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História Linguagem Secreta das Flores - Iuca


Escrita por: cactae

Notas do Autor


Olá <3
"Nossa, Sam, você sumiu" eu sei T.T mas é que eu estava focada no meu projeto de aniversário, que, aliás, foi domingo passado e eu fiquei bastante orgulhosa de ter conseguido terminar todas as oneshots a tempo.
Agora que passou tudo, voltei com att <3
Relevem os erros, por favor, obrigada.


Boa leitura~

Capítulo 11 - Iuca


Fanfic / Fanfiction Linguagem Secreta das Flores - Iuca

Nunca gostei como o tempo parecia passar rápido como coisas boas acontecia, sequer notei que já era quase fim de abril e algumas peças e artigos deviam ser entregues logo mais, tudo parecia ser tão pequeno e fácil de resolver quando eu estava me sentindo tão bem comigo mesmo e com o mundo a minha volta que foi como um choque de realidade ao me dar conta de tudo isso.  

Estava varrendo o loft que divido com Jimin já que sabia que ele era alérgico a poeira e teria de fazer aquilo antes que ele chegasse da faculdade e passasse a noite a espirrar em mim. Sei que dizem que este tipo de imóvel que moramos é para pessoas morarem sozinhas, já que loft não tem divisão alguma, apenas um pequeno compartimento que pode ser considerado como um quarto na parte de cima e meio que tudo isso implicava com a falta de privacidade, mas eu não me importava muito, não quando o meu nível de proximidade de Jimin era bem maior do que essas coisas que diziam ser estranho morarmos juntos e dormirmos juntos com um lugar com a estrutura que nossa residência tinha.  

No início, pensamos em um apartamento normal e até cogitamos a ideia de solicitar algum dormitório da faculdade, mas, além de sabermos que a probabilidade de dividirmos o quarto era quase nula, eu sempre tive o sonho de morar em um loft e quando pesquisei no google images lofts tumblr para mostrar ao Jimin, no mesmo instante ele adorou, mesmo sabendo que talvez o preço fosse um pouco alto, porém insisti dizendo que quando dividíssemos as despesas, tudo sairia cabível ao nosso bolso de universitários.  

Pesquisamos por dias e dias na internet e nos classificados do jornal imóveis como aquele para vender, já não aguentávamos mais depender do nosso hyung para tudo e sabíamos estar atrapalhando um pouco sua rotina ao estarmos morando de favor em sua residência, claro que ele teve todo aquele discurso de não sermos incomodo algum, alegando que podíamos ficar o tempo que quiséssemos, mas eu já não aguentava mais me sentir desconfortável, achando que estava sim ultrapassando o limite de tempo e tinha em mente que Jimin também pensava o mesmo, já que resmungou algumas vezes sobre querer logo um local para si, não que Jin não nos tratasse bem, ele era maravilhoso, mas era algo nosso, algo pessoal, uma sensação ruim, só isso.  

Quando acabamos achando o que tanto procurávamos, agradecemos aos céus e ao inferno por ter uma localização extremamente boa e o preço estar a nossa altura. Tudo bem que Jin ao visitar achou o imóvel esquisito e que parecia coisa de seriado norte-americano, mas Jimin amou, amou tanto que começou a divagar sobre o trabalho do arquiteto ali, sobre como ao se formar faria vários lofts pela cidade, mesmo que sua ambição fosse bem além disso. Logo acertamos acordo com o corretor e ficamos ali, juntando dinheiro, mobiliando e decorando tudo do nosso jeito.  

