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História Linguagem Secreta das Flores - Afelandras


Escrita por: cactae

Notas do Autor


Opa,opa <3
Um dia de atraso e quase segunda, desculpa!
Eu sei que é a segunda vez que faço isso, mas tive motivos para tal, além de desanimada, estava numa festa de criança, espero que entendam kk
Bem, esse cap é quase todo yoonmin, mas amarão a parte taekook, eu acho sjajsia
Eu escrevi mais, só que passou de 6 mil palavras e, bem, já deu para perceber que sou bem regrada quanto a quantidade de palavras, né? Detesto oscilar o primeiro digito, por isso, todo cap é 3 mil e alguma coisa, por isso dividi esse cap.
Indico Flowers On The Wall - Statler Brothers, se gostarem de algo estilo The beatles, gostarão disso também <3
Para mais...



Boa leitura ~

Capítulo 5 - Afelandras


Fanfic / Fanfiction Linguagem Secreta das Flores - Afelandras

Observava a Jimin e a Yoongi curioso, os dois não se encaravam ou dirigiam uma palavra sequer. Era notório o clima tenso pairado e me perguntei se era porque eu estava ali ou porque os dois estavam juntos. Não soube bem o que fazer, talvez eu nem devesse fazer coisa alguma, mas a face tão sem vida e perdida em pensamentos próprios de Jimin fez com que uma alavanca fosse acionada e meu cérebro passasse a funcionar naquele instante. 

— Quem vai me explicar? — Subi o último degrau que faltava para estar no mesmo espaço que eles.  

Yoongi lançou-me um olhar confuso, talvez nem ele soubesse explicar o que estava a acontecer, não queria forçá-los a falar, porém aquilo não poderia alastrar-se mais ou meu melhor amigo tenderia a ficar cada vez mais cabisbaixo, fora que ver que o garoto anos mais velho que eu também se martirizava me fez querer juntá-los e dar aquele super empurrãozinho para as coisas se acertarem. 

Jimin levantou-se e me abraçou de repente, deixando com que algumas lágrimas molhassem minha camisa e alguns soluços ecoassem em meus ouvidos, suplicando que eu afastasse ou minimizasse sua dor. O outro apenas observava a tudo em silêncio, sabendo que proferir algo num momento como aquele seria errôneo e até desastroso. Quis abraçá-lo também, dizer que eu também estava ali por ele e que ele poderia despejar em mim suas angústias e seus cacos que eu tentaria colá-los como fazia com o garoto em meus braços, mas não pude, não quando o pequeno garoto estava agarrado a bainha da minha manga que soltava algumas linhas cuja overloque não havia passado. 

Deixei com que Jimin se acalmasse e me puxasse para sentar na nossa cama já não mais tão espaçosa assim, ficando de frente para Yoongi que estava escorado na cabeceira e ao seu lado. Não pensei duas vezes ao afastar-me do menor e ir de encontro com o garoto que soltara um resmungo baixinho ao ter-se dentro de meus braços pouco definidos, sentindo seu cheiro adocicado que não era nem de perto parecido com o perfume que Jimin usava.  

— Vai ficar tudo bem, hyung. — Tentei reconfortar o corpo magro envolvido. 

Min nada me respondeu, apenas deixou um selar estalado em minha bochecha e recostou-se, puxando sutilmente os lençóis de seda com desenhos aleatórios que cobria minha cama.  

Não entendi até o segundo que parei para pensar sobre qual fato levara a Park contatar-me e dizer que precisava que eu estivesse em casa. Embora eu tivesse a noção de que ele poderia desabar a qualquer momento ou até surtar e jogar minha luminária floral em direção ao rosto de traços delicados de Yoongi, não sabia como a minha presença influenciaria em algo ali, talvez até apenas atrapalhasse. 

— Nós conversamos... — Jimin sussurrou, mas o silêncio no ambiente tornou propicio a que o outro garoto também escutasse. 

— Mas ele não consegue me entender, Tae, ele sequer se esforça para que minhas palavras façam algum efeito. — Yoongi levou as mãos aos fios recém tingidos.  

