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História Linguagem Secreta das Flores - Flor-de-Maio


Escrita por: cactae

Notas do Autor


Relevem os possíveis erros.


Boa leitura~

Capítulo 15 - Flor-de-Maio


Senti um carinho singelo em minha bochecha esquerda, ao passo que abria minhas pálpebras, tentava acostumá-las ao clarão que penetrou minhas retinas. Sorri, quase que involuntariamente, ao acordar e fitar o moreno a acariciar-me como se eu fosse uma das suas delicadas flores naquela estufa.

Jeongguk tinha o cabelo castanho escuro bagunçado, os olhos meio inchados, além de alguns arranhões, chupões e marcas de mordida pelo corpo. Além de estar sem qualquer tipo de vestimenta na parte superior, o que fez minhas maçãs do rosto esquentarem um pouquinho pelo mini flashback que veio à minha mente naquele momento.

— Não me diga que estamos nus da cintura pra baixo?! — Tentei esconder meu rosto em seu peito, péssima ideia, ele tinha um cheiro tão bom e uma pele tão macia, que eu não resisti e deixei um beijinho ali mesmo.

— E da cintura pra cima também. — Seu tom era deveras divertido. — Completamente pelados.

Grunhi em frustração, denotando em minha voz ainda rouca pelo sono o quanto eu estava envergonhado. Havia apenas uma manta fina na altura de nossas barrigas, mas Jeongguk estava um pouco inclinado para cima de mim, acariciando meus fios castanhos enquanto eu aspirava seu cheiro e deixava minhas mãos repousarem em seus braços.

Quando resolvi encarar a vida como ela devia ser, subi meus olhos um pouco e deixei um breve selar no queixo do mais olho, observando-o abrir um sorriso e depositar um beijo em minha testa, antes de me abraçar um pouco mais forte ao que embrenhava os dedos em meus cabelos.

— Precisamos nos levantar, eu não sei que dia é hoje, mas creio que tenhamos aula e essas coisas, além de que seu celular já tocou umas mil vezes e eu não sei se acho fofo, bizarro ou tenho ciúmes do seu toque ser uma música da Barbie cantada por você e por Jimin. — Riu ao que me soltava do carinho. — Não sabia que ele cantava também.

— Cantar ele canta, só não liga muito para isso porque diz que ao invés de usar sua voz para cantar, ele pode usar para gemer bem “gostoso” em outras situações. — Minha careta não era das melhores quando estiquei o braço a fim de tatear em busca do meu celular. — Tenho um melhor amigo bem estranho.

— Devo concordar. — Jeon sentou-se, puxando-me para fazer o mesmo, logo pegando meu celular que não entendi como estava ao seu lado, mas agradeci mesmo assim. — Mas é um estranho muito bom. Ainda que eu fique meio “meah” com a relação de vocês, gosto da forma como um parece ser o tudo um do outro.

— E somos mesmo. Se não fossemos, não teria cento e uma ligações e oitenta e sete mensagens na caixa postal do meu celular. E eu posso apostar contigo que são todas do Jimin e que ele vai me fazer escutar até que eu não queira mais. — Ri baixo, observando também dezessete sms, além de uma ligação no facetime e vinte e nove notificações no kakao. — Acho que eu preciso ir para casa, aposto que ele faltou aula hoje por estar preocupado.

— Tae, você mora aqui do lado e ele sabia que você estava aqui, okay? Tomaremos um banho, depois comeremos o café da manhã e, por último, você vai para casa. Já falei com o Park e ele está ciente de que está tudo bem com você. Pare de viver em função dele só por essa manhã, me deixe tomar todos os seus pensamentos, por favor, só hoje. — Sua voz não estava irritada, mas eu podia senti-lo meio entristecido. — Desculpe-me, é só que...

— Ei! — Deitei minha cabeça em seu ombro, logo beijando seu ombro despido. — Você não precisa se desculpar por algo que é culpa minha. Nós tivemos uma noite tão... Surreal, e eu aqui preocupado com alguém que já é bem adultinho. Desculpe-me, está bem? Para lhe recompensar, eu preparo o café da manhã! Só me diga onde estão as coisas que eu faço.

