História Ligadas por acaso! - Madeleine.

Tinha acabado de chegar no hotel,meu jantar com o Ed e seu namorado Mat foi realmente uma noite agradável,minha filha amava essa banda e quando soube que estaria com eles pediu logo uma foto e autógrafos e bom eu fiz um vídeo deles mandando beijos e convidando ela pra um show em L.A em dezembro acho que é o suficiente.

Deitei cansada depois do banho demorado e olhei meu celular tinha uma mensagem Id:Amor meu.

" Eu amo vc mãe,espero que volte logo,Boa noite ass:Ceci/esmeralda. -Amor meu-. ". Sorri com a mensagem e resolve responder.

" Também amo vc bebê,volto segunda a tarde,ótima noite.-Eu-".

Então dormir que amanhã tinha o dia inteiro ocupada naquela empresa,o Brasil era lindo e gostaria de vir pra cá apenas para aproveitar mas tenho que me ocupar com trabalhos que só eu consigo resolver se ao menos Bruna estevesse comigo mas não ela tinha que estar sem falar comigo.

Acordei eram seis da manhã e Porto Alegre amanheceu chuvoso,só para aumentar mais minha vontade de ficar na cama mas eu tinha que levantar e me arrumar rápido pra oito horas ta em São Paulo e ir pra empresa,o show do N5 foi aqui em Porto Alegre e eu uni o útil ao agradável e fui ao show ontem a noite agora to morrendo de cansaço, levanto e tomo um banho rápido olho o relógio assim que saiu do banheiro e ainda dá tempo de um café então pedi e coloquei uma roupa confortável.

Escutei umas batidas insistentes na porta do meu quarto e aquilo não podia ser o serviço de quarto por que se fosse eu iria reclamar até ir embora para L.A.

Me levanto com raiva abrindo a porta com tudo dando de cara com uma Karen toda molhada e com um sorriso enorme em seu rosto.

- O que você tá fazendo aqui?,por que está molhada desse jeito?. Ela parecia ter corrido uma maratona de tão ofegante que estava,vejo dois seguranças vindo em nossa direção.

- Me desculpe senhorita Reis,ela driblou a segurança e subiu sem permissão mas já vamos tirá-la daqui. Ele segura em seu braço e ela me olha.

- Solte ela,Eu á conheço e muito bem. Ele solta seu braço e ela suspira aliviada.

- Tem certeza senhorita?. Ele pergunta a olhando.

- Tenho sim,estou segura com ela não se preocupe. Direciono minha mão esquerda em sua direção e ela põe a sua esquerda na hora,os seguranças vão embora e eu a puxo pra dentro do quarto fechando a porta.

Me viro para olhar pra ela.

- Então o que você está fazendo aqui?. Pergunto e no mesmo instante sinto seu corpo envolver o meu e mesmo molhada me transmite o calor de sempre apenas relaxei e aproveitei daquele abraço que eu sentia tanta falta.

- Me perdoa amor,volta pra mim. Ela fala sussurrando em meu ouvido.

- Como assim Karen?,explica isso direito?. Falo me afastando dela.

- Eu sei que to sendo uma idiota em não ter voltado quando você queria mas eu ainda sentia que você não acreditava em mim e quis apenas me afastar por um tempo. Ela diz e eu sorriu de lado.

- Bom isso eu já tinha entendido Karen mas por que está aqui,assim?. Apontei pra seu corpo molhado e ela sorri fazendo meu coração disparar por ouvir aquele som tão único que é sua risada rouca.

- A Ceci mostrou a foto sua com aquele cara o Cleber ou será Edu não sei... e então eu senti que estava te perdendo e isso não pode acontecer Mad,Eu te amo pra caramba e nada nem ninguém pode te afastar de mim,eu sei que ele é bonito e tal.... colo meus labios no seu pra ela poder parar de falar,ela envolve minha cintura com seus braços me fazendo ficar da sua altura,sorriu entre o beijo perfeito que sempre era o seu,como senti sua falta,céus.

- O nome dele é Ed Ka. A corrijo e ela faz uma careta ainda com nossos rosto próximos aproveito e lhe dou um selinho. - Amor o Ed é gay. Falo e ela arregala os olhos levemente.

- Como assim ele é gay?. Ela pergunta me fazendo soltar uma risada baixa por sua cara fofa.

- Eu estava ontem jantando com ele e seu namorado Mat,sua boba eu nunca te trocaria por ninguém amor.

- Mas você estava solteira podia muito bem.... a enterronpo com mais um beijo,depois de um tempo o beijo acaba e ela sorri.

- Eu te amo e nada que você me fale vai mudar isso e bom de um jeito ou de outro eu e o Ed só amigos.

- Só amigos?. Ela arqueia uma sobrancelha e lhe dou mais um selinho.

- Como senti falta de seus beijos sabia. Lhe dou mais outro e outro.

- Eu também Mad,espera a Ceci sabe sobre o Ed?. Ela pergunta enquanto a puxo pra cama.

- Todos sabem sobre o Ed amor. Digo e ela faz uma cara brava.

- Por que ela não me disse nada,ficou foi botando pilha e me fez comprar uma passagem pra ontem e levei ela e as crianças pra casa da mamãe tarde da noite. Ela diz tudo mas pra ela do que pra mim.

- Você não percebeu que sua filha te deu um pequeno susto pra você acordar e correr atrás de mim,aquela garota é esperta,que orgulho... Ops disse isso em voz alta mesmo?. Ela assente e me deita na cama se deitado por cima de mim.

- Disse e como ela não está aqui quem vai pagar é você. Então ela começa sua seção tortura de coseguinhas,que até que senti falta também.

- Eu... Teeee amoooo ta tan..to. Digo quase sem fôlego então ela para e olha bem dentro de meus olhos.