Não tínhamos muitos vizinhos, a rua parecia um residencial apenas de lofts e os imóveis ainda não eram muito popular na época, além de nós, apenas um casal - que conheci após ir pedir açúcar lá e ter voltado com uma torta de banana nos braços, que tinham virado nossos amigos que moravam duas casas após a nossa cujo nomes eram Park Jongsuk e Lee Hani, aliás, amava Hani, maior cozinheira de sopa de Tofu que eu respeitava e Jongsuk era bom em irritar Jimin, também o adorava - habitava aquela rua. Mas logo foi sendo povoada com a popularidade das pequenas casas crescendo, Mark e Jinyoung alugaram o loft em frente ao nosso, Kim Sayri fez de seu loft uma boutique de artigos decorativos que trazia de suas viagens ao exterior, Kim Iseong mudou-se há alguns meses para o que julgávamos ser mal assombrado pelas janelas daquele imóvel fazerem muito barulho a noite mesmo sem ter morador e, por último e não menos importante, Jeon Jeongguk, meu vizinho bonito de jardim havia comprado o loft com fachada de cor marfim e havia se tornado o mais novo morador dali.  

Eu ainda não sabia bem como lidar com Jeon Jeongguk e tudo que ele causava em mim. Claro que era tudo muito com, bom até por demais e eu me perguntava aonde acabaria tudo isso ou se, de fato, acabaria. Não queria apressar as coisas e nem ia, estávamos há algumas boas semanas entre beijos e afagos no meu  sofá enquanto Jimin e Yoongi ou gritavam um com o outro, ou se agarravam na cozinha ao inventar de fazer nosso almoço. Já havia desistido de entender esses dois.  

Já estava para apanhar o lixo e descansar após a faxina em casa, jogando-me no sofá e esperar que o Jimin chegasse - para que fizéssemos qualquer coisa para jantar e ele fizesse uma daquelas massagens maravilhosas que só ele sabia para que eu ficasse menos tenso após exigir tanto da musculatura do meu corpo quando - quando escutei a campainha soar, fazendo-me praguejar baixinho e arrastar-me em direção a porta para, então, abri-la. 

— Trouxe pizza de ontem e refrigerante sem gás que estava lá em casa, topa uma tarde de vídeo game? — Hoseok sequer esperou eu falar que ele podia entrar e já se jogou no meu sofá, colocando "a refeição" que ele trouxe na mesinha central da minha sala. 

Não tardei em rir, acompanhando-o e mandando-o tirar os pés sujos do meu estofado, não sei como era a educação que ele recebeu no exterior, mas quem raios entra na casa de outra pessoa e não tira o calçado? Tirei seus chinelos e coloquei-os nos "cobogós" que usava para aquele fim, logo juntando-me a ele naquele espaço grande de meu sofá.  

— O que faz aqui? — Não quis parecer grosseiro, era só uma dúvida mesmo.  

— Não tive aula hoje e estava entediado demais para ficar sozinho, perguntei ao Jin se ele queria sair para dar uns beijos, mas ele disse que a Soul Jin's estava lotada demais e não daria. — Hoseok riu. — Acho que ele me deu um fora.  

— Nem sabia que vocês estavam ficando.  

— E não estamos, mas é divertido dar em cima de Jin, um dia ainda beijo aquela boca, escreve o que eu te digo.  

— Estarei torcendo aqui com meus pompons gritando "twoseok, twoseok", quem sabe até grito de guerra farei, hum? — Tive de rir com a expressão ofendida que o rosto dele adotou. — Desculpe a brincadeira.  

Coreanos são estranhos, mas, então, vamos jogar ou não? 

— Não consigo mexer meus dedos após a faxina que acabei de fazer, mas... Topo netflix e que você faça pipoca e jogue esse lixo que você trouxe de casa. — Apontei para a caixa de pizza e o refrigerante. — Fala sério, quer me matar com intoxicação alimentar? 

O Jung negou a cabeça, logo gargalhando e caminhando até a cozinha enquanto eu logava na conta na plataforma de filmes, séries e etc, passando pelos nomes aleatórios e respondendo o garoto sobre onde estava os ingredientes para que ele fizesse nossa pipoca logo e terminássemos o fim da tarde com algum filme bom e uma companhia divertida, afinal, havia adorado o garoto assim que ele pôs os pés na faculdade, mesmo que ainda fosse esquisito pensar que o "ex-peguete" do meu melhor amigo era agora parte do nosso círculo de amizade e era tão bonito quanto eu vira na foto no começo das aulas.  