— Sua história me pareceu com tantos furos que pensei ser uma peneira. — O de madeixas claras riu sem humor. — Não vou acreditar em algo que me parece tão... Incoerente.  

— Incoerente? História com furos? Você só poder estar de brincadeira ou não prestou atenção nas porcarias das minhas palavras. — O mais velho bufou. — Não me faça repetir tudo novamente. 

— Não quero um gravador que me iluda com mentiras já clichês. — Jimin nunca havia usado aquele tom com alguém. — Eu... Só... Vá embora, Min. 

— Ir embora depois disso? Park, não complica, eu só quero resolver as coisas... Acredita em mim. — Yoongi implorou chegando mais perto do menor, que logo o afastou. — Okay, Jimin, eu vou embora, mas...  

Antes que ele completasse a frase e soltasse algo que, certamente, arrepender-se-ia depois, puxei-o pelo braço, deixando o outro a apenas observar. Desci as escadas com o mais velho estapeando-me e reclamando sobre não se tratar um hyung daquela maneira, que diria a Namjoon sobre meu mal comportamento e a Seokjin que eu não mais o respeitava. Tive de revirar os olhos para aquela atitude, não é como se ele estivesse bravo de fato, estava a tagarelar para conter a vontade perceptível que suas lágrimas tinham de sair ali mesmo. 

Paramos em frente a porta, suspirei soltando-o e encarando-o como quem esperasse uma resposta. Ele deixou seus braços caírem na lateral do corpo antes de fitar as próprias mãos e sorrir da forma mais triste que alguém pode o fazer. Sabendo ou não como as coisas se encontravam, dava pra sentir o quão partido os corações de ambos garotos estavam e quis, mais uma vez, ser um herói e arrancar toda aquela dor que eles carregavam. 

— Espere as coisas se acalmarem, hyung. — Depositei um beijo em sua testa. 

— O Jimin é muito cabeça dura. É tão imperceptível assim que amo aquele garoto e que não faria nada para machucá-lo? 

— Está quase estampado em letras garrafais que você o ama, mas, mantenha a calma, hyung, o Jimin só está nervoso. Eu conversarei com ele.  

— Às vezes, acho que ele não quer mais nada comigo por estar apaixonado por você. — Yoongi disse desviando o olhar para a porta, logo a abrindo e saindo em direção as ruas que agora já não estavam tão atraentes para um sábado qualquer.  

Fiquei estagnado um tempo, digerindo as informações que não conseguiam ser processadas com clareza. Eu não entendi o motivo do garoto soltar aquela frase e sair, não quando ele já tinha uma boa base para não duvidar que eu e Jimin éramos amigos, talvez não nesse rotular que não se aplicava as nossas ações tão aleatórias, mas ele achar que Jimin nutria algo tão forte e tão não retilíneo por mim já era demais, demais até para quem beija lábios apenas para o conforto de um coração machucado. 

Fui até o espaço que denominamos de "projeto de cozinha" e coloquei um copo d'água para mim, bem gelada, que doesse ao ser ingerida e peguei outro copo em temperatura ambiente e dois calmantes para Jimin, ele parecia precisar de um bom descanso, aquelas olheiras já estavam a se tornar profundas, mesmo que nem isso tirasse a beleza tão hipnotizante de seus traços marcados e corpo bem desenhado.  

Subi com cuidado os poucos degraus e sorri ao vê-lo abraçado com uma de minhas pelúcias antialérgicas do Mike da animação Monstros SA da Disney Pixar. Deixei o copo e os comprimidos no meu criado-mudo e deitei-me, abraçando-o por trás e sentindo seu cheiro, deixando com que ele se acomodasse naquele ato de carinho. Beijei-lhe o topo de sua cabeça e ri ao ver que aquilo acalmava-o de alguma forma. De uma forma que não era carnal ou mais do que um enorme afeto com aquele que já era a própria morada e família para si. 

— Eu ainda o amo tanto, Tae... — Jimin choramingou. — Mas estou tão inseguro. 