— Proposta irrecusável. — Levantou-se, puxando-me junto ao lençol por prever que eu ficaria em degrades avermelhados caso ele me visse sem minhas vestimentas. — Você pode me abraçar porque, embora eu esteja na minha casa e não tenha problema nenhum em ficar nu para você, não acho justo quando só eu estou assim?

Praticamente, colei-me ao seu corpo, vendo-o gargalhar e comentar sobre não entender o porquê de eu estar daquela maneira ainda após tudo. Mas não é como se eu pudesse controlar, eu só ficava daquele jeito e, por mais que eu quisesse correr e amassar minha cara no estofado da sala enquanto contava para Park Jimin como tudo havia sido perfeito, me contive em apenas andar ao encalço de Jeongguk ao que ele segurava um único lençol para proteger nossos corpos.

Quando chegamos a pequena cozinha barra sala do loft dele, pedi gentilmente para ele virar-se ou fechar os olhos porque eu ia correr ao banheiro e ele não podia me ver pelado. Escutei-o rir e dizer que eu era muito impossível por fazer tudo isso após termos feito sexo durante um intervalo de tempo aproveitável durante a madrugada, mas não respondi nada além de pedir uma toalha e uma muda de roupas que não tivesse poliéster em sua composição que depois lhe devolveria, mas, assim que entrei no banheiro, a porta estava sendo aberta, fazendo com que eu quase escorregasse no azulejo.

— O que faz aqui? — Tampei minhas partes íntimas, mesmo que ele não estivesse com um olhar malicioso, apenas ria do meu constrangimento.

— Vim tomar banho com você. Não tem problema, não é? Tem pedacinhos de flores, ramos e folhas nas suas costas, eu pensei que, bem, você não alcançaria na hora de passar o sabonete e seria bom ter uma ajudinha. — Jeongguk me abraçou por trás, beijando o final do meu maxilar. — É só um banho, eu prometo que não vou olhar para suas “coisas”.

Promessa fail, já que assim que ele de desvencilhou-se de mim para que eu pudesse abrir a ducha do chuveiro, senti seu olhar analisando-me, mas, diferente do que eu pensava, ele apenas sorria de uma forma boba e parecia admirar-me daquele jeito.

— Não vai entrar? A água está uma delícia. — Peguei um punhado de água e joguei em direção ao seu rosto.

— Se fosse só a água...

Não entendi muito bem quando o garoto falou aquilo, pelo menos, não até sentir seus braços rondearem minha cintura, me puxando para si ao passo que ele me encostava na cerâmica gelada de seu banheiro. A água morna caía sobre nós enquanto ele estendia a mão e pegava o sabonete líquido – que achei uma gracinha porque era de uma coleção infantil inspirada em flores do campo – sorrindo ao que eu mesmo passava os braços por detrás do pescoço alheio, encostando o queixo no ombro deste, sentindo-o acariciar minhas costas e limpá-la ao mesmo tempo, além de escutá-lo cantarolar uma melodia bastante conhecida por mim.

— Está mesmo cantando The Love Club? — Indaguei, virando o rosto para encará-lo.

— Não gosta? Oh, eu posso cantar outra coisa, ou você pode, sua voz é bem mais bonita que a minha.

— Não! Quer dizer, eu gosto, pelos céus, eu amo Lorde, mais do que não sei o quê. É só que eu não esperava que você conhecesse... E pare de dizer que não canta bem, sua voz é tão doce, bonita, suave e tudo o mais. Eu poderia passar o dia inteiro a escutando e não enjoaria, ainda que isso soe clichê.

— Gosto de ser clichê com você, inclusive, daqueles românticos antigos dos livros de história e novela de época, que dão flores, bombons de chocolate, fazem jantar a luz de velas e cozinham para o outro na manhã após transarem... — Jeongguk soava quase ao pé do meu ouvido, mesmo com todo aquele líquido cristalino caindo sobre nós. — Eu realmente não me importo em sermos um daqueles casais piegas que as pessoas evitam ser por acharem brega.

