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História Little fairy to big human (Imagine Byun Baekhyun) - Capítulo 4


Escrita por: HateEndLove e IamTheUniverse

Notas do Autor


Quero me desculpar novamente por não ter postado capítulo para vocês ontem e agradecer por todas as mensagens me desejando melhoras. *u*
Vocês podem não saber, mas vocês me dão muita força. São até melhores que o tratamento que eu faço keke
Eu fico muito feliz com todo apoio que eu recebo aqui e me sinto muito amada <3
Espero de alguma forma retribuir todo esse amor para vocês s2
Vou continuar postando diariamente e só não vou postar quando algo (crítico) acontecer, pois isso aqui faz muito bem à mim.
Muito obrigada por tudo meus amores <3
Espero que tenhamos uma longa jornada cheia de fanfis, capítulos, amor, saúde e conexão entre nós s2
Amo vocês *u*
~~ daqui à pouco irei atualizar Death Note (para quem acompanha)
Foca na música do começo do capítulo kkkkjk socorro eu amo roxette

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction Little fairy to big human (Imagine Byun Baekhyun) - Capítulo 4

E baby, quando eu conheci você

 

Todo sentimento que tive foi novo

Eu não acho que existam palavras

Para descrever a sensação

 

É um mar desconhecido

É uma porta fechada

Mas você tem que chegar

E você tem que explorar

E quando acontece alguma coisa

Que as palavras não podem definir

Só então você sabe que está apaixonado

 

Pela primeira vez

Pela primeira vez

Pela primeira vez

~~ For the very first time – Roxette

|Agradecimentos nas notas iniciais, por favor leiam|

- Por que estou sem sorte? - pergunto para Lay.

- Porque dizem que o Príncipe é uma pessoa completamente inalcançável. - ele ri nervoso – Para não dizer que ele é um ser humano pobre sem empatia que vai levar o reino para o esgoto assim que assumir o trono.

- Ah qual é? - eu ri – Não deve existir alguém assim.

- Não existem fadas ruins? - Lay me pergunta.

- Algumas fazem brincadeiras um tanto irritantes. - bufo – Mas nunca nada forte demais.

- Deve ser um lugar ótimo para se viver. - ele sorri – Por que quer se tonar humana se pode viver em um lugar perfeito como esse?

- Não disse que lá é perfeito. - abaixo o olhar – Acho que nenhum lugar pode ser perfeito, cada um tem seu ponto positivo e seu negativo.

- Qual é o ponto negativo do reino das fadas?- pergunta.

- São vários. - eu ri – Ficaria até difícil de listar. Aposto que você diria o mesmo se eu perguntasse sobre o seu reino, sempre pensamos assim do lugar em que estamos... eu acho.

- Por que pensamos assim? - ele arqueia as sobrancelhas.

- Acho que não importa de onde somos. - eu sorri – Todos temos o desejo de experimentar algo novo, idealizamos que possa também existir um lugar dos sonhos.

- É verdade. - ele suspira – Acho que eu não poderia ir para o reino das fadas.

- Você iria alcançar as nuvens se fosse para lá. - eu ri.

- Claro. - ele caiu na risada junto e veio para perto de mim colocado sua mão na mesa me fazendo encarar seus dedos.

- Você é todo grande. - digo pegando um de seus dedos e o balançando – Até mesmo seus dedos são enormes e grossos.

- Nossa … - ele ficou completamente vermelho – Obrigada, eu acho.

- Você teria outros amigos como você? - pergunto.

- Com dedos enormes e grossos? - ele ri constrangido e eu assinto.

- Sim. - responde – Quer os fios de cabelo deles?

- Sim. - respondo enquanto paro de brincar com sua mão e simplesmente caio sentada na mesa bufando – Mas fiquei um pouco desanimada depois do que me disse sobre esse príncipe.

- Acho que você deve começar a receita por ele. - Lay disse – Dizem que deve começar pela parte mais difícil.

- Faz sentido. - digo me levantando – Me aponte a direção em que fica o castelo e irei buscar o sangue que eu preciso.

- Nossa! - ele riu – Você é muito apressada.

- Eu gosto das coisas rápidas. - digo e ele volta a ficar vermelho – Por que seu rosto cora com tudo que eu digo?

- Por nada. - ele lambeu os lábios – É apenas porque você diz tudo de uma maneira muito fofa.