— Com o quê? — Fui sincero ao indagar. — Você deveria parar de fugir dele e aceitar que reconhece que foi tudo um mal entendido. 

— Mas e se não foi? Não posso confiar no meu coração que já se enganou tantas e tantas vezes. 

— Mas nenhuma vez com Min Yoongi. Chim, está tão na cara os sentimentos que ele tem por você, dê uma chance. — Acariciei seu braço despido. — Aliás, por que ele estava aqui mesmo? 

— Eu estava cansado de ficar só porque você estava demorando e, bem, a preguiça entrou em mim e eu não quis ir a Soul Jin's, pensei em telefonar para Namjoon hyung, mas ele havia dito que iria ensaiar o fim de semana inteiro para uma competição de rappers, então restou Yoongi, já que até Jeongguk, o vizinho, não estava em seus aposentos quando toquei a campainha. 

Aliviava-me saber que ele não havia ido a cafeteria que eu estava com Jeon, não que eu tivesse vergonha de sair com meu vizinho bonito, mas eu tinha a plena noção de que a cabeça de Jimin projetaria mil e uma situações que sequer aconteceriam e diria que aquele encontro era o inicio de uma relação óbvia e me daria broncas incontáveis sobre eu não ter o contado que estava a flertar com o garoto que ele julgou já ter interesses em minha pessoa. 

Talvez a primeira opção dele tenha sido sempre Yoongi e sua mente tenha apenas brincado consigo achando que escaparia de um certo alguém. Quem via os dois, já via que era um relacionamento promissor, daqueles que você torce até para adotar crianças num orfanato que fica no interior de Seul, o típico casal que você aposta suas economias e até investe-as em uma lua de mel merecida num cruzeiro nas Bahamas, mesmo que Yoongi não quisesse ter filhos e Jimin odiasse a ideia de se casar. 

— E o que houve aqui? — Perguntei ao virá-lo para mim. 

— Ah, ele veio, quase na velocidade da luz, nós meio que... Transamos e eu acabei gritando com ele por lembrar-me o porquê de ainda estarmos brigados um com o outro. E ele chorou, eu chorei, começando a ficar trêmulo porque você não chegava e eu não estava a suportar mais nada, foi quando te mandei a mensagem, aliás... Você, realmente, demorou. Onde estava? — Jimin mudou o rumo da conversa e não vi outra saída senão contar sobre meu encontro-por-acaso com Jeon. 

Não sabia como começar ou se admitia estar levemente interessado em mais encontros como aquele com o garoto do outro jardim, mas resolvi que não esconderia nada. Claro que eu sabia que ele surtaria a cada frase e que tentaria me fazer esquecer da sua história com o hyung que lhe remexia o coração e a alma, porém, só para vê-lo sorrir e gritar como o bom Jimin que era, tive que contá-lo. 

— Acabei por perder a hora tentando não desafinar naquele high note que venho treinando há semanas. — Brinquei, vendo uma carranca formar em si. 

— Tae... 

— Está bem, está bem. — Ri baixinho. — Eu fui a aula de canto, tudo certo, tudo a mil maravilhas, eis que vejo um semblante reconhecido, mas você não acreditaria. — Gesticulei, começando minha encenação que Jimin tanto ria e adorava. 

— Quem? Quem? — Sorriu entusiasmado. 

— Oras, nosso majestoso vizinho. — Tive de sorrir quando sua boca formou um "Oh" silencioso. — Bem, ele dança na academia de cima, acabei por vê-lo logo na entrada, recepcionando-me com um sorriso. Trocamos algumas palavras e eu subi para minha tão aclamada aula.  

— Só isso? — Apoiou-se nos cotovelos, incrédulo. 

— Claro que não. — Apertei suas bochechas e deixei um leve selar em seu queixo. — Ele me chamou para sair, sugeri a Soul Jin's, fomos depois de cada aula.  

— E então? Como foi? — Seus olhos brilhavam em expectativa. 

— Nós conversamos, Jin conheceu o Jeon e até fez coisas sugestivamente suspeitas.... 

— O que ele fez? — Jimin interrompeu-me. 