— Eu não acho que você seja brega... — Sorri passando o dedo no peitoral do moreno. — Hum, pode ser que você seja um pouquinho, mas é um cafona atual, sabe? É uma coisa boa, quase um romântico à vintage, você só não fez ainda serenata para mim, não que precise, não precisa, por favor, não faça. Ah, nem sei o que estou falando, eu gosto dessas coisas que você faz.

— Você gosta de mim, Tae, é diferente. — Senti um beijo em meu nariz.

— Acho suas ideias criativas.

— Você gosta de mim.

— Digo, não é nada inovador, mas dá para conquistar.

— Você. Gosta. De. Mim.

— Sabe escolher bem as roupas, as flores e o tipo de abordagem, é, de fato, inspirador.

— G-o-s-t-a d-e m-i-m.

— Talvez só um pouco, digo, bem pouquinho. — Dessa vez, eu passava o sabonete em seu corpo enquanto ele passava shampoo em meus cabelos.

— Bem pouquinho a ponto de dormir após ter uma noite intensa comigo gemendo o meu nome e murmurá-lo em meio aos seus sonhos?

Calei-me, lembrando-me de que tive mesmo um sonho com ele, só não me recordava de que sonho era este e o que nós fazíamos, só sei que era bom porque quando eu acordei, ele estava lá, sorrindo para mim, mesmo que eu provavelmente estivesse um caco de terrível com remela nos olhos e bafo de um gatinho, e foi nesses pensamentos que eu arregalei os olhos e encarei-o. Jesus, ainda bem que eu não havia o beijado ou tentado.

— Preciso escovar os dentes, eu quero te beijar. Viu como era melhor eu ter ido para casa? — Brinquei, vendo-o semicerrar os olhos.

— Ué, não te impedi de me beijar só porque... — Fiz careta de nojo para ele, que parou de falar logo após. — Está bem, está bem... Você pode escovar aqui, ficar aqui, me beijar aqui, inclusive, se quiser passar a tarde aqui comigo, pode também.

— Temos aula na faculdade, engraçadinho. E outra, eu preciso terminar de organizar o festival de primavera. Está quase na hora.

— Não te parece estranho fazer um festival de primavera no final da primavera?

— E é, mas eu não posso fazer nada, sou só um condenado pela universidade. — Dei de ombros.

— Certo. Vou pegar uma toalha enquanto você escova os dentes. Tem escova na ultima prateleira embaixo da pia, enxaguante bucal e fio dental ao lado esquerdo do espelho. Vou pegar minhas pantufas para ti, além de roupas limpas. Volto em dois minutos.

Observei-o enrolar uma toalha na cintura, inibindo-me da visão perfeita que era suas nádegas alvas e suas coxas bem torneadas, a dança realmente fazia um bem danado para aquele garoto.

Ainda com certo constrangimento para com a situação, andei para fora do box, procurando as coisas que ele havia me oferecido. Ao encontra-las, agradeci a todos os deuses por poder beijar aquele homem antes de ir embora, porque se eu realmente tinha alguma dúvida de que estava, decerto, completamente maluco por Jeon Jeongguk – não que tais dúvidas existissem, mas, ainda assim – ali, eu tive a total certeza.

Penteei meus cabelos, só para bagunça-los após o ato. Logo, aproveitando para ver as marcas em meu corpo, essas quais não eram nada sutis e nem que eu me entupisse de maquiagens da Mac, conseguiria cobri-las. Não que eu me importasse de Jimin ou algum dos meus hyungs verem, só não queria atrair os olhares das pessoas da faculdade, ainda que elas não tivessem nada a ver com a minha vida, a curiosidade alheia me incomodava.

Parei de admirar “a bela obra de arte” que a noite anterior acabou por proporcionar em meu corpo quando Jeon voltou ao banheiro, trajando somente de uma calça moletom cinza escuro, e calçando meias do homem de ferro. Formidavelmente adorável, eu diria.