Escolhi um filme aleatório - sério, nem vi o nome - e chamei logo Hoseok para juntar-se comigo, já que ele já havia terminado de preparar a pipoca, acabando por pegar duas latas de refrigerante na minha geladeira, o que achei uma afronta e intimidade até demais, mas não falaria nada, até cogitei dizer que gosto de pipoca sem beber líquido algum, gosto dela sequinha mesmo, mas ele já vinha saltitante que deu até pena pedir para voltar, de qualquer forma, seria bom caso eu engasgasse e precisasse de algo para ajudar.  

Sentou-se ao meu lado, logo colocando o lanchinho na pequena mesa central, tentando arrumar uma posição confortável para assistirmos ao filme, que logo descobri ser "Como perder um homem em dez dias", onde um homem tem que fazer uma mulher se apaixonar por ele em dez dias para ser o responsável de uma campanha em uma empresa e uma mulher jornalista que está escrevendo uma matéria sobre como perder um homem em dez dias, eles acabam se conhecendo em um bar e não sabem que são o alvo um do outro para aquelas ações, confesso que escrevi isso porque estava na sinopse e confesso também que só escolhi esse filme porque tinha a Kate Hudson e eu acho essa mulher maravilhosa.  

Já estava a apertar o play para prosseguir e começar o filme quando escutei a campainha soar novamente, já revirando os olhos, meu plano de descansar indo pelos ares. Quase pedi para Hoseok abrir a porta, mas como era a minha casa, certamente, era alguém que queria falar comigo, desse modo, expulsei a preguiça de meu corpo e fui em direção a porta, logo girando a porta sem antes olhar pelo olho mágico - tudo bem que não era uma medida segura, mas ladrões não tocam a campainha de qualquer forma - e dando de cara com um Jeon Jeongguk de cabelos bem penteados e exalando frescor um tanto adocicado que estava a me inebriar ali mesmo.  

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, senti seus lábios serem pressionados contra os meus em um beijo rápido que eu até tentei aprofundar, mas logo fui afastado e obrigado a dar passagem ao garoto, ficando com cara de tacho. 

— Tenho planos para nós do... — Jeongguk parou de falar assim que viu a figura de cabelos alaranjados esparramado no sofá. — Hobi hyung? O que faz aqui? 

Hoseok parou de mexer em seu celular para fitar o garoto parado em frente ao sofá, logo sorrindo para ele e dando tapinhas no sofá para que ele sentasse ao seu lado. Jeon alternou o olhar entre mim e o mais velho, não parecia muito feliz com o nosso hyung ali e eu até arriscaria dizer que seus planos tinham ido por água abaixo com aquela presença, mesmo que ele nem tivesse me contado ainda o que fazia ali.  

— Oi, Jeongguk. Vim em busca de companhia, senta aqui e assiste filme com a gente também. — Afastou para dar espaço a mim e ao mais novo. — Mas não se beijem, não quero segurar vela e ainda estou mal por Jin estar, aparentemente, dispensando meus serviços românticos.  

— Você e o Jin hyung estão juntos? Não sabia, embora tivesse todo aquele clima no dia da social aqui. — Jeon sentou-se e o acompanhei.  

— Eles não estão, mas o Hobi está caidinho pelo Jin, quem diria? Gosto bem diversificado. — Esclareci para o mais novo. — Diz ele que ainda vai dar uns beijos no hyung.  

— Não duvido disso, naquele dia eles pareciam estar bem afim um do outro.  

— Parecíamos? Só estávamos conversando sobre tempero baiano e sobre receitas de baião de dois. — Hoseok deu de ombros.  

— Explicar sobre comida dá aquela tensão sexual toda? — Jeon e sua forma de ser direto.  

— Jin hyung disse que comida é seu maior fetiche sexual, então gemi em seu ouvido as receitas de minha mãe.  

— Oh, God. Estrangeiros são estranhos. — Ri lembrando da fala dele assim que chegou em minha casa.  

