas ainda não tenho com quem ir. — respondeu, olhando para nós três.

Jenny e Sophie começaram a se arrumar, mexendo no cabelo e sorrindo constantemente. Girei os olhos mais uma vez, contando os segundos para ver aquela palhaçada acabando.

Eu só queria saber qual das duas que ele iria escolher e como a outra ficaria. Isso seria engraçado de se ver.

— Por isso, — continuou ele — eu queria saber se você não iria comigo.

Nós três sentadas ficamos eretas na cadeira e fizemos expressão de incredulidade com a boca aberta. Parecia até ensaiado.

Jenny e Sophie estavam surpresas por ele não ter convidado alguma delas e eu fiquei surpresa por ele ter me convidado.

Passado os minutos de choque, tudo o que consegui falar foi:

— Você está brincando, certo? — tentei desviar da pergunta.

— Por algum acaso eu estou rindo? — rebateu Derrick com toda aquela arrogância de um cara de 31 anos que intimamente pensa que está cuidando de uma criancinha.

Estreitei os olhos e me segurei para não voar no pescoço dele ali mesmo.

— O que te faz pensar que eu irei aceitar? — ótimo, agora estávamos em um jogo de palavras. Maravilha.

Ele apoiou-se na beirada da mesa e inclinou-se para frente, diminuindo a distância entre nós.

— Você sabe bem o porquê. — estava se referindo ao fato de ser meu guarda-costas e ter que estar sempre comigo.

Respirei fundo, mas não me dei por vencida.

— Está bem, eu vou pensar.

— Pensar? — ele parecia tão surpreso com a resposta quanto Jenny e Sophie. — Agora é você quem está brincando.

— Por algum acaso, eu estou rindo? — dei um sorriso falso. Ironia é uma droga, não é?

Derrick fez uma expressão de raiva.

Eu estava me divertindo muito com isso, pois ele realmente ficou irritado com a minha resposta.

— Está bem, te vejo na próxima aula. Sophie, Jenny... — ele olhou para as duas e despediu-se fazendo um gesto com a cabeça.

Foi andando em direção sei-lá-para-onde-e-nem-me-importava.

Jenny me deu um tapinha no ombro e começou a falar:

— Vai pensar? Você está doida?!

— Ai, parem com isso! — repreendi as duas — Eu só quero ficar aberta para opções, oras.

— Que opções! Quando se tem Derrick James — ela disse o nome como se estivesse falando do Brad Pitt — não se precisa de opções!

— Sem contar que ele é um gato! E você meio que deve a ele já que ele te salvou.. — complementou Sophie.

— Ai meu Deus... — suspirei — Se eu aceitar o convite, vocês param de me incomodar?

— Sim! — responderam em uníssono.

— Está bem. — me dei por vencida — Quando retornarmos à sala, eu falo com ele. Agora, por favor, vamos comer em silêncio.

Voltei a comer meu sanduíche, ignorando os cochichos delas sobre o “super gostosão avaliador que iria me levar ao baile”. Ridículo.

Chegando à sala, Derrick já estava sentado próximo à mesa do professor, lendo algo. Fiquei parada na porta com Jenny e Sophie logo atrás de mim.

— Olhe, ele está lá. Vá falar com ele. Ande! — as duas me deram um empurrãozinho e fui um pouco para frente.

— Está bem, já vou.

Fui andando em direção a ele que até então não percebeu minha aproximação. Fiquei à sua frente e arranhei a garganta fazendo um barulho tipo “ram ram”.

Ele, então, parou sua leitura para me olhar.

— Oi — falei, hesitante. Não respondeu, esperou que eu continuasse. — Então... sobre o baile, eu... — comecei a suar frio, não sei porquê diabos eu estava tão nervosa — Bem, eu... Queria dizer que vou aceitar seu convite.

Derrick me olhou com um ar meio confuso e cruzou os braços sobre a mesa, inclinando-se um pouquinho para frente, demonstrando interesse pelo assunto, porém, sem dizer uma palavra.

— Resumindo: sim, eu vou ao baile com você. — finalmente falei.

— Ótimo. — disse ele, voltando a ler. — Apesar de não estar surpreso com isso. — murmurou, convencido.

Fiquei com muita raiva de Jenny e Sophie por me fazerem passar por esta humilhação de ir até ele e ainda ter que ouvir isso. Que arrogante! Quem ele pensa que é?

— Por favor, não abuse da minha boa vontade. — respondi, indo indignada para minha carteira.

Sentei e tentei me esquecer de todas as maneiras possíveis que estava no mesmo ambiente que Derrick. Isso foi difícil, pois volta e meia ele ficava me encarando e jogando olhares que significavam sei-lá-o-quê, mas que, por alguma razão, me deixavam extremamente desconfortável.


Notas Finais


Sophie: http://www.wepick.com.br/cms/wp-content/uploads/2016/02/teresa-palmer-wepick-4.jpg?d221b4
Jenny: http://atrevidinha.digisa.com.br/wp-content/uploads/2015/12/lucyhale.jpg
Bem, como eu já avisei, a fic é clichê hahahaha escrevo com mt carinho! Comentam se estiverem gostando ou não... A opinião das leitoras é muito importante!
Beijos no coree, até o próximo!


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