— Falou que logo eu e Jeon seriamos algo, sei lá, casal, sabe?  

— Ele tem razão! O cara só falta ter luzes leds no corpo com "Notice-me, senpai"! — Gesticulou, fazendo-me gargalhar. — Mas voltemos para a história. 

— Bem, ele veio deixar-me, até porque somos vizinhos, e falamos sobre um possível próximo encontro. — Finalizei simplista. 

— Agora sinto-me até mal por ter te tirado dos braços do grande amor da sua vida. — Dramatizou. 

— Primeiramente, ele não é o amor da minha vida, é só o vizinho que gosta de massas italianas e tem pétalas de flores pela cabeça, é possível uma amizade, visto que o garoto é novato aqui e creio que sejamos seus únicos amigos. — Suspirei. — Segundamente, você é mais importante, sabe que viria correndo mesmo se estivesse quase a saborear meu sanduíche favorito do Burguer King.  

— Não vou falar mais nada sobre isso de você viver em função da minha vida quando já sou grande o suficiente para cuidar da mesma. — Jimin bufou, apoiando o queixo em meu torso. 

— Não seja ingrato, Jiminnie. — Fingi estar emburrado. — Agora vá tomar um banho para tirar essa cara de quem chorou a noite inteira que eu farei nosso jantar. 

— Podemos convidar o Jeongguk? — Sentou-se batendo palmas, quase como um ato infantil. 

— Não, mas você pode ir tomar seu banho e vestir algo para dormir, já passou por emoções demais por hoje, mocinho. — Ri quando ele resmungou algo sobre não ser um bebê e bateu com força a porta do banheiro, provando o quão adulto era após a ação. 

Adorável. 

 

 

 

 

 

O humor de Jimin parecia ter melhorado após a boa noite de sono que tivemos, nem tanto para mim que fiquei formulando situações hipotéticas graças ao último encontro que tive, mas em geral, havia sido maravilhosa só por não termos que acordar cedo ou obrigações a fazer, apenas a aproveitar um ao outro ou fazer algo que sempre fazíamos aos fins de semana. 

Vários nadas. 

Era cerca de 1:47 P.M quando Jimin alegou que precisávamos sair e me empurrou ao banheiro para ficar apresentável para nosso role de dia de domingo, fez-me vestir uma das minhas camisetas novas de algodão colorido e trajar um jeans numa lavagem tão clara que cogitei que ele tivesse trocado minhas roupas pelas suas, até lembrar-me que a calça havia sido um presente do mesmo quando eu afirmei que ele não saberia comprar peças para mim. E estava certo, ele não sabia mesmo.  

Após gritos e surtos de um Park Jimin bravo que não sabia onde estavam seus preciosos anéis, encontrei-me a um passo de apertar a campainha de Jeon e chamá-lo como solicitado, mas a ideia estava longe de me parecer segura. Quando já estava a sair daquela fachada, senti uma mão segurar meu pulso e virei instintivamente para largar aquele fraco aperto, cruzando meu olhar com os orbes mais profundos e negros que eu já havia visto em todo meu estudo de desenho da figura humana, e ali, no sol da primavera já quente até por demais, senti uma enorme vontade de pedir para desenhar aqueles olhos tão bem moldados numa face tão bela.  

— Jimin alertou-me que talvez fraquejasse, fiquei do outro lado da porta esperando você tocar, mas quando escutei passos de você indo embora, tive de sair e confirmar o que o garoto havia dito. — Sorriu-me mostrando a tela do celular. 

Só consegui entender do que se tratava quando ele parou de movimentar a mão e notei o nome familiar, mesmo rindo do nome de contato "Jiminsocorre", quis matar meu melhor amigo e xingar Jeon, mas minhas bochechas coradas e meu ataque de risos só me permitiram caminhar calado em direção a minha casa para chamar o garoto que sofreria as consequências de seu ato abusado mais tarde. 

— Yoongi, Namjoon e Jin disseram que encontrar-nos-iam em frente ao fliperama. Tae, pega minha carteira em cima da cama enquanto eu situo o Jeonggukie de como nossos amigos são, tudo bem? — Jimin empurrou-me em direção a escada. 