— Exatamente como em filmes onde um dos dois usa a roupa do outro após pernoite. — Jeongguk riu baixinho, estendendo-me as roupas perfeitamente dobradas e passadas, além de pantufas que – para minha não surpresa – também eram do homem de ferro.

— Vai ocorrer de você ter de dormir em minha casa alguma noite dessas, quando Jimin estiver com o Yoongi hyung... — Vesti as roupas que ele me ofereceu, virando meu rosto para não ter que lidar com aquele olhar.

— Isso é um convite?

— Uma possibilidade, eu diria. — Virei-me ao terminar de me vestir. — Uma possibilidade com noventa e nove vírgula noventa e sete por cento de chance de acontecer.

— Por que noventa e nove vírgula noventa e sete?

— Não gosto de número par. — Ri com o seu riso. — Bem, vamos? Eu realmente estou com vontade de cozinhar para você.

— Será mesmo que não estamos sendo personagens de uma história romanticamente romântica do século vinte e um? Você está com minhas roupas e vai cozinhar para mim, isso após uma noite de entrega de sentimentos, soa até como algo fictício.

— O que quer dizer com isso? — Passei por ele, que ainda permanecia escorado na porta do banheiro, ajeitando a blusa que ele tinha me emprestado em meu corpo, analisando a composição dos tecidos e averiguando se cortava ou tacava fogo. Cem por cento cotton. Não farei nenhum dos dois.

— É que você parece um ser humano bom demais para ser real.

 

 

 

Jimin parecia preocupado com alguma coisa, e assim que eu entrei em casa, pensei até que ele voaria em meu pescoço e me mataria ou algo do tipo. Mas, ao vislumbrar sua ausência de expressão, deduzi que algo estava errado.

Deixei a sacola com minhas roupas sujas junto com meus calçados que não combinavam nada com a roupa que Jeon havia me emprestado na soleira da porta, logo bati a porta, trancando-a e  indo sentar-me ao seu lado. Pelos meus cálculos, ainda tínhamos algum tempo antes de precisar estar em aula, e mesmo que não tivéssemos todo o tempo do mundo, aquela aura em casa não era uma das melhores.

Passei a mão por seus cabelos claros, beijando sua bochecha e acariciando sua mão um tanto menor que a minha, sentindo-o entrelaçar seus dedos com os meus e suspirar baixinho, antes de virar-se para mim e me abraçar em silêncio.

— Aconteceu algo, Chim? — Perguntei ao sentir sua respiração em meu pescoço.

— Na verdade, não... — Riu sem emoção. — Eu só... Estou feliz por você.

— E é assim que você fica feliz pelo seu melhor amigo, com toda essa animação contagiante? — Ironizei, revirando os olhos.

— Não, bocó. Eu só estou triste porque hoje foi o meu primeiro dia na Soul Jin’s e eu passei o troco errado, mas eu pedi desculpas, eu sou de humanas.

— Espera... — Olhei-o incrédulo. — Você está assim por que passou um troco errado?

— Mas é claro! Eu quase coloco o Jin hyung em falência no meu primeiro dia de trabalho! O que você pensou que seria?

— Sei lá, algo com os seus pais, ou o Yoongi hyung... — Dei de ombros. — Eu não sei, você estava tão cabisbaixo.

— Passe um valor errado para um cliente e deixe Kim Seokjin ver isso que você vai sentir o que estou sentindo. O hyung quase me matou porque eu ia dando um pouco mais de won do que deveria. Ele até mesmo gritou: “Park Jimin, você acha que eu faço chuca e sai dinheiro?!” — Jimin imitava direitinho as expressões de Jin hyung. — Sério, foi assustador. Aliás, falando em Min Yoongi, ele passou a noite aqui, sorte a sua que eu não ouvi nada, agradeça a ele por ocupar os meus sentidos. Ainda que essas marcas no teu corpo denunciem que, hum, vocês foram como aqueles casais que após barra durante as pazes fazem sexo?