Após essa revelação de Hobi hyung, acabei apertando para iniciarmos o filme, não sem antes termos a discussão sobre a legenda do filme, claro que todos preferíamos assistir legendado ao dublado, mas o idioma da legenda era a confusão da vez, já que eu e Jeon queríamos a legenda em coreano e o áudio original, mas Hoseok ainda não entendia tanto da nossa língua ainda e queria a legenda em português brasileiro. Mesmo não querendo, decidimos que seria dublado em coreano e legendado em português, já que assim também ajudava o mais velho a entender mais a língua do pais que agora estava.  

O filme em si era até bom, engraçado em algumas partes e Hoseok parecia mesmo estar concentrado, já que sequer percebeu que só ele havia comido a pipoca e que Jeon não parava de acariciar minha perna ali, o que era bom, mas me incomodava ao mesmo tempo porque descobri que ali era um ponto fraco, sensível aos toques do meu vizinho bonito, que, por vezes, parava de prestar atenção no filme para beijar minha bochecha e apertar minha coxa, quase indicando suas intenções ao ir me ver.  

Tal hora já estava Hoseok dormindo com a mão no recipiente da pipoca e Jeon fazendo carinhos em meus cabelos - o que também estava me dando sono - mas logo parou, fazendo-me levantar o olhar e encará-lo. Poxa, estava bom o cafuné.  

— Por que parou? — Perguntei emburrado, fazendo-o rir.  

— Estive pensando, nós deveríamos sair outra vez, mas como casal agora, sabe? Okay, tudo bem que não somos um casal oficialmente, mas sair dando esses beijos, hum?  

— Mas eu escolho o lugar, certo? Você prometeu. — Virei-me para sentar em seu colo.  

— E eu vou cumprir, aonde será? — Deu-me um selinho.  

— Surpresa, você vai adorar.  

— Sendo assim, também farei uma surpresa para você.  

— E o que será? 

— Se eu contar, deixa de ser surpresa, mocinho. — Jeongguk riu da minha pergunta. — Mas sei que você gostará também.  

— Ei, casal, cala a boca aí que tem gente querendo dormir e sonhar com a boca carnuda de Kim Seokjin, vocês estão atrapalhando. — Hoseok jogou uma almofada em nós, ainda de olhos fechados, acertando em vários ninguém.  

Rimos baixinho ao observá-lo voltar a dormir, encarei a tela da televisão e o filme já estava em seus créditos finais. Se eu dissesse que tinha assistido pelo menos metade do filme, estaria a mentir, não lembrava sequer do começo e nem me forçaria a lembrar, ainda mais quando estava no colo de Jeon Jeongguk aproveitando os carinhos realizados por suas mãos e sua boca.  

Levantei-me e puxei-o para sair dali, já que não queria atrapalhar o hyung, mesmo que eu sentisse um tantinho de inveja de seu sono, já que meu plano inicial era dormir naquele sofá e descansar até que Jimin chegasse, o que era outro fato bem esquisito. Jimin não havia chegado ainda.  

Levei-o até a frente de minha casa, sentando no alpendre de frente para ele que fez o mesmo. Fazia tempo que eu não ficava ali, ainda mais com alguém que não fosse meu melhor amigo, o que era estranho e bom ao mesmo tempo, estranho porque logo pensei em Jimin, bom porque era com Jeongguk, o garoto ao qual eu dedicava meus sentimentos amorosos.  

O céu estrelado era uma ótima plateia para aquele momento, sentia-me feliz, até realizado, eu diria. Jeon tinha lábios viciantes e era sempre uma surpresa ao vê-lo curvar-se um pouco para beijar-me, era algo que eu chegava a beliscar-me para ver se não estava realmente sonhando, se aquele garoto era mesmo real e se era mesmo possível vivenciar situações que mais pareciam saídas de contos de fadas dos mais clichês.  

Sorrir contra o beijo era quase inevitável, o garoto parecia dominar-me de uma forma boa, como se tivesse escolhido a mim como seu alvo e assim tivesse acertado em meu coração, capturando-o para si numa certeza de que eu já estava para lá de apaixonado. Tentava ver quem parecia mais bobo de nós dois naqueles momentos, mesmo com aquele brilho característico no olhar de Jeon, eu sabia não ficar muito para trás.  