- Eu também amo você princesa. Ela diz com um sorriso largo me fazendo sorrir também.

- Nossa esqueci da reunião amor, tenho que me arrumar e voar pra São Paulo e rápido. Tento me levantar e ela não deixa.

- Como você disse sua filha é bem esperta e bom falou com uma tal de Ellen e remarcou a reunião pra agora a tarde então significa que não está atrasada. Então ela me beija não me dando chances de pensar direito.

O café da manhã chegou e comemos em meio a conversas,risadas e beijos muitos beijos,ela veio o mais rápido que pode me ver por que achou que tinha me perdido isso não é incrível, não sei onde tava com a cabeça quando acreditei no que o mostro do Rodrigo disse de Karen me arrependo tanto todos os dias quando acordo por que mais uma vez por culpa dele perdi minha felicidade mais ainda bem que a recuperei.

Estávamos deitadas na cama depois que Karen havia tomado um banho então ela espirrou me assustando.

- Amor,você tá bem?. Pergunto a olhando e seu nariz estava escorrendo e meio avermelhado.

- Axo gue to grinpada. Ela diz com a voz fanha,sorri do jeito fofa que ela falou e ficou,como eu sou uma boba mesmo viu.

- Eu tenho certeza disso amor,você é linda sabia,vou cuidar de você está bem?. Ela assente e beijo seu nariz de leve indo ligar pra o serviço de quarto e pedindo uma canja acho que isso vai resolver.

- Bocê ponde bir deintar combigo?. Ela pedi e eu corro pra debaixo das cobertas recebendo de braços abertos uma Karen manhosa e espirrando a cada cinco segundos.

- Você está sentindo algo amor?. Pergunto passando a mão em sua testa contastando um pouco de febre.

- Dor no porpo e a gabeça ta doendo buito abor. Ela diz e me levanto.

- Olha eu vou até uma farmacia aqui perto e já volto vou deixar a porta aberta quando a canja chegar você pede pra entrarem e deixar aqui,estou me sentindo mal por te ver assim amor. Digo a fazendo dar um pequeno sorriso.

- Eu tim abo. Sorriu e lhe dou um selinho demorado.

- Eu também amor. Saiu correndo até uma farmácia deixando avisado sobre entrarem e deixarem a canja pois Karen não estava bem.

Vou a farmácia e compro os remédios,isso remédios no plural sou meia paranoica com doença, chego o mais rápido possível no hotel,a porta ainda tava encostada então entro e tranco,tenhe uma morena linda dando comida pra minha namorada dou uma pigarriada e elas mim olham.

- Oi abor,bocê deboro taba com saudade. Ka diz manhosa me fazendo sorrir,vou até ela e lhe dou um selinho demorado.

- A farmácia mais perto e um pouco longe. Ela solta uma risada que me fez derreter e suspirar.

- Colicenssa senhorita eu já vou indo então,melhoras Ka vê se não brinca de chuva denovo. As duas dão risadas cúmplices então a morena vai embora,olho pra Karen e ela sorri puxando meu rosto pra um beijo.

- Bocê é buito fofa com ciúbes. Eu sorriu entre seus lábios.

- Eu não estou com ciúmes amor!. Digo e ela gargalha alto.

- Ta pricesa,Eu abo só bocê não finque com ciúbes. Ela abre o enorme sorriso. - preciso tim falar algo. Ela diz seria dessa vez.

- Pode falar amor,se for pelo ciúmes desculpe mas é que uma morena linda daquela sozinha com a minha namorada eu não pude me conter. Ela segura meu rosto me fazendo olhar aqueles olhos castanhos únicos e me perder neles mais uma vez.

- Calba,é gue eu bim agui com uba coisa em bente e só diz gue sim ou dão,Badeleine Reiis,porra berda de grinpe. Fala exaltada depois respira e volta a falar. - Madeleine Reis isso bocê aceita cassar conbigo?. Diz o final frustrada mas eu acho que entende,ela me pediu em casamento foi isso mesmo?.

- Você quer casar comigo?. Ela assente e só então sorri. - Mas por que isso agora?. Pergunto eu estava confusa não me julguem.

- Já perdi tembo debais abor Eai aceita ou dão?. Ela fecha os olhos e passa a mão nos cabelos no seu típico caso de nervosismo.

- Meu Deus amor!,é claro que sim. Digo e ela abre os olhos.

- Eu intendo. Diz meio triste.

- Você não ouviu eu disse que sim sua boba. Ela arregala os olhos.

- Bocê disse sim. Assente freneticamente e ela sorriu largo, puxo sua nuca colando nossos lábios não aprofundo muito pela falta de ar que provavelmente ela está tento por conta da gripe,encerro o beijo com vários selinhos e me deito em cima dela.

- Você tem noção o quanto que eu to feliz,nós vamos casar enfim achei a chave e me tranquei aqui dentro. Toco seu peito levemente e ela pousa sua mão em cima da minha.

- Bai fincar pra sempre agui. Ela diz me fazendo sorrir.

- É o que eu espero,você tem noção do quão fofa você fica falando assim amor,Eu te amo tanto sabia. Ela faz uma cara bonitinha de vergonha pela primeira vez vejo ela com vergonha.

- Para abor,Eu te abo tabém. Lhe beijo e depois de alguns remedinhos ela adormece,Eu me ajeito em seus braços mais uma vez e então adormeço também,ali no meu Porto seguro,nos braços do amor da minha vida,que chegou de repente em uma noite que não procurava nada especifico aliás nem procurava mais que me conquistou aos poucos com pouco e hoje eu amo até a eternidade onde vamos estar bem velhinhos contando aos nossos netos o como fomos cabeças duras mais que tudo Vale a pena por um amor verdadeiro.