Estranhei a ação dele, mas nada falei, subi rapidamente em direção ao quarto e procurei sua carteira, embora não estivesse em lugar algum e eu estranhasse o fato dele ter dito que estava lá em cima sendo que ele sempre andava com a mesma junto a si, como se fosse uma parte de seu corpo.  

— Jiminie, não está lá em...  

— Ah, estava aqui, olha só, sou muito distraído. — Riu de forma forçada enquanto Jeongguk fechava a porta atrás de si como se houvesse sido pego no flagra. 

— Jeongguk acabou de matar um rato aqui em frente, melhor irmos pela porta dos fundos porque eu sei bem como você tem medo de ratos... — Jimin estava a me empurrar novamente em direção a porta dos fundos, mas parei e encarei os dois. 

— Eu não tenho medo de ratos, Chim. — Resmunguei ao cruzar os braços. 

— Tem sim, claro que tem. — Jimin rolou os olhos. 

— Não tenho, quer ver como posso ver esse rato sem nem ao menos desmaiar? — Adotei uma pose machão que eu, literalmente, não tinha. 

Meu melhor amigo começou a tagarelar coisas inaudíveis e Jeongguk parecia impaciente com algo, não quis perguntá-lo apenas para não tornar mais tenso o que já estava. Por outro lado, queria provar que eu não tinha medo de ratos. Afinal, o que ele pensaria de mim sabendo que tenho um medo tão bobo? Não é como se eu corresse quando um rato passasse perto, embora ocorresse, graças aos dedetizadores, não apareciam mais e eu estava a achar esquisito que aqueles seres do esgoto estivessem de volta realmente. Se estivessem, ligaria a empresa e cobraria meus tantos won gastos em um serviço explicitamente mal feito. 

Contei até cinco e dei um passo em direção a porta, decidido a tirar aquela imagem que eu era medroso, Jeon talvez nem quisesse mais sair comigo após isso e eu teria de matar Jimin por externar algo pessoal e confidencial de melhores amigos para o cara que eu havia saído noite passada. Outro passo, Jeongguk teria de entender que essa fobia foi por conta de um trauma, meu tio havia morrido de esquistossomose e eu não queria ir também. Mais outro, minha mãe alertava-me sobre andar descalço, dizendo que o nosso parente havia falecido por isso, cheguei a chorar certa vez. E outro, eu não gritaria ao abrir a porta, aos quase vinte e um anos a pessoa deve saber lidar e enfrentar os medos. Passos seguidos, eu não morreria ao ver o sangue do animal maldito. Um último passo antes de girar a maçaneta, meus batimentos já estavam descompassados e estava pronto para ver a luz dos anjos após abrir a porta.  

 — Tae...? — Jeon chamou-me apreensivo. 

Ao encarar a cerâmica dos degraus da entrada da minha casa, pude vê-la, tão bem ornamentada e com cuidado, presa em um fitilho que combinava com sua folhagem intensa e com o bilhete escrito em nanquim em um papel que julguei ser canson, uma caligrafia tão bem posta que era de se admirar tamanho cuidado. Sorri antes de ler o bilhete, sentindo o clichê de sensações esquisitas e gostosas, suspirando como quem já prevê a felicidade certeira: 

"Tão autêntica, diferente, bonita e... Eu não sei, estava a passar por uma das minhas manhãs normais em primavera quando me vi a sorrisos pensando que o significado delas combinava perfeitamente com o que eu quero. E o que eu quero? Quero mais um encontro carregado de sorrisos teus e de termos sobre minhas roupas que eu não entendo, mas que ficam tão lindos proferidos por esse teu timbre rouco. Espero que goste de afelandras, Tae."


Notas Finais


Link da musiquinha: https://www.letras.mus.br/statler-brothers/38244/traducao.html


Bem, é isso, espero que tenham gostado e tudo o mais... E prometo que no sábado, dia normal, estarei aqui com essa gracinha.
Enfim, é isso;;;;


Xoxo, see you ~


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