— Jimin! — Gritei, afundando meu rosto em um travesseiro.

— Estou errado?

— Não!

— Sabia! — Ele bateu suas palminhas. — Mas, nossa, você está parecendo uma garota apaixonada. Nada contra, até porque Jeongguk também parece uma garotinha em seu primeiro amor, mas é engraçado te ver assim.

— Ah, sei lá, Minnie, ele é tão... Jeon Jeongguk que, mesmo que se eu tentasse, não conseguiria resistir a ele.

— Obviamente, você nem tentaria. Mas, af, gosto tanto de vocês juntos quanto gosto de você na minha cama.

— Isso soou estranho até para nós dois, Jimin. — Escutei seu riso contido.

— Mas, me conta, como foi? — Park fofoquito Jimin era um senhor curioso mesmo.

— Foi bom. — Respondi tentando parecer indiferente.

— “Foi bom”? — Repetiu minha fala. — Você acha que eu realmente estou nesse sofá em pleno meio dia para te ouvir dizer que “foi bom”? Respeite-me que eu não teus poliéster, Kim Taehyung.

Não contive minha risada estridente ao ouvi-lo reinventar um meme, assim, dando-me por vencido ao que me ajeitava entre suas pernas e começava a contar sobre a noite, sobre como ele estava vestido, como estava decorada a casa, o caminho, as flores, a claraboia na estufa e até mesmo a comida que não comemos. Detalhei os sentimentos de Jeongguk e os meios em meio àquelas confissões de madrugada, contei sobre sua mania de morder o inferior da bochecha quando nervoso, sobre como ele fica perdido quando eu sorrio para ele enquanto ele me toca, contei até mesmo sobre o carinho que ele fez na cicatriz que eu tinha no meu antebraço que ganhei quando mais novo ao raspar o braço próximo à uma antena de um carro antigo e quebrado.

Segredei o fato de ter acordado despido ao lado do moreno, o fato de termos quase tropeçado algumas vezes enquanto caminhávamos dentro de um lençol só para sua casa, o fato de termos tomado banho juntos – estes porque Jimin me zoaria por não ter feito nada além de aproveitar o contato humano sem segundas intenções – e segredei até mesmo o fato de ter cozinhado o café da manhã para mim para ele. Também não precisava mencionar o fato de ter queimado um pano de prato que era presente da mãe dele, nem o fato de minhas torradas terem passado do ponto ou de ter colocado adoçante onde já tinha açúcar, além de não precisar contar o fato de que pedimos delivery da cafeteria de Jin hyung – inclusive, graças aos céus, Jimin já estava em casa e quem atendeu foi Hoseok, que desejou “felicidades ao novo casal” ao se referir a mim e a Jeon.

E foi quando pensei já ter acabado, com Jimin dizendo que eu estava com um sorriso bobo entre os lábios, que senti meu celular vibrar em meu bolso, avisando-me que uma mensagem havia chegado. Franzi o cenho, ao que, junto ao meu melhor amigo, tocava e desbloqueava o aparelho para saber de quem se tratava a notificação.

Se meu sorriso já era grande, deve ter se tornado enorme quando abri o aplicativo de mensagens instantâneas e lá estava, uma foto minha com o torso nu e uma flor atrás de uma mecha de cabelo próximo a minha orelha, com a seguinte legenda:

 

Vizinho bonito das flores 01:01 PM:

Você estava tão lindo dormindo que não me consegui evitar em te colocar ainda mais em mim, gravando-te como uma das minhas mais belas flores. Vê como flor de maio cai bem em ti? E ela nem foi uma escolha sobre estarmos nesse período do ano, mas perceba como você e ela fazem uma combinação da mais sublime perfeição.

 

 

 

 


Notas Finais


Não sei o que aconteceu, só sei que foi assim.

P.s: capas suspensas porque o programa que eu usava virou premium e eu sou pobre e não vou pagar.


Xoxo, see you~


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