- Eu não falo de maneira fofa. - faço bico – Eu falo normal! Como qualquer fada.

- Ok S/n. - ele ri – Mas acho que você não vai conseguir ir para o castelo voando, é meio longe daqui.

- Como eu vou então? - pergunto franzindo o cenho.

- Posso ir com você até perto de lá. - disse pensativo – Vou pedir carona para uns amigos que vão até a vila central de carruagem, darei um jeito de te por em uma bolsa.

Ele se levanta procurando alguma bolsa para me levar consigo nessa pequena viagem, coisa que pareceria que faríamos amanhã. Noto algo estranho em Lay, algo que parece o incomodar porém ele tenta esconder de mim.

- Yixing. - o chamo – Tem algo estranho na sua calça.

- Não tem nada estranho aqui. - ele responde rapidamente finalizando com uma risada nervosa.

- Tem certeza? - pergunto – Parece que você tem um dedo vivo aí.

- Mas o que? - ele começou a rir – Eu vou ali no banheiro e já volto.

- Tudo bem. - digo e começo a brincar com umas migalhas que estavam na mesa já que eu estava ficando um pouco entediada sem a presença do meu novo e estranho amigo.

Estico as asas e decido voar um pouco pela cabana de Yixing vendo como era todo o interior da mesma. Era um lugar imenso para mim, mas parecia ser de um tamanho bom para ele viver bem. Não parecia ter mais que três cômodos, era toda feita de madeira com uma aparência úmida e com resquícios de mofo, mas mesmo assim era estranhamente aconchegante. Eu gostaria de viver aqui.

Continuo voando discretamente pelo local até que paro em frente a porta em que Yixing entrou, o banheiro. Ele estava demorando bastante lá dentro me deixando preocupada.

Encosto meu ouvido na porta para saber se estava tudo bem com ele lá dentro e escuto uns barulhos estranhos, ele parecia estar com dor. Eu achava que ele estava com dor de estômago por estar gemendo sofregamente daquela forma mas fiquei confusa quando escutei o mesmo chamar o meu nome arrastadamente, como se fosse eu que estivesse causando essa dor nele.

Será se ele estava me chamando para o ajudar? Arregalo os olhos sem saber o que fazer e decido chutar a porta, para fazer um barulho audível para ele lá dentro.

O mesmo faz silêncio como se a dor tivesse ido embora no mesmo momento em que eu chutei a porta, minha cabeça tombou para o lado em sinal de confusão.

- Yixing!- o chamo – Está tudo bem aí dentro?

- Ah… - ele parecia ofegar e pensar em uma resposta – Sim, está tudo bem, não se preocupe.

- Tudo bem. - digo – Vou estar te esperando em cima da mesa.

- Poxa S/n. - ele suspira – Não diga algo assim.

- Assim como? - arqueio as sobrancelhas.

- Nada. - ele riu – Deixa para lá.

Voltei para a cozinha e tentei não pensar muito no que acabara de acontecer, sempre que eu tentava arrumar uma resposta eu acabava mais confusa do que já estava. Vejo Lay sair do banheiro e parecia um pouco melhor do que quando entrou apenas com as bochechas rosadas, fiquei aliviada.

- Yixing! - o chamo – Acho que estou começando a ficar com sono.

- Claro, já é noite. - ele sorriu para mim – Vamos dormir e amanhã eu te levo até as proximidades do castelo assim como prometido.

- Obrigada. - digo enquanto coço o olho um pouco incomodada com o sono que se apossara de mim rapidamente, deve ser porque eu tive um dia cheio.

O mesmo me pegou em sua mão e me levou para o outro cômodo de sua casa, o seu quarto, ele se deitou em um lado da cama e me deixou deitada perto do travesseiro para eu pudesse me acomodar.

Eu fiquei perto de seu rosto e ficava olhando seus olhos enquanto não dormia, até que ele sorriu para mim e eu foquei naquelas covinhas em suas bochechas. Eu as toquei com meus braços, parecia até que eu abraçava seu rosto, eu ri com isso e arranquei risadas do maior também.

- Yixing. - eu disse sorrindo bobamente enquanto voltava a me deitar no travesseiro – Se tivessem pessoas como você no meu reino … eu teria ficado por lá.

Meus olhos pesaram e eu entrei em um sono profundo, mas me lembro de escutar o maior dizer “Agradeço por não ter pessoas como eu por lá”.