Estávamos quase a iniciar outro beijo naquela noite quando escutamos um bater de portas de carro e um Park Jimin vindo na direção de casa enquanto um Min Yoongi gritava para ele voltar para o carro. Já alertei meus sentidos e preparei para mais uma briga dos "yoonmin". Voltamos a estaca zero.  

Levantei junto com Jeon, indo em direção a Jimin enquanto ele ia em direção a Yoongi, tudo bem que deveria ser o contrário quando eu era muito mais próximo do Min do que meu vizinho, mas não dava pra ignorar os soluços e os olhos vermelhos de tanto chorar do meu melhor amigo, este que, por sua vez, continuava a tentar abrir a porta com o molho de chaves embolado, mesmo que a porta sequer tivesse trancada.  

— O que houve? — Indaguei ao vê-lo naquele estado, abraçando-o por trás.  

— E você se importa? Você se importa, Kim Taehyung? — Desvencilhou-se de mim, assustando-me com o tom de voz que ele usava. 

— Chim...? — Eu não entendia porque ele estava gritando.  

— Não me venha com essa de "Chim", você não se importa mais comigo desde que começou a pegar esse outro aí. — Apontou para Jeon que encarava a cena atônito, assim como o namorado do outro. — É sempre flores para cá, vizinho bonito para lá, me poupe, Taehyung, você sequer percebeu que eu já não vinha bem há dias, não só você, como esse outro estúpido que eu chamo de namorado que sabe do meu estado e só faz merda para piorar. Eu deveria ter ficado no Brasil mesmo, assim não estaria tão mal! E durma no sofá hoje, não quero dividir a cama com você! 

Okay, aquilo era algo atípico de Jimin. Ele nunca gritava, pelo menos, não comigo. Também não havia visto-o chorar daquela maneira, a não ser que estivesse bêbado ou tivesse ficado de Avaliação Final na faculdade. Mas, primeiramente, ele não estava cheirando a álcool e, segundamente, os resultados das notas não haviam sido divulgados ainda. 

Encarei Yoongi que me olhou de volta e deu de ombros, logo supus que ele também não entendeu bem o que estava acontecendo, mesmo que soubesse que eu perguntaria logo mais o porquê de Jimin ter chegado naquele estado, não podia ser mais uma das tantas brigas deles, Park costumava ficar tristes naquelas situações, mas não daquela forma, não naquele estado. 

Observei-o entrar e já estava para segui-lo - ignorando os olhares de Hoseok hyung que estava com a cara amassada de quem havia acabado de acordar e parecia também não estar entendendo nada, mas parecia saber que não era para se meter, apenas juntando suas coisas para ir embora - quando fui impedido por alguém que segurou com força meu pulso, virei para xingar quem quer que fosse por não deixar com que eu fosse atrás do meu melhor amigo que eu sabia precisar de mim.  

— Não adianta falar com ele nesse estado, você vai acabar piorando as coisas e não resolvendo-as. — Encontrei os olhos suplicantes de Jeongguk.  

Oh, certo. — Semicerrei os olhos, adotando um tom irônico ao continuar. — E como pretende que eu resolva isso? Com alguma de suas mil flores com significados ocultos? 

— Não! — Soltou meu pulso de forma irritada. — Mas se fizer isso, se te serve de ajuda para sabe-se lá o que aconteceu com seu amiguinho, usa uma Yucca concava, mesmo que você esteja a debochar agora, ela faria um papel melhor que tuas palavras ao demonstrar que são grandes amigos. 


Notas Finais


Iuca/Yucca concava: frô da amizade


HOSEOK É A MELHOR PESSOA DESSA FIC, EU SEI SAOKSAOSAS
E o Inseong é o do SF9 sim, meu bebezinho, e tem Markjin otp tb <33
"Vai ter 2seok na fic?" Não faço a mínima ideia.
Yoonmin brigando, nada novo sob o Sol, mas Vmin????? "Sam, você disse que não ia ter drama" isso nem considerado drama é, okay?




Xoxo, see you~


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