 

 

Os raios de sol começaram a invadir o ambiente me obrigando a abrir os olhos eu ficaria até mesmo irritada se não fosse a presença de um belo humano ao meu lado, sorrindo de uma maneira linda para mim.

- Levante-se. - ele pula na cama fazendo a mesma balançar e eu quase fui arremessada para cima, Yixing me segurou rindo – Esqueci que você é levinha.

-Tudo bem. - digo passando as mãos pelo cabelo tentando arrumar meus fios que deveriam estar um caos completo.

- Venha tomar em café, em seguida viajaremos. - ele olhou para porta e depois olhou novamente para mim – Saiba que eu não faria isso por mais ninguém, estou abrindo uma exceção para você.

- O que eu tenho de especial? - pergunto em seguida me sentindo idiota por perguntar – Ah, eu sou uma fada.

- Também. - ele riu e saiu do quarto.

Vou para a cozinha comendo algo que o humano nos preparou para um suicídio duplo, porque não é possível que ele tenha feito aquela gororoba para nos alimentar. Ri com meus próprios pensamentos. Logo ele abre uma mala marrom de tamanho mediano e eu percebo que era para eu entrar na mesma, o faço e ele fecha o zíper deixando uma pequena brecha para que eu pudesse respirar. Escuto mais duas vozes depois do barulho da porta ser aberta, Lay diz o nome dos indivíduos e já gosto dos mesmos por serem as pessoas que são sinceras com Lay sobre sua comida, Sehun e Zitao.

Conversa vai e conversa vem, logo sinto a mala ser retirada do chão e irmos até a tão falada carruagem, que estava mais para uma carroça.

Passam-se vários minutos e eu começo a sentir enjoos pelo balanço excessivo do transporte e me seguro muito para não por toda aquela gororoba que Yixing me deu para fora. Depois de mais algum tempo de batalha árdua contra meu enjoo felizmente chegamos na tal vila que era próxima do castelo e Lay dá uma desculpa qualquer para seus amigos pra que pudesse se afastar um pouco deles com a mala.

Assim que Yixing abre a mala eu pulo para fora respirando um pouco de ar puro de maneira afoita e massageando a grama verde como se aquilo fosse me acalmar, aquela viajem foi horrível.

- Sinto muito. - ele disse se agachando perto de mim e me acariciando com seu dedão – Não pensei que iria passar tanto mal, não devia estar acostumada com todo aquele chacoalhar.

- Não estava, mas tudo bem. - eu sorri para o mesmo – Obrigada Yixing.

- Por nada meu amor. - ele diz me devolvendo o sorriso – Irei dar um jeito de voltar todos os dias para te buscar assim que conseguir o que precisa.

- Você não tem que fazer isso. - mordo meu lábio inferior.

- Mas eu quero. - ele se levanta – Nos conhecemos há apenas um dia, mas você já é importante para mim.

- Digo o mesmo sobre você. - sorrio me levantando e acenando para ele que voltava para perto de seus amigos.

De onde eu estava eu já poderia ver algumas torres do imponente castelo, respiro fundo pensando no que fazer. Por mais que eu seja pequena eu chamo atenção já que sou completamente diferente de outros tipos de seres com asas do reino humano. Começo a sobrevoar a floresta até ficar extremamente próxima ao meu alvo, uma torre do castelo que tinha uma grande janela aberta. Tomei impulso e entrei rapidamente, me escondendo logo atrás de uma cortina vermelha do que deveria ser um quarto.

O local era muito diferente do de Yixing, muito mais luxuoso e maior. Parecia ser exagerado, mesmo que humanos fossem bem maiores que fadas ainda não era necessário aquilo tudo.

Prendo a respiração quando vejo dois homens entrarem no lugar. Um que se vestia como realeza e outro que era obviamente um soldado e posso dizer que os dois eram completamente lindos.

Mas com certeza aquele ser humano de belas vestes foi a coisa mais perfeita que eu já coloquei os olhos em toda minha vida, eu apertei o tecido da cortina em minhas mãos e senti um tipo diferente de nervosismo tomar conta de meu corpo e meu coração palpitar … eu estava sentindo algo indescritível por um completo estranho.


Notas Finais


e ai nenês? ekeke
já sabem quem foi o boy ai do final *u*
fiquei de cara com a mente poluída do lay nesse capítulo socorr senhor kkkkjkj
até amanhã amores <3


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